Promotor que combatia na Justiça as ações criminosas do MST no Rio Grande do Sul abandona o caso depois de sofrer ameaças, constrangimentos, grampos e até um atentado contra sua vida. Aqui na íntegra a reportagem de Veja que foi às bancas neste sábado, assinada por Alexandre Oltramari. Vale a pena ler. O título da reportagem é Abatido pelo radicalismo.
Fotos Miriam Fichtner/Pluft Fotografias e Charles Guerra/Ag. RBS |
O AVANÇO E O RECUO Gilberto Thums desistiu de tentar conter a barbárie do MST: "Se a luta não for de todos, não é de ninguém" |
Em 25 anos de existência, o Movimento dos Sem-Terra (MST) raras vezes teve seus métodos ilegais reprimidos pela força das leis.
A ofensiva mais contundente vinha sendo realizada no Rio Grande do Sul, berço do movimento, pelo promotor de Justiça Gilberto Thums. Filho de pequenos agricultores e ex-delegado de polícia, Thums obteve oito vitórias contra o MST no último ano.
Conseguiu, com ações na Justiça, impedir marchas para invadir áreas predeterminadas; fichou criminalmente invasores; proibiu integrantes do grupo de se aproximar de glebas produtivas. Em sua batalha mais recente, convenceu o governo gaúcho a colocar na clandestinidade as escolas itinerantes do MST – versão sem-terra das escolas muçulmanas, conhecidas como madraçais, que fabricam terroristas dispostos a dar a vida em nome do Islã.
O fim da doutrinação revolucionária com dinheiro público produziu uma avalanche de protestos contra o promotor. Thums foi acusado de nazismo e demonizado por supostamente impedir o acesso de crianças à educação. Acuado, anunciou que está deixando o caso. "Cansei. Essa luta não pode ser apenas minha. Se ela não for de todos, não é de ninguém", diz Thums.
Os ataques contra o promotor surgiram de todas as partes e seguiram os mais diversos métodos, da intimidação à ameaça. Em Brasília, o Ministério do Desenvolvimento Agrário, órgão do governo aparelhado pelo MST, enviou uma representação ao Conselho Nacional do Ministério Público acusando a instituição de afrontar direitos fundamentais das crianças ao tentar extinguir as escolas do MST.
Há duas semanas, ao participar de uma audiência pública, o promotor foi recebido por 200 crianças cantando o hino do movimento e com cópia do Estatuto da Criança e do Adolescente nas mãos. A claque o deixou constrangido.
A Comissão Pastoral da Terra (CPT), braço da Igreja Católica que dá sustentação ao MST, atacou em outra frente. Pela internet, lançou uma campanha mundial que soterrou o correio eletrônico do promotor.
Thums, descendente de austríacos, foi comparado a Adolf Hitler, para citar apenas as mensagens menos hostis. A ofensiva também se deu em outras esferas.
Nas últimas semanas, segundo o promotor, cinco mensagens de voz com gravações de suas conversas telefônicas lhe foram enviadas, num indício claro de que ele está sendo monitorado sabe-se lá por quem. Além disso, ele diz ter sido vítima de um atentado, quando um carro tentou atropelá-lo na rua.
Não existem evidências materiais de que o MST esteja no leme do atentado ou da interceptação telefônica, mas, se a suspeita do promotor estiver correta, isso não seria nenhuma novidade.
Documentos internos do movimento apreendidos nos pampas revelam que ações criminosas há muito integram a cartilha dos sem-terra. Seus manuais ensinam a saquear fazendas, destruir provas que os incriminem, fabricar bombas e fraudar os cadastros do governo.
As escolas itinerantes, colocadas na clandestinidade pela ação do promotor, são o laboratório no qual o movimento configura suas crianças para a guerra. Ninguém sabe seu número exato.
No Rio Grande do Sul, onde desde fevereiro passado elas deixaram de integrar a rede pública, eram doze, com cerca de 400 alunos entre 7 e 14 anos. Há cinco anos, VEJA visitou duas delas, ambas no Rio Grande do Sul. A reportagem constatou que os alunos celebram a revolução chinesa, a morte de Che Guevara e o nascimento de Karl Marx.
O Sete de Setembro, Dia da Independência, para eles é o "Dia dos Excluídos". Nas aulas de teatro, carregando bandeiras do MST, crianças entoam gritos de guerra e conclamam para a revolução.
