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quarta-feira, fevereiro 18, 2009

Sponholz manda fogo na Botoxuda! (*)


Valeu, grande Spon!...hehehe...

(*) A criação do neologismo "botoxuda" é de autoria da leitora deste blog que assina como Silvana, a quem agradeço pela boa sacada. Valeu! E o criativo e competente Sponholz não vacilou e mandou ver.

4 comentários:

Anônimo disse...

Olhe aí, Aluízio. Quem passou a dica dessa GRANDIOSA notícia para o Tio Rei foi uma boa amiga sua. E você precisa comentar essa!


Ministério Público do RS determina fechamento de escolas itinerantes do MST

Eis aqui uma excelente notícia. Leiam. Comento em seguida:

Por Marcelo Gonzatto, do Jornal Zero Hora:

Depois de 13 anos em atividade, as escolas itinerantes que educam crianças ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em acampamentos no Rio Grande do Sul devem chegar a um ponto final.

O seu fechamento foi determinado por um acordo do Ministério Público Estadual (MP) com o Piratini, que confirmou ontem o término do convênio com a entidade que contrata e gerencia os professores. Essa decisão é o desfecho de um confronto iniciado há dois anos, quando o Conselho Superior do MP chegou a cogitar a declaração de ilegalidade do MST.

A ideia de banir o movimento dos sem-terra, defendida por uma ala de promotores e procuradores de Justiça do Estado, se fundamentava na interpretação de que a entidade abdicou da luta pela terra para buscar a transformação da sociedade brasileira lançando mão de meios não-pacíficos. A proposta chegou a ser registrada em ata, mas acabou descartada. Um inquérito civil sobre as práticas da organização, porém, continuou em andamento e deu origem a um novo e duro golpe contra o MST gaúcho: a interferência no processo de formação das novas gerações de militantes.

Atualmente, conforme estimativa do MP, cerca de 500 crianças e adolescentes estudam em colégios improvisados em acampamentos de lona e madeira. Em dezembro, foi assinado um Termo de Ajustamento de Conduta com a Secretaria Estadual da Educação (SEC) em que o governo se comprometeu a garantir a transferência dos estudantes para a rede pública convencional. Isso significa pôr fim ao convênio que repassa, em média, R$ 16 mil por mês para a ONG Instituto Preservar – a qual se incumbe de gerenciar e pagar cerca de duas dezenas de professores e merendeiras contratados sem necessidade de concurso público e em consonância com o pensamento dos acampamentos.

A assessoria de imprensa da SEC informou ontem que o fim do convênio deverá ser formalizado nos próximos dias, e que está apenas acatando a recomendação do Ministério Público. Devem ser atingidas oito escolas atualmente em funcionamento no Estado, segundo fontes ligadas ao MST. O procurador de Justiça Gilberto Thums sustenta que o fim das escolas é uma medida em defesa das crianças acampadas.

– Esses estabelecimentos não estão alcançando nenhum objetivo pedagógico a não ser servir como fonte de aliciamento. Os filhos dos sem-terra não precisam reproduzir a ideologia dos pais – argumenta.

Para o setor do Ministério Público que repudia as táticas do MST, interferir no processo de formação dos jovens sem-terra é ainda uma maneira de frear o recrutamento de novas fileiras de militantes dispostos a ações que ameaçam a ordem pública. Para líderes identificados com o movimento, como o deputado estadual Dionilso Marcon (PT), trata-se de uma nova estratégia de perseguição política.

– É uma medida de um governo ideologicamente contrário aos pobres. Isso vai prejudicar a educação desses alunos – critica o parlamentar.

A orientação do MP é de que estes estudantes sejam matriculados no estabelecimento mais próximo de onde vivem e tenham garantia de transporte gratuito. Os pais que se negarem a efetuar a matrícula dos filhos menores de 14 anos poderão responder a processo criminal por abandono intelectual.

A mudança contém um forte caráter simbólico. O modelo de educação autônoma nos acampamentos, regulamentado em 1996, nasceu no Rio Grande do Sul e foi exportado para pelo menos outros seis Estados. É visto pelos líderes do MST como uma alternativa à educação “capitalista” e uma maneira de transmitir aos jovens os valores cultivados pelo movimento.

Comento
Bem, logo começa a gritaria contra, como é mesmo?, a ameaça à liberdade de expressão. Que fique claro: o governo do Estado do Rio Grande do Sul PAGAVA para que o MST ministrasse às crianças a versão infantil de seu arranca-rabo de classes. Esse é o MST: quer fazer a sua revolução com grana garantida em cartório. Algumas universidades públicas abrem vagas, hoje, só para membros do movimento. É um esculacho e uma afronta à Constituição.

O Ministério Público do Rio Grande do Sul é merecedor de todos os aplausos. Tem tido coragem de afrontar essa máquina de produzir ideologia vagabunda com dinheiro público. E vejam que fantástico: o MP nada mais faz do que cumprir a lei.

Anônimo disse...

Grande Aluizio

A Historia critica e revisionista dos botoxudos, afetou até
La Fontaine
Recebi o seguinte e-mail:

A formiga boladona

Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas.
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida
para o período de inverno.
Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo
com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada.
Seu nome era 'Trabalho', e seu sobrenome era 'Sempre'.


Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e
nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer. Cantou durante
todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu prá valer sem se preocupar
com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar.
Era o inverno que estava começando.


A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e
aconchegante toca, repleta de comida.
Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu.
Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um aconchegante
casaco de vison.


E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris.
- Será que você poderia cuidar da minha toca?
- E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas!
- Mas o que lhe aconteceu?
- Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari?


E a cigarra respondeu:
Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um
produtor gostou da minha voz.
Fechei um contrato de seis meses para fazer show em Paris...
À propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?


Desejo sim, respondeu a formiguinha.
Se você encontrar o La Fontaine (Autor da Fábula Original) por lá, manda
ele ir para a 'Puta Que O Pariu!!!'



Moral da História:
Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia
só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão.
Trabalhe, mas curta a sua vida. Ela é única!!!
Se você não encontrar a sua metade da laranja, não desanime, procure sua
metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e... Seja feliz !

patriota

Anônimo disse...

Grande Aluizio

No post anterior não pontilhei a palavra de baixo calão. É possivel a correção?

patriota

Pata Irada disse...

Trilegal Aluízio! Estou muito contente.
MUITO Obrigada! beijos.
Silvana