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quinta-feira, fevereiro 12, 2009

LULA, O FÜHRER BOTOCUDO.


Não é apenas na Alemanha que um dia o mal triunfou. Com o PT no poder os brasileiros conseguem ter uma idéia de como funcionava a propaganda mentirosa do Führer.

Acaba de me ocorrer este detalhe em função das medidas populistas em profusão anunciadas pelo governo petralha, seu modo de operar, a recente e agressiva nota contra os judeus e seu empenho no marketing permanente que tem tudo a ver com os métodos do nazismo. A mentira é elevada à verdade suprema.

Foi assim que o mal ascendeu ao poder na Alemanha, com Adolf Hitler. A diferença é que esse jaguara austríaco não foi eleito, mas nomeado chanceler do Reich numa jogada de gabinete.

Por que faço esta comparação?, ora, pelo viés populista do governo de Lula, comum a todos os governos em que o chefe de Estado é um líder carismático cuja característica é alternar sorrisos com discursos rasteiros e agressivos lançando perdigotos de ódio. E de 51 também.

Hitler conseguiu a proeza de tirar a Alemanha do atoleiro e guindá-la à situação de grande potência do Ocidente, fato que lhe garantiu grande apoio popular, mesmo que estivesse queimando milhares de judeus nos campos de concentração.

O nazismo articulava ao mesmo tempo duas ações: uma no âmbito administrativo, com políticas sociais e outra no permanente marketing governamental, tarefa entregue Joseph Goebbels, o Ministro do Povo e da Propaganda do governo nazista, um dos maiores mentirosos que o mundo já conheceu.

Reparem a denominação dessa área governamental: Ministro do Povo. Os nazistas eram mais objetivos que os petralhas. Nominavam sem qualquer preocupação mistificadora a sua área de marketing: Ministério da Propaganda. No Brasil essa Pasta é ocupada atualmente pelo ex-terrorista Franklin Martins.

A conjugação de ações administrativas de alto impacto social com calculadas jogadas de marketing fazia parte da estratégia nazista. E o nome do partido nazista continha, não por acaso, a palavra trabalhadores: Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei – NSDAP, ou seja: Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães.

Temos aí então a fórmula: governo+trabalhadores+povo. A palavra povo quer dizer muito e ao mesmo tempo nada. A imagem que é formada no nosso cérebro quando falamos “povo” é difusa, imprecisa em termos numéricos e também no que se refere à “classe social” em contraposição a “trabalhadores”, que remete àquela parcela da população envolvida no processo produtivo.

Entretanto, o termo “trabalhador” foi apropriado pela teoria socialista que tipifica como ‘trabalhadores’ apenas os que mantém vínculo empregatício, enquanto o empregador, o capitalista empreendedor submetido ao risco inerente ao sistema, é designado pelo qualificativo de “burguês”, palavra que no marxismo adquiriu o tom pejorativo vigorante até hoje.

Essa artimanha conceitual serviu tanto ao nazismo como ao comunismo. Quando falo em comunismo devo ressalvar que esse mal acabou em todo o mundo, menos na América do Sul onde, de forma impressionante, revive, à moda daqueles filmes de terror barato em que o monstro-vilão, depois de ser dado por eliminado completamente, retorna à vida avisando que o mal é eterno.

Feita essa rápida digressão, retomo o início dessas linhas para mostrar o quanto o petismo pode ser comparado ao nazismo no que respeita à combinação de ações administrativas grandiloqüentes com o aparato de marketing.

Os jornais desta quinta-feira trarão em suas primeiras páginas com o devido destaque chamadas para matérias anunciando que Lula construirá 1 milhão de casas populares e que também editará um pacote contemplando a classe média, obsequiando-a com a possibilidade de utilizar até 100% do FGTS na aquisição de moradias. Notem, entretanto, que tal pacote por enquanto é apenas uma idéia, mas os jornalões apresentarão a boa nova lulística como fato consumado.

Ao mesmo tempo os veículos de comunicação ao longo desta quarta-feira, anunciaram que os juros bancários baixaram. Lendo-se o texto verifica-se que caíram em torno de 0,10% e que na média o juro cobrado pelo cheque especial continua em mais de 9% ao mês! quando se sabe que os juros anuais nos países civilizados chegam no máximo a 1% ao ano.

