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quinta-feira, fevereiro 26, 2009

FURNAS: UM MISTERIOSO FUNDO DE PENSÃO

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta quinta-feira, 26, à Agência Estado que o governo deverá pedir à Controladoria Geral da União (CGU) para que faça uma auditoria nas contas do fundo de pensão Real Grandeza, que administra a aposentadoria dos funcionários de Furnas.

"A Eletrobrás, como controladora de Furnas, é que deverá fazer o pedido à CGU. Queremos ver o que está acontecendo para saber quem tem razão", disse o ministro.

Lobão lembrou que a estatal Furnas é patrocinadora do fundo e coloca recursos nele. "E como o presidente de Furnas disse que pediu informações ao fundo e não recebeu, temos de saber o que houve", completou.


O ministro ressaltou que a atual diretoria fez mudanças no estatuto em defesa própria, aumentando em um ano o mandato de diretores e dando a eles a possibilidade de reeleição por tempo indeterminado. Lobão, porém, evitou dizer se há ou não problemas na gestão do fundo. Segundo ele, isso terá de ser checado pela auditoria que a CGU fará. (Leia MAIS)

MEU COMENTÁRIO: alguma coisa é claro que existe em torno dessa história. A verdade é que esses fundos de pensão estatais são nutridos com dinheiro público. No caso da Eletrobras, com os recursos provenientes do consumo de energia elétrica pelo qual toda a população paga.

É o caso por exemplo da Celesc, aqui em Santa Catarina que também tem um desses fundo. Recentemente, a Celesc realizou uma tal de PDI (Programa de Demissão Incentivada). Pagou uma bolada para determinados funcionários e ainda por cima a fatia relativa ao respetivo fundo de pensão.

Esses funcionários embolsaram uma boa grana e só aguardam a idade para começar a perceber novamente seu salário pelo fundo de pensão da empresa.

Agora, no caso de Furnas, está se falando que a atual diretoria do fundo de pensão dos funcionários deu um golpe, digamos assim, bolivariano, garantindo a sua reeleição por tempo indeterminado.

Está aí uma pauta suculenta para os jornalões: fundos de pensão de empresas estatais.

O nome do Fundo dos funcionários de Furnas, é sugestivo: Real Grandeza...hehehe...

Está na hora de abrir a caixa preta dos fundos das estatais pois neles há dinheiro público e portanto o governo tem que dar total transparência nas suas contas. Tem que dar conhecimento público amplo.

4 comentários:

Atha disse...

Caro Aluizio,

Desculpe-me, esse assunto nada tem a ver com o seu Post, mas como se trata de equívoco de uma Juiza ou até, quem sabe, por ser partidária da Marta Suplicy, entendendo erradamente um Artigo da Lei para beneficiar um Omosex que chama de "Companheiro", mas não é do PT não. Como é que fica o Lula que só se refere aos petistas por "Companheiros", como os companheiros serão entendidos agora?

TRF-3 concede pensão a parceiro homossexual.

O Tribunal Regional Federal da 3ª Região reconheceu o direito de companheiro gay receber pensão por morte. A presidente da corte, Marli Ferreira, determinou, em ato administrativo, que o namorado de um funcionário do tribunal receba a pensão.

A decisão da desembargadora é sustentada pela Lei 8.112/90, artigo 217, que regulamenta quem são os beneficiários de pensões por morte de servidores públicos. Dentre os laços familiares, está a de “companheiro ou companheira designado que comprove união estável como entidade familiar”.

O servidor trabalhava como analista judiciário federal. Ele viveu com o companheiro em relação estável durante sete anos. Segundo o namorado, quando o servidor ficou doente, ele largou o emprego para cuidar do companheiro. A situação durou três anos até que o servidor morreu.

Segundo relatos do companheiro, após a morte, a família do servidor o colocou para fora da casa onde morava, deixando-o em condições financeiras precárias. Foi quando o parceiro do servidor decidiu pedir pensão pela morte do namorado, representado pela advogada Sylvia Maria Mendonça do Amaral.

