TRANSLATE/TRADUTOR

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

O BRASIL E A AÇÃO BOTOCUDA NA COLÔMBIA

Quando vi essa história de que o governo brasileiro iria ajudar no resgate do ex-governador colombiano Alan Jara, refém dos terroristas das FARC havia sete anos, fiquei com um pé atrás.

E...bingo! Na sua primeira entrevista depois de libertado Jara caiu de pau no Presidente Álvaro Uribe, o único chefe de Estado latino-americano que se tem notabilizado pela luta permanente contra o terrorismo e que no ano passado assestou um golpe mortal contra os vagabundos das FARC, naquela bem sucedida incursão sobre o Equador matando um dos principais chefões dos bandidos.

Faltou apenas que Jara fizesse um agradecimento aos terror. Afirmou que grupo terrorista não está debilitado e que não vê outra solução que não seja a negociação.

Ora, todo mundo sabe que os vagabundos se transformaram em zumbis que vagam na selva e foram destroçados pela enérgica ação do Presidente Álvaro Uribe, aliás, o único chefe de estado do continente botocudo que não se alinha com os tiranetes cucarachas.

Antes que eu me esqueça: Jara é formado em engenharia por uma Universidade de Kiev, na Ucrânia, ex-república da União Soviética, e dava aulas de russo enquanto esteve nas mãos dos terroristas.

Creio que não precisa dizer mais nada. (Leia Mais)

3 comentários:

Anônimo disse...

Aluizio,
Quando tomei conhecimento sobre a colaboração do Brasil no resgate dos sequestrados pelas FARC, pensei o mesmo que você. Acho que muitos brasileiros como nós, pensaram o mesmo. Está ficando cada vez mais difícil para os botocudos, nos enganarem com suas artimanhas malévolas. Ao ler a entrevista de Jara, não pude deixar de recordar da libertação da francesa Bitencourt. Tudo não passa de uma pantomima mal construida para tentar livrar a cara das FARC, hoje quase que completamente desbaratadas pelo valente Presidente URIBE.

Anônimo disse...

...devolve!

Anônimo disse...

Sequestrados - de verdade - eram os dois norteamericanos, os militares e policiais colombianos e mais alguns poucos que o governo Uribe sabe quem são. Os demais são "sequestrados".