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sexta-feira, março 06, 2009

INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS ENFRAQUECIDAS

Quando o presidente do Supremo Tribunal Federal precisa pegar o telefone e ligar diretamente para a governadora petralha do Pará, instando-a a cumprir as ordens judiciais de reintegração de posse relativas às fazendas invadidas pelos terroristas do MST, é um sinal de que as instituições democráticas brasileiras já sofrem os golpes desferidos por Lula e seus petralhas e estão enfraquecidas. Confira.

Urge, portanto, que o PT seja desalojado do poder e proscrito.

A existência do PT e seus satélites nanicos, bem como os movimentos terroristas as quais deu vida, têm que ser banidos, a menos que os brasileiros queiram viver no futuro próximo sob o tacão de um regime comunista.

A existência do PT é o mesmo que aceitar como legal um partido fascista, ou comunista ou nazista. Não há nenhuma diferença.

3 comentários:

Anônimo disse...

Toca o telefone na sala da secretária da governadora do Pará.
Secretária ao telefone:
- Sim!
- Aqui é o presidente do STF.
- Quem?
- O presidente do STF.
- Ahn! Com quem deseja falar?
- Com a governadora.
- Quem mesmo disse que é?
O ministro,demonstrando alguma impaciência:
- O presidente do Supremo Tribunal Federal.
- Ahn! Aguarde um minutinho.
Depois de uns vinte minutos, retorna a secretária.
- Foi providenciado algum agendamento?
Ministro, começando a perder a paciência.
- E eu lá preciso de agendar para falar o que tenho para falar com a governadora?
Diante do tom da voz a secretária responde:
- Um minutinho.
Quinze minutos depois, a governadora resolve atender.
- Alô, aqui é a governadora.
- Boa tarde senhora governadora, quem está falando é o presidente do STF.
- Ahn! E deseja o quê?
- Cobrar providências sobre a demora para que se cumpra uma determinação legal de posse, no caso uma reintegração de posse que está notadamente sendo descomprida pelo seu Estado.
Governadora:
- Com quem mesmo eu estou falando?
- Com o presidente do STF.
- Ah! É o presidente, desculpa, do quê mesmo?
- Do Supremo Tribunal Superior.
- Ah! Sim, e o que deseja?
- Senhora, não há cumprimento da lei em seu estado, pois fazendas estão sendo invadidas e ainda que os proprietários peçam reintegraçao de posse e não estão sentindo o amparo e os benefícios da lei
- Desculpa, mas o que disse sobre a sua função?
- Sou presidente do STF, Supremo Tribunal Superior.
- Ah! Sim. Primeiramente devo discordar, pois não há invasão alguma ilegal, mas ocupação pacífica, sem violência, numa boa. Portanto, consideramos que não havendo ameaça não pode haver ilícito na ação. Os proprietários são convidados a participarem de um encontro onde lhes é apresentada reivindicações legítimas, pois todo patrimônio é obtido de uma forma que até o...como é mesmo o nome da sua função?
- Presidente do Supremo, minha senhora, presidente do Supremo, a instância jurídica superior do nosso país. A voz do ministro, nessa altura, já demonstra toda a exasperação e indignação pelo tempo e pelo tratamento.
- Bem, o que temos de considerar é que há um ato de totalitarismo que vem exatamente do poder judiciário, coisa que não concordamos, pois numa democracia plena as leis devem proteger os cidadãos e principalmente incluí-lo em todos os processos de produção e usufruto da riqueza.
- Minha senhora, acho que a senhora não está entendendo. Trata-se de uma decisão judicial que deve ser cumprida. Assim é a lei e nós estamos em plena vigência do Estado de Direito. Portanto, a senhora deixa de lenga lenga e cumpra a lei. Essa é a razão do meu telefonema.
- Ahn! Com quem é mesmo que estou falando?
- Já repeti mil vezes que sou o ministro do Supremo Tribunal Federam, instância máxima do poder Judiciário em pleno gozo de suas atribuições legais.
- Tá bem, tá bem, não precisa gritar. O que não compreendo é o fato de todos quererem que funcione a federação e quando tentamos tomar a iniciativa de agir como tal, vem alguém lá de longe dizer que temos de obedecer a um comando que desconhecemos, que não vive o nosso dia-a-dia. Isso é totalitarismo. Não há democracia neste país. É por isso que tenho orgulho de ser do PT. Cada companheiro sabe do que o povo precisa e a lei não pode ser levada ao pé da letra. Mas é o povo que deve determinar o que é certo e o que é errado. Aonde o senhor quer chegar... como é mesmo o seu nome?
- Se a senhora não reconhece o poder de um presidente do STF qual a razão de saber meu nome? Para a senhora tanto faz como fez quem sou eu,
- Lula tem razão, o que falta nesse país é a convergência natural entre os três poderes. O legislativo já é do povo, falta a ocupação do judiciário pelos companheiros. E desligou o telefone.

Anônimo disse...

Ha, ha, ha... Mto bom esse comentário do telefonema. Ha, ha, ha...Não duvido q algo assim possa acontecer, isso é mto comum na cultura nacional independente do sistema e regime de governo. É coisa de país pária mesmo. Há, ha, ha...

Atha disse...

Diante do exposto, se é para escolher se é Bida Buda ou Bolte Morte eu fico com Alta pronunciada Olta em Arti e Orta Ortalice que esse Babistas Bazista Nazistas mataram foram abortadas com os Abus Urubús que as comiam, por isso são chamados de Abi em Avi de rapina.

Por isso, mudam o Abí Avi para Azi, Azia Ázia em Ásia, e Bazi Nazi Nascí, o Nazibento em Nascimento de Cristo. Prefiro os Militares que os ezquerdas e comunistas que comungam detestam e ponto.

Já pensou o Lula e seu PT ezcobumbado excomungado e não mais ser Comuni de Comunion com o comunismo?