Pode ser coincidência, mas os apagões estão acontecendo muito na Venezuela. Acompanho pelo Twitter com boas fontes de informação o que acontece lá. Também tive notícias de apagões no Equador, mas na Venezuela do socialismo bolivariano os apagões apareceram em vários pontos do país, até que Hugo Chávez decretou o banho de apenas 3 minutos e passou a ameaçar de corte total de energia um dos maiores shoppings de Caracas.
O que se sabe por enquanto é que ninguém sabe as razões pelas quais a energia faltou em quase a metade do Brasil, alcançando algo em torno de aproximadamente 100 milhões de habitantes. Notem que não há falta ha´d'água e nunca choveu tanto como nos últimos meses. Os reservatórios de todas a hidroelétricas estão pela boca.
A gigantesca usina de Itaipu, obra dos governos militares que acusam de "ditadura", não aparenta problema, segundo especialistas em produção energética.
Mas o que se tem atualmente no Brasil em termos de infra-estrutura foram obras realizadas pelos governo militares. Depois que saíram do poder praticamente não se investiu mais em nenhuma grande obra, embora a população brasileira quase triplicou.
A infra-estrutura em termos de energia elétrica, transporte e comunicação foi toda implantada durante os governos militares que valorizaram muito a competência técnica. Tanto é que providencialmente construiram Itaipu e também as usinas nucleares de Angra, muito criticadas mas hoje revalorizadas por se constituirem numa alternativa francamente viável.
Há dois períodos fundamentais na modernização do Brasil: o período de JK e depois o dos governos militares. Depois disso pouco se fez.
Cabe destacar o governo de Fernando Henrique Cardoso que, se não construiu obras de vulto como os militares, operou mudanças fundamentais de modernização, com a privatização da telefonia. Imaginem se não tivesse havido a privatização? Teríamos amargado mais atraso e viveríamos a experiência do apagão nas comunicações telefônicas. E foi o governo de FHC que também criou as novas bases de gestão econômica, sem falar na providencial Lei de Responsabilidade Fiscal que pôs um freio aos gastos públicos sem provisão de fundos.
São esses aspectos positivos de gestão do Estado que listei que seguram por enquanto o Brasil. Todavia deverão entrar em colapso no curto prazo a partir de agora, já que de acordo com o último censo do IBGE a população brasileira oficialmente está estimada em 191 milhões de habitantes devendo chegar a 200 milhões também no curto prazo.
Isto representa um impacto fantástico sobre o conjunto infra-estrutural dimensionado para algo em torno de 100 milhões de habitantes. Os técnicos poderão me corrigir se estiver errado. Afinal, este é um artigo jornalístico ligeiro que estou escrevendo ao sabor dos acontecimentos.
Chegaremos a 2010 com o governo de Lula completando oito anos no poder. É quase uma década em que se viu o marketing político eleitoral tomar o lugar de ações de governo emergenciais, malgrado o fato de que esse período ficou caracterizado como um época de ouro da economia mundial, até que um bando de desordeiros resolveu tumultuar o mercado.
Mesmo assim, pelas suas características econômicas, reconhecidamente tímidas e atrasadas, o Brasil não foi afetado seriamente pela crise internacional. E, ainda assim, o atual governo se concluirá sem que nenhum investimento importante em infra-estrutura tenha ocorrido.
O apagão gigantesco de ontem é um aviso sério, muito sério e a população brasileira tem de cair na realidade. O país precisa urgentemente ser reprogramado em todas as áreas. O Estado não pode ser transformado num grande partido político, os órgãos estatais não podem ser simplesmente aparelhados tendo em vista a eterna permanência dos seus ocupantes.
Não se trata apenas de ser contra Lula e o PT. O Brasil já vive uma crise de insuficiência e todos os setores de infra-estrutura. Já passou da hora dos brasileiros acordarem para essa funesta realidade.
Repito. A situação do país é grave. E talvez esse apagão tenha sido providencial para a população acordar desse embuste que já dura quase oito anos. Lembrem-se que as crianças nascidas quando Lula chegou ao poder já estão na escola. São milhares de novos brasileiros.
Concluo retomando as linhas iniciais. Sem querer montar aqui qualquer teoria conspiratória, o fato é que coincidentemente se verificam apagões de energia elétrica em vários países comandados por títeres do Foro de São Paulo, entidade esquerdista, da qual Lula e seus sequazes são fundadores. Este é um fato que também deve ser levado em consideração, já que nestes países os governantes são todos filhotes do Foro de São Paulo e defendem a estatização completa da economia.