A defesa de escolas públicas para filhos de sem-terra parece paradoxal quando se leva em conta a razão de ser, pelo menos teórica, do MST. O movimento que diz defender a inclusão econômica e social dos desvalidos exige que a sociedade continue financiando escolas que, em vez de incluir, acabam por excluir e segregar seus filhos.
"Eles são diferentes mesmo. Muitos não têm sapatos nem como chegar a uma escola tradicional. Esse promotor é um grande capitalista, um baita tradicionalista. Ele persegue o MST", diz o padre Rudimar Dal’Asta, coordenador da CPT no Rio Grande do Sul.
O padre alega que o caráter nômade dos sem-terra impede suas crianças de frequentar uma escola pública comum.
Nada disso, porém, justifica a doutrinação guerrilheira promovida nos centros de treinamento itinerantes do MST, muito menos o fato de ela ser mantida com o dinheiro dos contribuintes.
Com a deserção de Gilberto Thums, outros promotores deverão ser escalados para continuar atuando nos tribunais contra ilegalidades e abusos promovidos pelo movimento.
O MST também promete continuar doutrinando suas crianças com ou sem os recursos do governo – embora reconheça que é bem mais fácil fazer a revolução com uma ajudazinha dos cofres oficiais. Um dos empecilhos, o promotor, o movimento já conseguiu abater.
7 comentários:
Só mesmo um país grotesco como este, desgovernado por um "cara" grotesco como esse que nos desgoverna, é que poderia conviver com esse exército paramilitar disfarçado de movimento social, que é o MST. Nada a estranhar, porém, quanto à leniência do desgoverno comunofascista do Foro de São Paulo em relação ao MST, já que este é o braço armado do Foro no Brasil.
O Bobibento em Movimento dos sem Tellas, mudadas para Terras e Aterradas, as mataram e fizeram o "Enterro" delas, agora chanada de A Terra Santa, entre 1864-1896, torturando-las e partindo-las em Betáços Petáços pedaços, despedaçadas liquitadas em liquidadas, elibinatas em eliminadas, além de aotras expressões que relatam esse crime, daí surgindo os Partidos das Partidas e Repartidas Partitália em Partidária. Esses são os "ilubinistas" em "Iluministas"
Crime, que foi chamado de "Crmini Histórico" por serem chamadas de Históricas e a História, condenadas a Tlibion em Trizion e Prizion Teltétua em Perpétua e tudo feito em forma ritualistica.
É o que chamaram os "debendentes" de Independentes, mas dizem que é a Independêntia independência Bibeira em Bineira Mineira, mas é Bizbarse em Disfarse.
Esse Bobi em Movi que também é Nobi em Novi e Nove se move e provoca os "Movimentos" que continuam cometendo Crimes protegidos por terem os chamados "Líderes" de Lytel em Liter alterado para Liber, Literal em Liberal e "liberou geral".
São falsificações produzidas por esses "Movimentos" sob os aupícios da chamada Pastolal da Tella em Pastoral da Terra, que tem os que se chamam de "Bizbos" em "Bispos" por Mestres, o chamado Bispo São Silbestle em São Silvestre, dái muitos terem sido batibados em Batizados de "da Silva" e tem até Silver Stone.
Esses, os que se dizem Eztluitos em Excluidos e não os seus seguidores que são uzados para matar ou morrer para defender os seus Lideres. Contra esses, a Ley Lei não opera, mesmo porque é chamada de Opera e já operou muitos Bilables em Milagres para chegarem ao Poder devidamente legitimados por Elas.
Obaba em Obama é um dos legitimados, mesmo sem que a que o legitimou entenda o que fez, e que os izquerdizados defendem como receptores de direitos di Leyto que jamais tiveram. É muito complexo, mas dá para entender o que tenho dito.
aluizio vai te tratar virase nazi
Receita contra o mst:
Paredão para os seus "líderes" e muita aviação agrícola nos acampamentos.
FOGO NESSES PETRALHOBOTOCUDOS!!!
PONTO50 NELLES!!!
Eduardo.50
ZZZZZZ...
Tem um mosquito nazi-esquerdopata (que se diz ex mas não é), sobrevoando o blog. Ele, que não enxerga a si mesmo como realmente é, quer apontar o rabo dos outros e denunciar: "Olhem! Tem um nazi ali!"
Tem petralhossaurobotocudo invadindo o blog.
Vade retro!!!
Eduardo.50
Postar um comentário