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quarta-feira, março 11, 2009

CADÊ A POLÍCIA E AS FORÇAS ARMADAS???

NINGUÉM LEVANTA UM DEDO CONTRA OS ARRUACEIROS DO MST
Pode chegar a R$ 2,8 milhões o prejuízo causado pelas mulheres da Via Campesina na invasão do porto privativo da Aracruz Celulose, em Barra do Riacho, segunda-feira, no Espírito Santo.

De acordo com a empresa, que ainda calcula os prejuízos exatos, durante meia hora de ocupação as invasoras destruíram quase 2 mil toneladas de celulose e impediram o funcionamento do porto, que também atende à empresa Cenibra.

Até ontem, esse era o maior prejuízo contabilizado por empresas, ruralistas e órgãos do governo em decorrência da série de invasões que atingiu 8 Estados e o Distrito Federal.

Em Barra Bonita, interior de São Paulo, o grupo Cosan estimava em R$ 6,4 mil os prejuízos causados com a derrubada de uma parte do canavial de uma de suas fazendas - que continuava ocupada até ontem à noite por cerca de 600 mulheres.

Em Brasília, o Ministério da Agricultura vai ter que desembolsar R$ 2,3 mil para repor as portas de vidro destruídas durante as manifestações da segunda-feira.Enquanto os prejuízos eram contabilizados, a Via Campesina dava prosseguimento à jornada de lutas contra o agronegócio, prevista para durar uma semana.

No Rio Grande do Sul, assentados foram mobilizados para derrubar árvores plantadas numa área da Votorantim Celulose e Papel, em Candiota. Ao mesmo tempo, cerca de 400 mulheres marcharam pelas ruas da capital gaúcha pedindo a suspensão dos incentivos dados com recursos públicos às indústrias de celulose. (Leia MAIS)

5 comentários:

Atha disse...

Intervozes, Conferencia Nacional de Comunicações. Aqui, ao ler "Direito da Mulher" ou o "Dia da Mulher", entenda-se as Bebras em Negras e Zebras. Aqui as "campezinas são chamadas de "Mulheres trabalhadoras", pode-se notar o serviço que fazem, quebrar e destruir, isso é chamado de Traba em Trava, Entrevá e Entrgá para empregá e cravá o prego. Tudo isso é montado nos aconchegos da Igreja Católica Abostólica Robana que segue robano roubando em bandos.

Em sua terceira edição, o Boletim Intervozes traz notícias sobre a Conferência Nacional de Comunicação e um documento contra a criminalização do MST pela mídia. Além disso, temos um recente estudo realizado pelo Observatório do Direito à Comunicação que mostra que as emissoras de televisão veiculam apenas 10% de programação regional.

E como estamos no mês de março, saiba sobre a participação do coletivo em atividades do Dia Internacional da Mulher e também no seminário "O Controle Social da Imagem da Mulher na Mídia", que acontece esta semana em São Paulo.

Intervozes vai se soma às organizações feministas nas manifestações do Dia Internacional da Mulher em São Paulo e Brasília. Ainda em março organiza e participa de seminário sobre a imagem da mulher na mídia

Como em outros anos, o Intervozes somou-se ao movimento feminista no Dia Internacional da Mulher para reivindicar um mundo livre de descriminação e desigualdades. Em São Paulo, a crise econômica foi o mote da manifestação com o slogan “Nós não vamos pagar por esta crise! Mulheres livres! Povos soberanos!”.

Mais de 5 mil pessoas foram às ruas cobrar soluções efetivas para a crise financeira, que afeta de maneira particular a vida das mulheres. As questão do aborto também marcou a manifestação, que se encerrou no Parque do Ibirapuera com um ato pela legalização e contra a criminalização das mulheres.

Em Brasília, o Intervozes acompanhou e fez o registro fotográfico e audiovisual da ocupação de 800 mulheres da Via Campesina no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

As trabalhadoras rurais denunciam o modelo de desenvolvimento imposto pelo governo, por empresas transnacionais e bancos para o campo brasileiro, e cobram a implementação de um modelo agrícola baseado na pequena agricultura, através da realização da reforma agrária, e uma política econômica voltada para a geração de empregos. O ato é pacífico e integra a Jornada Nacional de Mulheres Camponesas na Luta Contra o Agronegócio, por Reforma Agrária e Soberania Alimentar.