Outro lance em que o Lulismo pode ser comparado ao nazismo aconteceu nessa reunião de prefeitos de todo o país aos quais se deu a oportunidade de serem fotografados ao lado de Dilma e do próprio Apedeuta numa bem preparada montagem digital. Faltava apenas uma grande bandeira vermelha encimando o palco de Lula, com a estrela petralha, como fazia Goebbels naqueles pomposos e nazísticos eventos em que sobressaía a tenebrosa suástica.

Seguindo os passos do Führer, Lula aproveitou a oportunidade para castigar a platéia com um discurso, digamos, vigoroso. Hitler sempre usava essas aglomerações para deitar falação eivada de ameaças, rompantes e acusações.

Sim, todos os líderes carismáticos utilizam a técnica de lavagem cerebral. Ao mesmo tempo em que distribuem afagos e benesses, denunciam a suposta existência de um inimigo que ameaça a consecução do prometido estado de felicidade.

O carisma é um tipo de dominação política que exige, por parte do líder, a produção de suscessivas façanhas. "Nunca antes neste país”, fulmina volta e meia o Apedeuta.

Nesse evento, em estado completamente endiabrado, turbinado pela água mineral, Lula resolveu transformar a imprensa no inimigo da felicidade do povo, a qual dependeria da aprovação total de suas propostas que liquidam a lei de responsabilidade fiscal atiçando a possibilidade de fantástica gastança por parte dos alcaides botocudos.

À moda do Führer, não deixou por menos e, do alto de sua extrema arrogância, falta de educação e de cortesia com os convidados, atacou São Paulo, desrespeitando o prefeito Kassab, um dos convivas.

Outro detalhe que aproxima o lulismo do nazismo: o apoio popular hipotecado a Adolf Hitler, muito próximo aos 100% da população alemã, se verifica também no Brasil da atualidade em relação a Lula, que ostenta 84% de apoio dos semoventes.

O nazismo lulístico difere do alemão porque não é uma ditadura formal e isto obriga a Lula a atuar de duas formas: uma ditatorial, como um autêntico Führer, contando com a leniência de uma oposição fracote e, de outra, democraticamente, se sujeitando à alternância do poder.

Nesse nazismo botocudo vai se criando uma situação sui generis, porque a sucessão de um líder carismático é extremamente difícil, senão impossível, já que o carisma é uma ocorrência extremamente rara. Ao seu redor também não se cria qualquer liderança capaz de superá-lo ou pelo menos à altura de sucedê-lo.

É por isso que até hoje o PT é um partido destituído de quadros competentes, de lideranças políticas importantes e que tenham destaque. Enquanto Lula viver o PT será assim. Quando Lula, por fim, for detonado pela inclemência do tempo o PT provavelmente se esfacelará.

Todavia, por enquanto, Lula se mantém como o Führer, o grande chefão, e não vacilará em lançar mão de qualquer artifício para lograr os seus objetivos eminentemente pessoais, como ocorre com qualquer político e, principalmente, com os líderes carismáticos que se auto-convencem de que cumprem uma missão. Consentem em ser enganados por si mesmos.

Se o candidato do PT for vitorioso, Lula se moverá para a sede do partido e de lá, por certo, pretende teleguiar o governo enquanto reunir saúde e força para isso.

Mas mesmo os líderes carismáticos ditadores, como Hitler, tinham um sucessor para qualquer emergência. Lula decidiu nomear a ex-terrorista Dilma como sua sucessora.

Hitler, por sua vez, nomeou Joseph Gobbels como seu eventual sucessor.

Goebbels permaneceu com Hitler em Berlim até o fim e, na sequência do suposto suicídio do Führer, foi indicado por ele para servir como Chanceler do Reich, missão que desempenhou por apenas um dia.

Em suas últimas horas, Goebbels permitiu à sua mulher, Magda, matar os seus seis filhos pequenos. Pouco depois, Goebbels e sua mulher cometeram suicídio.

