O agravamento dos efeitos da crise financeira no Brasil levou a avaliação positiva do governo Lula - que vinha batendo sucessivos recordes - à primeira queda desde setembro de 2007, segundo a pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta sexta-feira, 20.
A avaliação ótimo/bom caiu para 64% em março, ante 73% no levantamento de dezembro de 2008, enquanto a avaliação regular do governo subiu de 20% para 25%. Já a avaliação ruim/péssimo subiu de 6% para 10% no mesmo período.
"A crise gerou um recuo na popularidade do presidente e na confiança da população no presidente, o que teve impacto em oito das nove áreas pesquisadas", disse o diretor de Relações Institucionais da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Marco Antônio Guarita
Ao mesmo tempo, a confiança na atuação do governo no combate à crise caiu 15 pontos porcentuais, de 62% em dezembro para 47%. Por outro lado, a avaliação negativa subiu de 5% para 11% neste mesmo período. Os entrevistados que avaliaram como regular a atuação do governo federal no combate à crise subiram de 25% em dezembro para 34% em março. (Leia MAIS)
MEU COMENTÁRIO: é certo que a crise econômica contribui para diminuir o apoio a Lula. Mas não é só isso, até porque os programas como a bolsa-família, o anúncio da construção de 1 milhão de moradias e outras modalidades de assistencialismo ainda não sofreram qualquer corte.
A queda na popularidade de Lula decorre da flagrante incompetência do governo. Vai ficando muito claro para toda a sociedade brasileira que os dois mandatos dados a Lula determinaram um brutal atraso no desenvolvimento do país em todas as áreas e que a maioria das promessas populistas do governo do PT não passam de jogadas de marketing.
Ninguém consegue enganar todo mundo o tempo todo com bravatas e mentiras.
Tem razão, mais uma vez, o ex-Senador Jorge Bornhausen, quando afirma em entrevista concedida ao Estadão (veja post mais abaixo), que as próximas eleições presidenciais podem ser liquidadas já no primeiro turno e que os eleitores decidirão por um critério: que tem mais competência para conduzir o Brasil num mundo em crise?
A avaliação ótimo/bom caiu para 64% em março, ante 73% no levantamento de dezembro de 2008, enquanto a avaliação regular do governo subiu de 20% para 25%. Já a avaliação ruim/péssimo subiu de 6% para 10% no mesmo período.
"A crise gerou um recuo na popularidade do presidente e na confiança da população no presidente, o que teve impacto em oito das nove áreas pesquisadas", disse o diretor de Relações Institucionais da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Marco Antônio Guarita
Ao mesmo tempo, a confiança na atuação do governo no combate à crise caiu 15 pontos porcentuais, de 62% em dezembro para 47%. Por outro lado, a avaliação negativa subiu de 5% para 11% neste mesmo período. Os entrevistados que avaliaram como regular a atuação do governo federal no combate à crise subiram de 25% em dezembro para 34% em março. (Leia MAIS)
MEU COMENTÁRIO: é certo que a crise econômica contribui para diminuir o apoio a Lula. Mas não é só isso, até porque os programas como a bolsa-família, o anúncio da construção de 1 milhão de moradias e outras modalidades de assistencialismo ainda não sofreram qualquer corte.
A queda na popularidade de Lula decorre da flagrante incompetência do governo. Vai ficando muito claro para toda a sociedade brasileira que os dois mandatos dados a Lula determinaram um brutal atraso no desenvolvimento do país em todas as áreas e que a maioria das promessas populistas do governo do PT não passam de jogadas de marketing.
Ninguém consegue enganar todo mundo o tempo todo com bravatas e mentiras.
Tem razão, mais uma vez, o ex-Senador Jorge Bornhausen, quando afirma em entrevista concedida ao Estadão (veja post mais abaixo), que as próximas eleições presidenciais podem ser liquidadas já no primeiro turno e que os eleitores decidirão por um critério: que tem mais competência para conduzir o Brasil num mundo em crise?
