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domingo, julho 19, 2009

HOSPITAIS TERÃO REFORÇO ANTI-BOTUCUDO

Hospitais federais do Rio de Janeiro ganharão uma proteção especial do Ministério da Saúde em razão dos constantes tiroteios e balas perdidas.

O representante do Ministério no Rio, o médico Oscar Berro, informou que a "blindagem" das unidades federais começa em um prazo de 2 anos e vai custar aos cofres públicas mais de 100 milhões de reais, sendo que 30 milhões de reais já foram liberados para serem aplicados esse ano.

"O fechamento atende necessidade médica, sanitária e de segurança", disse ele à Reuters "Não vamos criar um presídio, mas vamos dar mais segurança para usuários, profissionais e procedimentos. Além disso, serve para se evitar desvio de produtos e equipamentos. Onde tem janela de vidro tem também gasto com material, limpeza, mão de obra e alumínio", acrescentou.

Segundo ele, as janelas dos hospitais serão fechadas com concreto e poderão ser criados muros à prova de bala nas entradas das unidades.

Na madrugada de sexta-feira, um tiro de fuzil atingiu o centro cirúrgico do Hospital Geral de Bonsucesso, na zona norte da capital. A unidade é administrada pelo Ministério da Saúde. Leia MAIS

MEU COMENTÁRIO: Patrulhadas pelas ONGs de direitos humanos manipuladas pelo PT e seus satélites, as polícias estão cada vez mais arredias e com medo de mandar fogo nos botocudos.

Resultado: investimento que deveria ser feito na ampliação e melhoria do sistema de saúde está sendo aplicado para reforçar a segurança dos hospitais com muros a prova de bala e fechamento de todas as janelas.

O lixo ocidental não em jeito. O que funcionava razoavelmente está sendo liquidado depois que Lula e seus sequazes chegaram ao poder e decidiram agir de acordo com o politicamente correto.

Um comentário:

Marcos Pontes disse...

Se um policial der um disparo, tem que prestar contas ao comando, ficar afastado do trabalho até serem concluídas as investigações e ainda é acusado de truculência por parte das entidades de defesa dos direitos humanos.
Por outro lado, o Estado ainda complica ao não policiar com efetivo e recursos as fronteiras, todas elas, onde é possível passar um elefante rosa de bolinhas roxas e ninguém perceber.
Falta gente para isso, mas não falta gente para policiar a fazenda de Sarney ameaçada de invasão.
Não se curam os males, apenas a dor de cabeça sintomática.