Líderes carismáticos são geralmente paranóicos. Suas histórias sempre terminam em tragédia.

N.B.: Paranóia: psicopatia, de que há várias formas clínicas, caracterizada pelo aparecimento de ambições e de suspeitas que se acentuam, evoluindo para delírios persecutório e de grandeza estruturados sobre bases lógicas; não há, aparentemente, interferência sobre outros aspectos do pensamento e da personalidade do indivíduo. (Cf. Dic. Aurélio).

10 comentários:

Anônimo disse...

Oa alemães podem ficar chateados. Hitler não bebia.

Anônimo disse...

A uma diferença profunda entre os dois: Hitler lutava pelo poder da Alemanha, o apedeuta entrega o país aos ermanos e traidores da pátria, além disso Hitler sabia ler.

Anônimo disse...

E também escrever, né, anônimo (hermanos, não ermanos; Há uma, não a uma)? Você também é um apedeuta, como o Lula.

Atha disse...

Anonimo,

De fato, Lula é o Entrevador, entrava tudo e entregador que faz entrega de galinha no Cemitério em macumba. tem por Missão e omissão comossionado em Missas, Proteger os Abibais Animais, é o que está mostrado em fotos e fatos.

Eu discordo peremptoriamente desse entrego que é chamado de Emprego e entrega e emprega. É isso que é criar emprego, mas no Poder. Ademais disso, é enganação danação. Em nenhum tempo passado se fez o que esses Ezquerdas e comunismo comungado fazem.

É disto que foi dito, "entregar o Ouro pros bandidos" e o serviço continua, mas os bandidos não entregam a rapadura, ao oposto disso, dezejam mais rapadura e ver até onde dura, são aves de rapina que só sabem é de rapinagem.

Anônimo disse...

Aluizio que um post sobre este tema:

Renomado psiquiatra defende tese de que a ideologia esquerdista é desordem mental
© 2008 WorldNetDaily

WASHINGTON, EUA — Justamente quando os liberais estavam pensando que é seguro começarem a se identificar como liberais, um aclamado e experiente psiquiatra está defendendo a tese de que a ideologia que os motiva é realmente uma desordem mental.

“Com base em convicções e emoções impressionantemente irracionais, os liberais modernos persistentemente minam os princípios mais importantes sobre os quais foram fundadas nossas liberdades”, diz o Dr. Lyle Rossiter, autor do livro recém publicado “The Liberal Mind: The Psychological Causes of Political Madness” (A mente liberal: as causas psicológicas da loucura política). “Como crianças mimadas e coléricas, eles se rebelam contras as responsabilidades da vida adulta e exigem um governo paternal para lhes suprir as necessidades desde o começo até o fim da vida”.

Embora os ativistas políticos do outro lado do espectro tenham feito observações semelhantes, Rossiter ostenta credenciais profissionais e uma vida virtualmente livre de ativismo e ligações com “a vasta conspiração direitista”.

Por mais de 35 anos ele tem diagnosticado e tratado de mais de 1.500 pacientes como psiquiatra clínico credenciado e ele já examinou mais de 2.700 casos civis e criminais como psiquiatra judicial credenciado. Ele recebeu seu treinamento médico e psiquiátrico na Universidade de Chicago.

Rossiter diz que só dá para entender como desordem psicológica o tipo de liberalismo que Barack Obama e sua oponente democrática Hillary Clinton demonstram.

“Um cientista social que entende a natureza humana não fará vista grossa aos papéis vitais da livre escolha, cooperação voluntária e integridade moral — como fazem os liberais”, diz ele. “Um líder político que entende a natureza humana não ignorará as diferenças individuais em talento, impulso, apelo pessoal e ética profissional, e então tentará impor igualdade econômica e social na população — como fazem os liberais. E um legislador que entende a natureza humana não criará um ambiente de leis que sobrecarrega os cidadãos com regulamentos e impostos, corrompe o caráter deles e os reduz a funcionários do Estado — como fazem os liberais”.

O Dr. Rossiter diz que a agenda liberal explora as fraquezas e sentimentos de inferioridade da população da seguinte forma:

* criando e reforçando percepções de vitimização;

* satisfazendo reivindicações imaturas de direitos, privilégios e compensações;

* aumentando os sentimentos primitivos de inveja;

* rejeitando a soberania do indivíduo, subordinando-o à vontade do governo.