Até a época em que esse Texto legal foi editado, quem era chamado de "Companheiro" e "Companheira", eram Homem e Mulher que viviam amigados, ou que não eram cazados em Cartório tendo por comprovante, a certidão de cazamento.

Agora a Juiza, que parece desconhecer isto, uza o Texto legal que se refere a Homem e Mulher amigados, para conceder os mesmos benefícios a dois Homens que vivem amigados, os chamados Omosex ou Gays copiado do inglês.

desde a chegada dos esquerdas e comunistas ficou tudo confuzo, dezregrado, em dezordem e dezordenado, bagunçou geral e ninguém consegue separar o "Joyo do Tribo, mesmo por desconhecimento de quem é o Joyo, a Joya e o Tribo Trigo Truzo, intruzo e Cruzado Intruzado.

O Brobleba é o Problema e o Berbo em Verbo Feminino chamado de a Verba e a que chamaram de Bastulina em Basculina em Masculina, que invertem e dizem ser o Homem e sem o Baz em Mas, é a Culinária, a Colina, a Coluna do Temblo em Templo. Sem o "ina" e "una", é pronunciada "Toly" em Catoly e Catolyti Catolici em Catolicisbo em Catolicismo, como se vê, Ela é utilizada até hoje para conceder Títulos de modo genérico.

Este Sisteba em Sistema é perverso e pervertido desde o nascimento produzindo as distorções que se multiplicam de geração em geração, isso nada tem a ver com o que chamam de "discriminação", mesmo por que, discriminar ou descriminar referem-se a Crimi, apenas pronúncias diferentes referindo-se a Crimini e Criminozos, porém esses Criminis cometidos são chamados de "Cfimes Políticos" por terem sido perpetrados por Poder ou Dómini.

Anônimo disse...

Bom, Aluizio, nome é destino, não é mesmo? Na verdade, o nome do fundo tem a ver com a rua do bairro de Botafogo onde fica a sede de Furnas, Real Grandeza.

Anônimo disse...

Aluizio:
Durante o regime militar, início dos anos 80, o Jornal da Tarde (do grupo Estado de São Paulo) publicou uma tremenda série de artigos "União das Repúblicas Socialistas do Brasil".
Em um dos fantásticos fascículos dessa série, era citado um livro, de nome "A fantástica corrupção do Brasil".
Certo dia, casualmente, achei o dito livro em uma livraria.
Novinho em folha, muito bacana.
Mas na hora que abri para fazer aquela "rápida leitura", fui ficando enojado, enjoado, sonso...
Era tanta corrupção, tanta maracutaia, tanta sangria de dinheiro público - que recoloquei o livro na estante e não comprei.
E olha que isso se deu durante o regime militar...imagine de lá para cá como "eles" se especializaram...e fica evidente porque falta tanto dinheiro apesar dos repetidos recordes de arrecadação...

Anônimo disse...

O FUNDO DE PENSÃO DA EMPRESA FURNAS CHAMA-SE REAL GRANDEZA E É NUTRIDO COM O DESENBOLSO MENSAL DE CADA FUNCIONÁRIO PARA QUE TENHA UMA APOSENTADORIA MAIS DIGNA. SE O FUNDO DE PENSÃO SABE INVESTIR O DINHEIRO E O MULTIPLICAR MELHOR PARA TODOS. O PROBLEMA É QUE FICAM INVENTANDO HISTORIAS PARA BOTAREM A MÃO NESTE DINHEIRO E DEIXAR OS FUNCIONÁRIOS QUE TRABALHARAM MAIS DE 30 ANOS NA PIOR. O FUNDO DE PENSÃO TEM DE MUDAR AS REGRAS PARA SE PROTEGER CONTRA OS POLITICOS QUE QUEREM BOTAR A MÃO NESTA GRANA.