TRANSLATE/TRADUTOR

domingo, novembro 15, 2009

HOLOCAUSTO: LULA, VEJA ESTE FILME!



Este documentário de Alfred Hitchcock, mantido em segredo por quase 50 anos, que revela os horrores do holocausto está agora disponível na internet, tanto no Google Vídeos como também no YouTube.

Sua divulgação é mais do que oportuna neste momento que antecede a visita ao Brasil do ditador do Irã, Ahmadinejad, que reiteradamente tem negado o Holocausto e defendido o extermínio de Israel e do povo judeu.

O fato de Lula receber Ahmadinejad com honras de Chefe de Estado é deplorável e vergonhoso.

Transcrevo a seguir detalhes sobre este documentário veiculado pelo ex-Blog de Cesar Maia:

1. Londres e Washington perceberam que teriam um problema perante a história: alguém, no futuro, tentaria negar que aquilo acontecera. A extensão da crueldade era tamanha - no número de vítimas e no ponto ao qual os nazistas levaram os sobreviventes - que nada parecia, de fato, muito crível. Decidiram produzir um filme. Em Londres, coletaram as cenas filmadas pelas tropas ocidentais nos campos e as puseram nas mãos de Sidney Bernstein, diretor do departamento de propaganda do exército britânico.

2. Quando Bernstein começou a produzir o filme, em maio de 1945, os Aliados ainda não tinham total noção do plano de Solução Final para o problema judaico de Adolf Hitler. Conheciam a crueldade, sabiam do genocídio, mas não tinham ainda levantado todos os documentos que provavam a intenção de eliminar uma etnia. Revisando as imagens que chegavam do continente, o cineasta da propaganda britânica percebeu que o trabalho talvez exigisse mãos mais hábeis que as suas.

3. Lembrou de um amigo dali mesmo de Londres, que durante a Guerra achou por bem se radicar nos EUA. Alfred Hitchcock. Os dois jamais terminaram o filme, batizado "Memória dos Campos", também lembrado como o 'documentário de Hitchcock sobre o Holocausto'. Hitchcock serviu como consultor no processo e orientou a edição. Se preocupou em inserir a maior quantidade possível de planos gerais. Temia que, só mostrando as pessoas de perto, alguém achasse que havia sido montagem.

4. Os planos gerais davam mostras das inacreditáveis montanhas de corpos esqueléticos, nus. Pois é que não há nudez escondida neste filme - nudez de gente viva e de gente morta, seios, sexos à mostra, em corpos cujos rostos por vezes lembram caveiras cobertas por um fino tecido. É um documentário cru, violento, muitas vezes difícil de ver. Os EUA logo abandonaram aquela que deveria ser uma co-produção entre eles e Inglaterra.

5. Alguém, ao ver as primeiras imagens montadas por Hitchcock e Bernstein também decidiu arquivar o projeto. Era duro demais. O mundo não estava preparado para ser exposto a estas imagens de terror. O 'documentário de Hitchcock sobre o Holocausto' terminou esquecido. Em 1985, a rede pública de tevê norte-americana PBS comprou do governo britânico a única cópia conhecida dos originais. As imagens, já editadas, não tinham som. Mas havia um roteiro que a equipe de Bernstein escrevera e texto para narração que acompanhava as imagens. Convidaram o ator Trevor Howard para colocar voz no filme. E o exibiram. Agora está na Internet.

4 comentários:

Magui disse...

O Irã que se cuide pq a capacidade do povo de Israel de caçar eternamente, jamais perdoar, exercer o olho por olho dente por dente sobre quem eles sismam é eterno.Não tem acordo com os árabes que não lhes perseguiram mas são amiguinhos da Alemanha. Na Segunda Guerra morreram milhares de judeus, ciganos, etc.Um horror, um absurdo mas não foram seis milhões.Não foi mesmo.Mesmo que tenha sido seis mil já é um absurdo , um crime horrendo pg sofreram demais mas os judeus enchem o saco com essa eterna cobrança.Hoje, cometem o genocídio contra os palestinos.

Unknown disse...

Que os petralhas e pseudo-Antipetralhas do ambiente entendam de uma vez por todas: Israel jamais deixará de defender sua soberania e seu povo.

Caro Aluízio, PARABÉNS POR SUA CORAGEM, FIBRA E DIGNIDADE AO DEFENDER O INVEJÁVEL POVO ISRAELENSE.

VIVA ISRAEL! FOGO NOS BOTOCUDOS ISLÂMICOS! VIVA A LIBERDADE!

Unknown disse...

"...um crime horrendo pg sofreram demais mas os judeus enchem o saco com essa eterna cobrança.Hoje, cometem o genocídio contra os palestinos.

VAI BEIJAR O PÉ DO AHMADINEJAD, ANTISEMITA!

Ferra Mula disse...

População Judaica da Européia antes da Guerra: 9.500.000 de judeus.

Antes da Segunda Guerra Mundial, mais da metade da população judaica mundial vivia na Europa. A maioria vivia no leste europeu, principalmente na União Soviética e na Polônia.

O Partido Nazista começou a governar a Alemanha em 1933, e os alemães começaram a expandir seu poder na Europa central, incorporando a Áustria e destruindo a Tchecoslováquia.

A Alemanha invadiu a Polônia em 1939, deflagrando a Segunda Guerra Mundial. Durante os dois anos seguintes as forças alemãs conquistaram grande parte da Europa, e estabeleceram guetos para os judeus nos territórios ocupados.

A política nazista anti-semita foi expandida com a invasão da União Soviética em 1941. Unidades móveis de extermínio mataram centenas de milhares de judeus, ciganos, oficiais políticos soviéticos e membros de outros grupos religiosos.

Os alemães e seus colaboradores no leste europeu deportaram os judeus para campos de extermínio da Polônia ocupada. No maior campo de extermínio, o de Auschwitz-Birkenau, diariamente chegavam trens com carregamentos de judeus vindos de toda parte.

No final da Guerra, cerca de 6.000.000 de judeus e milhões de outras vítimas haviam sido assassinadas no Holocausto.

População Judaica européia depois da Guerra, em torno de 1950: 3.500.000. Seis milhões não mais existiam devido à monstruosidade dos nazistas e de seus colaboradores.