“Dá para identificar as raízes do liberalismo — e suas loucuras associadas — compreendendo como as crianças se desenvolvem desde a infância até a vida adulta e como um desenvolvimento distorcido produz convicções irracionais da mente liberal”, diz ele. “Quando a mente liberal moderna se queixa de vítimas imaginárias, se enfurece contra vilões imaginários e busca acima de tudo o mais administrar a vida de pessoas que têm competência própria para administrar suas próprias vidas, fica dolorosamente óbvia a neurose da mente liberal”.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Anônimo disse...

Vc pirou de vez...

Atha disse...

Com os esquerdas é assim: "liberô geral"! Seria efeito Batisti? Quantos o Lula nomeou para o STF?

STF confirma liberdade para acusados que ainda recorrem de condenação. Dos cinco beneficiados, quatro já estavam em liberdade amparados por liminares.

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram hoje confirmar no mérito a concessão de liberdade a cinco condenados que ainda recorrem na Justiça das penas impostas.

Os habeas corpus beneficiaram um condenado a quatro anos de prisão por tentativa de estupro, dois condenados por apropriação de bens e rendas públicas, um sentenciado a três anos de prisão e o outro a quatro anos, um condenado a quatro anos e seis meses de prisão por estelionato, e um comerciante condenado a sete anos e seis meses de reclusão por roubo qualificado.

Atha disse...

Com os esquerdas é assim: "liberô geral"! Seria efeito Batisti? Quantos o Lula nomeou para o STF?

STF confirma liberdade para acusados que ainda recorrem de condenação. Dos cinco beneficiados, quatro já estavam em liberdade amparados por liminares.

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram hoje confirmar no mérito a concessão de liberdade a cinco condenados que ainda recorrem na Justiça das penas impostas.

Os habeas corpus beneficiaram um condenado a quatro anos de prisão por tentativa de estupro, dois condenados por apropriação de bens e rendas públicas, um sentenciado a três anos de prisão e o outro a quatro anos, um condenado a quatro anos e seis meses de prisão por estelionato, e um comerciante condenado a sete anos e seis meses de reclusão por roubo qualificado.

Atha disse...

Isto jamais acontecará aqui, muito ao oposto ao Gregg fez . Aqui é, "Dá que tenho fome, estou faminto".

Indicado de Obama para o Comércio desiste do cargo.

O senador republicano Judd Gregg anunciou nesta quinta-feira sua desistência da indicação para a Secretaria de Comércio dos Estados Unidos.

Gregg foi indicado para a pasta pelo presidente Barack Obama no último dia 3 de fevereiro, depois de o outro indicado, o governador do Novo México, Bill Richardson, também ter desistido do cargo após terem vindo à tona detalhes de uma investigação sobre supostas irregularidades em doações de campanha.

Em um comunicado, o senador republicano afirmou que sua desistência está relacionada a divergências políticas com o governo do democrata Obama, especialmente em relação ao pacote de estímulo à economia enviado ao Congresso pela Casa Branca.

Na nota divulgada por seu gabinete no Senado, Gregg se disse "honrado" com a indicação e disse admirar a iniciativa de Obama de apontar um republicano para a pasta, mas que o cargo "não seria para ele".

"Ficou aparente durante este processo que isto não funcionaria para mim, já que descobri que, em temas como o pacote de estímulo à economia, há conflitos irreconciliáveis", disse Gregg.

Segundo ele, antes de aceitar a indicação, ele e Obama teriam discutido sobre essas e outras divergências, "mas, infelizmente, não nos focamos adequadamente nestas questões".

"Nós temos visões diferentes sobre muitos pontos críticos em política. Obviamente, o presidente precisa de um time que dê apoio total a suas iniciativas".

Anônimo disse...

A comparação é irretocável, Aluízio! O Brasil está correndo um risco muito mais grave do que supomos. Ainda mais porque a nossa democracia já não passa de um arremedo de democracia; de uma protoditadura, na verdade.