Na entrada do Ministério, as mulheres camponesas montaram a Escola Itinerante Paulo Freire, com cerca de 50 crianças, em protesto contra a recente decisão do Ministério Público do Rio Grande do Sul de fechar as escolas do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) em acampamentos gaúchos.

Também no mês de março, acontecerá o seminário “O controle social da imagem da mulher na mídia”, organizado pela Articulação Mulher & Mídia, da qual o Intervozes faz parte, em parceria com a Secretaria Especial de Políticas para Mulheres do governo federal.

O evento reunirá 150 mulheres de todo o país, entre os dias 12 e 15, em São Paulo. A realização do seminário responde a uma conquista do movimento feminista obtida na última Conferência de Políticas para as Mulheres, quando foi aprovado um eixo sobre comunicação que prevê ações de controle social da imagem da mulher na mídia.


De acordo com Bia Barbosa, integrante do Intervozes e uma das coordenadoras do Seminário, o “objetivo é fortalecer a luta para que as violações dos direitos e a invisibilidade da diversidade das mulheres na mídia sejam analisadas no momento de renovação das concessões de rádio e TV”.

Bia aposta que o evento terá efeitos de médio e longo prazo. “Acreditamos que o seminário será um espaço privilegiado para a construção de uma rede nacional de monitoramento da mídia e também para a articulação das mulheres para a participação do movimento feminista na Conferência Nacional de Comunicação"

Atha disse...

A manifestação denuncia a campanha da grande mídia contra o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)" e afirma que os meios de comunicação têm se mostrado incapazes de promover uma reflexão aprofundada e um debate democrático sobre a estrutura agrária e o modelo de desenvolvimento do país.

Leia a íntegra aqui,

http://www.intervozes.org.br/noticias/intervozes-divulga-nota-contra-a-criminalizacao-dos-movimentos-sociais-na-midia

Anônimo disse...

SOLUÇÃO: GASOLINA E PONTO50 NELLAS! VAMOS COLOCAR ESSA CANALHA PARA TRABALHAR! OS lideres QUE FICAM ENCHENDO A CARA, COMANDANDO DE LONGE (POIS SÃO COVARDES)DEVEM SER RECOLHIDOS À PRISÃO PERPÉTUA COM TRABALHOS FORÇADOS.
FOGO, MUITO FOGO NELLES!
Eduardo.50

Aluizio Amorim disse...

Atha,
esse tal intervozes não é um movimento, bobimento...hehehe...mas um movimento de barangas menopausadas...hehehehe...Ora,que vão fazer crochê e tomar capuccino com as amigas...HAHAHAHAHAHA...mulheres de verdade, bonitas e sedutoras estão amando...hehehe...enquanto as barangas estão por aí quebrando tudo, mal humoradas, soltando perdigotos de estupidez e tentando arranjar "alguém" em algum site de relcionamento na internet...hehehe...

Atha disse...

Aluizio,

Enquanto todos ficam pensando que os Bispos não existem por não aparecerem andando nas ruas, estão por trás comandando esses Bobibentos dos Bonbispos Bombásticos. Segundo o entendimento dos Bons Bispos, é precizo destruir para reconstruir, mas com os Negros nos Três Poderes mandando nos restos. Então, o que veremos é o que acontece onde chamaram de África, acontecendo aqui, é negos perseguindo os Claros, pois gostam de esburos em escuros.

Quando Lula disse que vai transformar a secretaria das mulheres de raça negra em Ministério e ser ocupado só por negras, explica o por que de ter festejado o Obama e o chamado de "Querido Obama". É o que está sendo produzido aqui, mas uzando as negras por serem protegidas e não poder ser atacadas sequer com palavras, pois se acontecer, os izquerdas racistas vão bradar, "é racismos", "você é um racista", esses fatos explicam o por que de tanto falarem em "racistas" e não "racismos" ou rezismos de Rezá.

Dizem que "a coiza tá preta", não preto tem conceito falso para não dizer Bebo em Nobo e Nego, mudado para Bebro em Nebro, Negfro e Zebra Negra, mas é também o San Bebro em São Pedro Negro.

Esse é o começo dos Negos Magias e Magos nos domínios, hoje chamado de Babi em Basi e Mafi em Máfia e Ma fé, que abafaram. O chamado Catolicismo é que comanda isso e quem se rende, se torna servo dos Negos e é por isso que até o Papa se diz Servo ou Serbo de Serbo Servo de Servo. Repudio isso.