4 comentários:
Aqui está mais prova de quão incompetentes são os izquerdas e izquerdizados. Enquanto brigavam por poder, esses PT/Lula da silva, apregoavam e meio mundo acreditava, que Fernando Henrique estava "entregando o nosso patrimônio aos extrangeiros", referindo-se às chamadas Privatizações que hoje permitem a todos ter um Celular e acesso à Internet, entre outras.
Depois que apearam no Palácio, fazem o pior, entregam 13,5% do território a 19 mil dos chamados Indios que vivem de comer cobras e capivaras. O que me surprende, é ver os números comparativos que aqui aparecem, mas mesmo no meio dos fazem isto, tem uns que ainda conseguem enchergar.
Parlamentares defendem mudança para demarcação de áreas indígenas
Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) têm projetos.
Para eles, demarcação da Raposa Serra do Sol põe fronteiras em risco.
A polêmica sobre a reserva indígena Raposa Serra do Sol levou dois ex-presidentes da Câmara dos Deputados a apresentar um projeto que muda as regras para a demarcação de terras. Pela proposta, a palavra final sobre as mais de 80 áreas indígenas ainda pendentes seria do Congresso Nacional.
Do território brasileiro, 13,5% são reservas indígenas. A área é igual à da Espanha, França e Portugal juntos. Só a reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, ficou com 17 mil quilômetros quadrados, dez vezes maior do que a cidade de São Paulo. Na reserva vivem 19 mil índios; na cidade de São Paulo, 11 milhões de pessoas.
O presidente do Supremo, ministro Gilmar Mendes, votou a favor da demarcação, mas chamou a atenção para o tamanho da reserva.
“Estamos a falar mais ou menos, tendo em vista a situação, algo entre 200 quilômetros entre uma aldeia e outra. Haja espaço para pessoas que se movem a pé”, disse.
O julgamento da Raposa Serra do Sol também trouxe outra questão: o risco de deixar as fronteiras do país em áreas indígenas –debate que, agora, vai ser retomado no Congresso Nacional.
Dois ex-presidentes da Câmara, os deputados Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) e Aldo Rebelo (PC do B-SP), apresentaram um projeto para rever as regras de demarcação. Oitenta e seis terras indígenas estão em análise para demarcação de acordo com o governo.
Uma das preocupações é uma área em Mato Grosso do Sul. A região, da mesma forma que a Raposa Serra do Sol, é produtora de alimentos, e, se demarcada, pode prejudicar a economia do estado.
Pelo projeto, as futuras demarcações devem ser submetidas ao Congresso. E se a reserva incluir área de fronteira, o Conselho de Defesa Nacional terá que ser ouvido. Segundo o deputado Aldo Rebelo, os riscos na fronteira são grandes.
“A presença do crime organizado, do contrabando, do tráfico, com poucas possibilidades de o estado fazer frente a esse risco sem a presença da população nessa area de fronteira”, disse Aldo.
Será que agora acordaram do sono intenso?
A música/tema da Banânia e suas petralhices:
Eu falei que isso ia dar m*
http://www.youtube.com/watch?v=gXO-Nzmk2rM
Lula 84% foi promovido a Lula 64% e daqui a pouco será promovido a Lula 51 e em seguida passa ser o que sempre foi o Lula Treze 13.
Eu, que faço parte dos 16% que resistiram bravamente ao rolo compressor da ditadura comunopopulista do Foro de São Paulo, repudio aqueles que, ao menos sinal de agravamento da situação econômica, estão se bandeando para o nosso lado. É gente que coloca o bolso acima de qualquer consideração de ordem moral e ética, e que, por causa disso, vinha aprovando, bovinamente, esse desgoverno afundado em clamorosas denúncias de corrupção! Se os ventos da economia mundial virarem de novo a favor da ditadura comunopopulista do Foro, eles voltarão a constituir os 84% que a aprovavam. Sem hesitação ou vergonha.
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