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terça-feira, maio 12, 2009

IMPRENSA MENTE AO DIZER QUE JUROS CAEM

A demanda por crédito no País aumentou em abril e está próxima dos níveis pré-crise, enquanto as taxas de juros caíram pelo terceiro mês consecutivo, mostram levantamentos realizados pela Serasa Experian e a Associação Nacional de Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac).

O indicador da Serasa mostra que a procura por recursos subiu 10,8% em abril ante março no País, na segunda ampliação mensal seguida. Segundo a Serasa, empresa do mercado de informações, há uma evolução rumo à recuperação do nível de demanda dos consumidores que estava em vigor antes da piora da crise econômica mundial.

Já a taxa de juros média para a pessoa física caiu 0,06 ponto porcentual, para 7,33% ao mês em abril, atingindo o menor patamar desde maio de 2008. Para as empresas, a queda nos juros foi a mesma, levando a taxa média a 4,21% ao mês.

Entre as taxas para a pessoa física, apenas a do cartão de crédito ficou estável no mês, em 10,68%. Os juros do cheque especial caíram para 7,66% ao mês, a menor taxa desde dezembro de 2007. Já os juros do CDC de Bancos caíram para 2,88% ao mês, a menor da série histórica. (Leia MAIS)


MEU COMENTÁRIO: Esta é uma matéria que está no site do Estadão em destaque.

Dizer que os juros estão caindo é pura piada. Uma mentira. A variação é milimétria. Os juros ao consumidor continuam num patamar vergonhoso. As taxas são as maiores do mundo, enquanto os bancos remuneram as aplicações em fundos de renda fixa e poupança em pouco mais de 0,50% ao mês e cobram pelo uso do cheque especial algo em torno de 8% ao mês.

E os cartões de crédito avançam acima de 10%.

Temos uma inflação contida à base de um torniquete econômico que comprime de forma violenta o consumo.

Isto aqui é e continuará a ser o lixo ocidental.

Os jornalistas brasileiros perderam todo o senso crítico e passaram a mentir descaradamente em sua grande maioria depois que foram amestrados por Lula e seus sequazes.

O exemplo disso é essa matéria do Estadão que destaca que os juros estão caindo. MENTIRA!

8 comentários:

Escatopholes disse...

É preciso entender de uma vez por todas que o dinheiro é um produto como qualquer outro. É um produto que tem o seu custo determinado pela lei da oferta e da procura. O mesmo acontece, por exemplo, com o petróleo. Quando a procura diminuiu o preço caiu. E vai por aí afora.
Assim sendo, quem determina os juros, que são o preço do dinheiro, não é o governo e sim o mercado. Quando houver excesso de dinheiro no mercado os juros cairão. Enquanto houver excesso de procura pelo dinheiro, os juros continuarão altos.

Mas façam todos como o Escatopholes: este que aqui vos fala não está preocupado com juros porque não deve nada a ninguém e não compra nada financiado!!!

Anônimo disse...

Gripe suína pode atingir uma em cada três pessoas no mundo, diz estudo.
De acordo com os pesquisadores a gripe suína tem "potencial total para pandemia", pois se espalha rapidamente entre as pessoas e deve atingir o mundo todo.

"Este vírus realmente tem o potencial total para a pandemia. Deverá se espalhar pelo mundo todo nos próximos seis a nove meses e, quando isso acontecer, vai afetar cerca de um terço da população"

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/05/090512_gripesuinapesquisafn.shtml

Anônimo disse...

Alô Escatopholes
Se esquece do dinheiro necessário para os sistema industrial, comercial e agro-industrial trabalhar?.
Abraços
karlos

Alexandre, The Great disse...

Aluízio: a MENTIRA já virou uma virtude; e o exemplo vem "de cima".

Maria disse...

No Brasil que determina o preço do dinheiro não é a demanda. Os ofertantes a determinam porque tem um oligopólio sobre a mercadoria dinheiro. Se vc quiser ter um cartão de crédito é obrigado a concordar coma taxa de 12%. Existem ofertas menores? A concorrência existe?
Esse papo de mercado financeiro...

Aluizio Amorim disse...

Maria,
no Brasil não existe mercado, porque não existe capitalismo. O que temos aqui é o patrimonialismo maldito.
Os cartões de crédito são todos americanos, certo? Veja se eles operam dessa maneira nos Estados Unidos? Na Inglaterra? No Japão? E veja quais são as taxas de juros nos países verdadeiramente capitalistas.
O Brasil não tem mercado porque continua a viver como uma grande capitania hereditária.

Escatopholes disse...

Aí estão as várias opiniões, mas vejamos:
- Dinheiro para o sistema industrial, comercial, etc: se não tem não produza nada e não faça nada. Senão fica igual aos agricultores que estão sempre devendo aos bancos. Se eles tivessem deixado o mato crescer ao invés de plantar teriam ganho mais porque, pelo menos, a terra podia se recompor. Não queira fazer as coisas com o que é dos outros.

- Cartão de crédito: ninguém é obrigado a tê-lo e muito menos a usá-lo.

- Mercado: o mercado brasileiro sempre foi patrimonialista. Isso vem desde os tempos do império. Portanto, somente uma atitude radical, como por exemplo, ninguém mais fazer financiamento para nada, deixando o dinheiro nos bancos, é que pode dar início a uma mudança.

Ferra Mula disse...

MAPA DA MISÉRIA
Ranking dos Estados

MAPA DA MISÉRIA NO BRASIL:
Porcentagem de indigentes per capita:
1º Maranhão 63,72% - (terra de Sarney e familia).
2º Piauí 61,75% -
3º Ceará 55,73%
4º Alagoas 55,43%
5º Bahia 54,80%
6º Tocantins 51,17%
7º Pernambuco 50,95%
8º Paraíba 50,22%
9º Sergipe 50,14%
10º Rio Gr.do Norte 46,93%
11º Pará 41,75%
12º Amazonas 38,79%
13º Amapá 36,56%
14º Acre 31,28%
15º Minas Gerais 26,79%
16º Espírito Santo 26,31%
17º Mato Grosso 25,89%
18º Goiás 25,46%
19º Rondônia 22,35%
20º Mato Gr. do Sul 22,26%
21º Paraná 20,88%
21º Roraima 20,16%
23º Rio Gr.do Sul 16,76%
24º Distrito Federal 16,21%
25º Rio de Janeiro 16,21%
26º Santa Catarina 14,40%
27º São Paulo 10,40%
(Fonte: IBGE)

Uma pequena observação :o Sarney além do Maranhão é também senador pelo Estado do
Amapá.
A propósito, veja a situação nestes dois estados mais atrasados:

11/05/2009 |
Tudo que é pó
se dissolve no ar - (CH).

É fato concreto: pontes e estradas no Maranhão e Piauí parecem feitas de massa de biscoito. Não resistiram a alguns dias de chuva.