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sábado, julho 18, 2009

YEDA REPRESENTA CONTRA JARARACA GAÚCHA

A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), entrou ontem com representação no Ministério Público Estadual contra a presidente do Cpers (Centro de Professores do Estado do RS), Rejane de Oliveira.

O Cpers foi o responsável pelo protesto de anteontem em frente à casa da governadora. Os manifestantes pediam a saída de Yeda do governo do Estado.

Na ocasião, seis pessoas -entre elas, Rejane de Oliveira e uma vereadora do PSOL- foram detidas pela Polícia Militar, acusadas de perturbação da ordem, tentativa de invasão e constrangimento, e depois liberadas. Yeda disse que o protesto foi "político" e "criminoso".

A representação feita pela governadora acusa a presidente do sindicato de peculato -quando um funcionário público apropria-se de dinheiro público, de que tem posse em razão do cargo, em proveito próprio ou alheio. Para Yeda, Rejane usou verbas sindicais para promover uma manifestação política.

Yeda também acusa a sindicalista de crime contra a honra, constrangimento ilegal, incitação ao crime e formação de quadrilha. Se somadas, as penas podem chegar a 18 anos de prisão, em caso de condenação.A presidente do Cpers atribui a representação ao "autoritarismo" da governadora.

"Ela é tão autoritária que quer decidir como vamos organizar enfrentamentos contra ela", disse Rejane, em referência à acusação de malversação das verbas sindicais. "Quem decide como fazemos nossa luta somos nós", completou. (Da Folha de S. Paulo deste sábado)

5 comentários:

Hugo disse...

Caro Aluizio Amorim:

Vejam até onde vai a claque imunda fascista dos *trabalhadores em educação pelegos do PT e gentalha de esquerda aqui no RS:

Um dos grupos de vaias itinerante do Cpergs (sindicato dos professores) foi vaiado e apedrejado esta manhã em Cachoeira do Sul, depois que 15 ativistas ligados ao PSTU, PSOL e PT desembarcaram de uma kombi para impedir o discurso que fazia na abertura da Rua da Cidadania, Cachoeira do Sul, a filha da governadora Yeda Crusius, Tarsila Crusius. A kombi saiu de Porto Alegre sob a liderança de Neiva Lazaroto, diretora do Cpergs.

. Desde o ano passado, o Comitê da Solidariedade, presidido por Tarsila, realiza a programação, muito parecida com a Aciso, que Exécito e Sesi costumavam realizar. Em Cachoeira do Sul, hoje, serão fornecidas carteiras de identidade na hora e pelo menos 77 casamentos foram programados. É um programa de ação social. Os organizadores estimam que 5 mil pessoas participam dos eventos na rua 7 de setembro.

. A filha de Yeda, Tarsila, que nesta sexta-feira foi mantida em cárcere privado na casa da mãe, em Porto Alegre, pelo mesmo grupo, acha que está sendo monitorada pelos ativistas do Cpergs, que resolveram persegui-la por todo o Estado para hostilizá-la.

- Em Cachoeira do Sul, o grupo de cães de guerra do Cpergs foi expulso da cidade pela população revoltada com a reincidência e a violência do ataque dos professores do RS. A Brigada impediu que ocorresse linchamento.

(do blog do jornalista Políbio Braga)

Temos de ser como o povo de Cachoeira do Sul:mandar pau nestes falsos brasileiros asseclas do comunismo mais torpe e rasteiro.Dia 7 de setembro o povo deve vaiar o tal grito dos excluídos que emporcalha a festa mais importante da pátria.

*Eu sou professor e não trabalhador da educação.Este termo abjeto é usado nos países comuno-bolivarianos pra fazerem os professores ganharem o mesmo que gari e servente de escola.

Alexandre Pedron disse...

Sempre vejo a sigla CPERS, vem a cabeça memórias antigas quando estudei meu primário inteiro numa escola pública estadual. Ahhh, as eternas lavagens cerebrais dos professores e sindicalistas, disparadas contras nossas pequenas mentes, tentando fazer enterdermos o como era imprescindível deixar as salas de aula para irmos fazer protestos na rua por aumento salariais.

Hilário lembrar agora de uma professora em especifico, que dava sermões em mim e colegas próximos, que não deviamos perder nosso tempo com videogames e computadores, mas sim com as pessoas carentes da sociedade.

Anônimo disse...

Carga de Cavalaria nesses vagabundos e se sobrar algo, cadeia braba!
FOGO NESSES PETRALHOSSAUROS!
Eduardo.50

Anônimo disse...

off topic: Serra no twitter: joseserra_Perto de 10 milhões de nordestinos e seus descendentes vivem em SP. Não trouxeram só trabalho. Compartilham conosco sua rica cultura.

W.NETO disse...

O nome da vereadora que agiu junto com a sindicalista Rejane, é Fernanda Melchionna do PSOL. Postei a respeito deste fato abominável em meu Blog. Um forte abraço!

http://resistenciaeliberdade.blogspot.com/2009/07/o-socialismo-canalha-e-liberdade.html