BRASIL AINDA PODE SE LIVRAR DO COMUNISMO

Sob o tacão bolivariano de Hugo Chávez, a maior exportação da Venezuela é o talento. O governo está acabando com a propriedade privada das empresas e explorações agrícolas. Os sindicatos foram esmagados. Opositores políticos são rotineiramente molestados ou então processados por tribunais controlados pelo chavismo.

E agora, após uma década da chamada revolução bolivariana, dezenas de milhares de profissionais venezuelanos estão desiludidos. Artistas, advogados, médicos gestores e engenheiros estão abandonando o país em massa, enquanto aqueles que já estão no estrangeiro cancelam seus planos para retornar.

Os mais ricos estão comprando apartamentos em Miami e Panamá. Engenheiros estão trabalhando nas plataformas de petróleo do Mar do Norte ou no joeiramento das areias de alcatrão no Oeste do Canadá. Estima-se que milhões de venezuelanos tenham mudado para o estrangeiro na década que Chávez tomou o poder.

Esse êxodo não só divide famílias e interrompe carreiras, mas também sabota o futuro do país.

O texto acima é uma tradução livre e ligeira que fiz do início da reportagem que está no site da revista Newsweek. Vocês podem ler tudo clicando AQUI.

Espero que principalmente os políticos brasileiros detentores de mandatos, empresários, intelectuais liberais e todas as pessoas preocupadas com suas famílias, seus entes queridos, suas carreiras, seus planos, seus bens e suas empresas conseguidos ao longo de muitos anos de trabalho, pensem seriamente no que informa essa reportagem da Newsweek.

Digo isso porque o que está acontecendo na Venezuela já acontece no Brasil, embora de forma lenta e gradual. Se o candidato(a) de Lula vencer as próximas eleições será dado mais um passo tendente a consolidar uma variante brasileira do modelo vigorante na Venezuela.

Pelas dimensões do Brasil e de sua economia o processo comunizante bolivariano não pode ser introduzido tão facilmente como na Venezuela, na Bolívia ou no Equador. Entretanto, os incautos não percebem que os esquerdistas abrigados no PT e seus satélites como o PSOL ou outros nanicos esquerdistas, além dos denominados “movimentos sociais”, prosseguem avançando no seu insidioso plano para comunizar o Brasil.

As propriedades privadas já estão sendo invadidas; terras são amealhadas por remanescentes de índios e de quilombolas; já há uma verdadeiro incentivo ao apartheid social, seja através de uma legislação racialista, expressada sobretudo em cotas para negros e índios, o que fere frontalmente dispositivo constitucional determinando que todos são iguais perante a lei, seja pela simples adoção do pensamento politicamente correto como norte político e administrativo do governo do PT. Acresce a tudo isso a política populista que, sob o pretexto de fazer justiça social, distribui dinheiro via bolsa-família, bolsa-cultura e outras benesses. O verdadeiro objetivo dessas iniciativas é conseguir o apoio majoritário nas urnas.

Nesse período inicial de implantação do projeto comunizante idealizado pelo Foro de São Paulo, os esquerdistas concedem também algumas bondades às camadas de alto poder aquisitivo, como empresários e banqueiros, deixando aparentemente intactos seus interesses. Mais adiante avançarão sobre eles já dentro de uma situação social que os obrigará a curvar-se aos interesses dos comunistas que, então, já terão solapado os frágeis fundamentos da democracia e da economia de mercado vigentes no Brasil.

Não é para menos que o que acontece em Honduras neste momento adquire uma importância que vai muito além daquilo que efetivamente representa essa pequena Nação centro-americana.

E, por incrível que pareça, foi justamente nesse cadinho latino-americano que surgiu a maior resistência à comunização do continente, colocando ante o mundo uma realidade terrível que ameaça inclusive a estabilidade regional e que envolve o terrorismo como 'Estado' e interlocutor das forças esquerdistas legalizada em partidos políticos formais.

Honduras ousou contrariar a turma do Foro de São Paulo, o movimento esquerdizante do qual Lula é um dos dirigentes, e o mundo desabou sobre essa pequena Nação, agora brutalmente oprimida pelo fastidioso espetáculo midiático da CNN e de toda a grande imprensa internacional e turbinado pelos próprios Estados democráticos do denominado primeiro mundo, além das organização internacionais como a ONU, OEA e organismos assemelhados.

Isto dá uma idéia do poder de fogo do Foro de São Paulo, de sua expressiva dominância no âmbito da comunicação de massa, no aparelhamento das redações com a infiltração de jornalistas e fotógrafos comunistas que infestam as agências internacionais, jornais, rádios e televisões do mundo inteiro. A dominação do esquerdismo só não é maior por causa da internet e da ampla mobilização, já em escala internacional, de uma pequena, porém ativa legião de democratas que dedica parte do seu tempo informando, denunciando e trocando informações, seja através do Twitter, dos blogs, do FaceBook, Orkut e ferramentas de internet similares.

Mas a situação chegou a um ponto em que há necessidade de uma conscientização de todos os democratas, especialmente aqueles que detêm poder político e econômico. Mas também devem atender a esse chamamento os intelectuais, professores, empresários, gestores de empresas, líderes sindicais patronais e trabalhistas democratas, os jornalistas livres, os artistas independentes, os proprietários dos veículos de comunicação, enfim, toda essa gama de profissionais e lideranças.

Faço um apelo a todos os democratas que estão lendo este post que o repassem aos seus amigos, que coloquem o tema em discussão nos bate-papos, no trabalho, nas salas de aula e nas reuniões sociais do seu bairro ou até mesmo do edifício em que mora e na sua vizinhança.

Este é um momento histórico e decisivo para o futuro do Brasil e de continente latino-americano. É a hora! Antes que seja tarde demais, quando já estivermos todos aniquilados pelo comunismo ou mesmo peregrinando por embaixadas atrás de um asilo político. Esta tragédia já está acontecendo na Venezuela, na Bolívia, no Equador. O Brasil é a bola da vez, mas há tempo ainda para uma grande virada democrática.

Ou prevalecerá o espírito masoquista que deseja ver o Brasil governado pela terrorista comunista Dilma Rousseff? Alguém já ouviu da boca dessa truculenta alguma censura ao comunismo? Alguma censura a Hugo Chávez? Alguma exortação aos valores democráticos?

Não se iludam. Não pensem que isto seja apenas mais uma alucinação, uma teoria conspiratória. É a realidade. E acreditem, eu sei o que estou dizendo. Afinal, eu já fui um esquerdista.

Foto do site da Newsweek