FOLHA PUBLICA ARTIGO QUE DEFENDE O MST

Alguns dias depois que o MST cometeu assassinatos em Pernambuco a Folha de São Paulo publica neste domingo um artigo do sociólogo americano Immanuel Wallerstein defendendo e elogiando esse grupo terrorista. Aos 78 anos de idade, Wallerstein continua tão idiota como sempre foi, a mostrar que a idade não traz sabedoria a ninguém.

No seu artigo Wallerstein abomina o capitalismo, prevê o seu desaparecimento, fecha os olhos para os maiores massacres e assassinatos cometidos por todos os movimentos políticos que pretendiam acabar com o capitalismo e passa a defender em longo artigo um grupo comprovadamente terrorista, como é o MST.

E o faz justamente neste momento em que a parte decente da sociedade brasileira deplora com vigor as ações do MST e luta pela manutenção da lei e da ordem, enquanto se manifesta chocada pelos atos de violência e assassinatos praticados pelos botocudos dos MST. No entanto, Walllerstein qualifica esse movimento assassino de "grande, forte e militante MST".

Não fosse a prosperidade capitalística com o conseqüente desenvolvimento da ciência, Wallerstein já estaria morto há muito tempo, como todos os seres humanos que estão chegando perto dos 80 anos de idade.

Ao publicar artigos desse naipe que defendem movimentos assassinos e que postulam a implantação de uma ditadura comunista a Folha de São Paulo coloca a corda ao redor do próprio pescoço levando água ao tenebroso moinho da insanidade esquerdista.

Segue um excerto do artigo de Wallerstein que a Folha acolheu e publicou:

“Em minha opinião, a única atitude sensata é aquela adotada pelo grande, forte e militante MST (Movimento dos Sem-Terra) no Brasil. O MST apoiou Lula em 2002, e, apesar de todas as promessas que ele deixou de cumprir, apoiou sua reeleição em 2006. O fez com plena consciência das limitações do governo de Lula, porque a alternativa seria evidentemente pior.

Mas o que o MST também fez foi manter pressão constante sobre o governo de Lula -reunindo-se com ele, denunciando-o publicamente quando o governo o merecia e organizando-se em campo para combater suas falhas.

O MST seria um bom exemplo a ser seguido pela esquerda americana, se tivéssemos qualquer coisa comparável a ele em termos de movimento social forte. Não temos, mas isso não deveria nos impedir de tentarmos formar um da melhor maneira possível e fazer como faz o MST o tempo todo -pressionar Obama abertamente, publicamente e com força-, além de, é claro, aplaudi-lo quando ele faz a coisa certa.

O que queremos de Obama não é transformação social. Ele não deseja nem é capaz de nos oferecer isso. Queremos dele medidas que minimizem a dor e o sofrimento da maioria das pessoas neste momento. Isso ele pode fazer, e é com relação a isso que a aplicação de pressões sobre ele pode fazer uma diferença.

O médio prazo é outra coisa inteiramente. E nesse tocante Obama é irrelevante, como o são os outros governos à esquerda do centro. O que está acontecendo é uma desintegração do capitalismo como sistema mundial, não porque ele não pode garantir o bem-estar da grande maioria da população (isso é algo que o sistema nunca pôde fazer), mas porque não consegue mais garantir que os capitalistas terão o acúmulo interminável de capital que é sua razão de ser.” (Assinante lê MAIS)