O que se sabe por enquanto é que ninguém sabe as razões pelas quais a energia faltou em quase a metade do Brasil, alcançando algo em torno de aproximadamente 100 milhões de habitantes. Notem que não há falta ha´d'água e nunca choveu tanto como nos últimos meses. Os reservatórios de todas a hidroelétricas estão pela boca.
A gigantesca usina de Itaipu, obra dos governos militares que acusam de "ditadura", não aparenta problema, segundo especialistas em produção energética.
Mas o que se tem atualmente no Brasil em termos de infra-estrutura foram obras realizadas pelos governo militares. Depois que saíram do poder praticamente não se investiu mais em nenhuma grande obra, embora a população brasileira quase triplicou.
A infra-estrutura em termos de energia elétrica, transporte e comunicação foi toda implantada durante os governos militares que valorizaram muito a competência técnica. Tanto é que providencialmente construiram Itaipu e também as usinas nucleares de Angra, muito criticadas mas hoje revalorizadas por se constituirem numa alternativa francamente viável.
Há dois períodos fundamentais na modernização do Brasil: o período de JK e depois o dos governos militares. Depois disso pouco se fez.
Cabe destacar o governo de Fernando Henrique Cardoso que, se não construiu obras de vulto como os militares, operou mudanças fundamentais de modernização, com a privatização da telefonia. Imaginem se não tivesse havido a privatização? Teríamos amargado mais atraso e viveríamos a experiência do apagão nas comunicações telefônicas. E foi o governo de FHC que também criou as novas bases de gestão econômica, sem falar na providencial Lei de Responsabilidade Fiscal que pôs um freio aos gastos públicos sem provisão de fundos.
São esses aspectos positivos de gestão do Estado que listei que seguram por enquanto o Brasil. Todavia deverão entrar em colapso no curto prazo a partir de agora, já que de acordo com o último censo do IBGE a população brasileira oficialmente está estimada em 191 milhões de habitantes devendo chegar a 200 milhões também no curto prazo.
Isto representa um impacto fantástico sobre o conjunto infra-estrutural dimensionado para algo em torno de 100 milhões de habitantes. Os técnicos poderão me corrigir se estiver errado. Afinal, este é um artigo jornalístico ligeiro que estou escrevendo ao sabor dos acontecimentos.
Chegaremos a 2010 com o governo de Lula completando oito anos no poder. É quase uma década em que se viu o marketing político eleitoral tomar o lugar de ações de governo emergenciais, malgrado o fato de que esse período ficou caracterizado como um época de ouro da economia mundial, até que um bando de desordeiros resolveu tumultuar o mercado.
Mesmo assim, pelas suas características econômicas, reconhecidamente tímidas e atrasadas, o Brasil não foi afetado seriamente pela crise internacional. E, ainda assim, o atual governo se concluirá sem que nenhum investimento importante em infra-estrutura tenha ocorrido.
O apagão gigantesco de ontem é um aviso sério, muito sério e a população brasileira tem de cair na realidade. O país precisa urgentemente ser reprogramado em todas as áreas. O Estado não pode ser transformado num grande partido político, os órgãos estatais não podem ser simplesmente aparelhados tendo em vista a eterna permanência dos seus ocupantes.
Não se trata apenas de ser contra Lula e o PT. O Brasil já vive uma crise de insuficiência e todos os setores de infra-estrutura. Já passou da hora dos brasileiros acordarem para essa funesta realidade.
Repito. A situação do país é grave. E talvez esse apagão tenha sido providencial para a população acordar desse embuste que já dura quase oito anos. Lembrem-se que as crianças nascidas quando Lula chegou ao poder já estão na escola. São milhares de novos brasileiros.
Concluo retomando as linhas iniciais. Sem querer montar aqui qualquer teoria conspiratória, o fato é que coincidentemente se verificam apagões de energia elétrica em vários países comandados por títeres do Foro de São Paulo, entidade esquerdista, da qual Lula e seus sequazes são fundadores. Este é um fato que também deve ser levado em consideração, já que nestes países os governantes são todos filhotes do Foro de São Paulo e defendem a estatização completa da economia.
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