O reitor da Universidade Bandeirante, Heitor Pinto, determinou a revogação da expulsão da estudante de Turismo Geisy Arruda, 20. O desligamento de Geisy da Uniban havia sido publicado em anúncio em jornais paulistas neste domingo, 8, e definido como ato do Conselho Universitário. O assessor jurídico da reitoria da instituição, Décio Lencioni Machado, informou que a decisão de invalidar a expulsão foi tomada pelo "reitor, como pessoa física".
Na nota, além de anunciar a expulsão, a instituição responsabilizava exclusivamente a aluna pelo episódio ocorrido no último dia 22, quando estudantes formaram uma multidão que a ameaçou de linchamento por causa da roupa que ela usava. "Foi constatada atitude provocativa da aluna, que buscou chamar a atenção para si por conta de gestos e modos de se expressar", diz a nota da Uniban. A instituição considerou ainda que a atitude dos outros alunos foi uma "reação coletiva de defesa do ambiente escolar".
Na nota, além de anunciar a expulsão, a instituição responsabilizava exclusivamente a aluna pelo episódio ocorrido no último dia 22, quando estudantes formaram uma multidão que a ameaçou de linchamento por causa da roupa que ela usava. "Foi constatada atitude provocativa da aluna, que buscou chamar a atenção para si por conta de gestos e modos de se expressar", diz a nota da Uniban. A instituição considerou ainda que a atitude dos outros alunos foi uma "reação coletiva de defesa do ambiente escolar".
Na nota, além de anunciar a expulsão, a instituição responsabilizava exclusivamente a aluna pelo episódio ocorrido no último dia 22, quando estudantes formaram uma multidão que a ameaçou de linchamento por causa da roupa que ela usava. "Foi constatada atitude provocativa da aluna, que buscou chamar a atenção para si por conta de gestos e modos de se expressar", diz a nota da Uniban. A instituição considerou ainda que a atitude dos outros alunos foi uma "reação coletiva de defesa do ambiente escolar".
A decisão, no entanto, provocou uma forte reação negativa na opinião pública, que se fez sentir rapidamente em blogs e no Twitter. Leia MAIS
6 comentários:
A atitude prenhe de primitivismo xiita e talibã dos "alunos" dessa Instituição de ensino, è deveras preocupante no século XXI. Se houvesse pedras, ela teria sido apedrejada até à morte como manda o Al Corão, ou se houvesse alguma AK-47 por perto, já estaria crivada de balas.
Brazil "emergente" ou 3º mundista? Inclino-me mais para a segunda opção, pois reflete melhor a ação dos "alunos" da UNIBAN
Ela nao devia voltar, depois de sofrer constrangimento devia entrar com processo na justica mesmo que leve varios anos para decisao. Na minha epoca da faculdade se visse uma garota desse tipo, a turma toda gritaria: GOSTOSA, GOSTOSA, GOSTOOOSA, agora garanto uma coisa, os alunos daquela universidade, devem ser entusiastas de parada gay.
Números de pneumonia + síndrome influenza H1N1 nos EUA: 25.985 internações hospitalares / com 2.916 mortes neste grupo, entre 30 de agosto a 24 de outubro/ 2009. Isto representa 11,2% de óbitos neste grupo de pacientes hospitalizados.
Tendo em vista o supracitado, mesmo com estoques de antivirais a contento, muito diferente do que aconteceu no Brasil, em particular na região sul do Brasil, os Estados Unidos estão enfrentando um sério pesadelo em proporções de letalidade próxima ao início da pandemia no México e parecido com o que aconteceu em Curitiba e Porto Alegre, com a diferença que lá eles têm medicamento disponível…
O Estado de Emergência declarada permite que o governo acelere alguns procedimentos.Por exemplo, na semana passada o FDA ( órgão de Saúde Pública Americana)pôde liberar o Antiviral Peramivir para uso Intra venoso dado a gravidade dos casos…O Departamento de Saúde Pública Americano (HHS) ordenou o uso de antivirais venosos para os pacientes em estado grave a partir de 6/11/2009.
O que nos espera no próximo inverno, sem antiviral e sem vacina. Ninguém toca mais no assunto da gripe , que matou mais de 1.400 pessoas, a maioria jovens e saudáveis. Qual será o “protocolo” que Temporão vai seguir? O da mentira?
Estou até agora confuso. Então ela fez certo em ir com aqueles trajes para a aula?
Augusto,
a questão não é se ela agiu certo o errado no que tange à moral vigente. O que está em causa é o fato de ter sido quase linchada pela turba ensandecida. Poderia ser até mesmo denunciada à polícia por atentado ao pudor, porém jamais constrangida ao ponto de quase sofrer um linchamento. Esta é a questão. Para tanto, existe a polícia e o Poder Judiciário.
A agressão que a moça sofreu é inaceitável e configura ato criminoso.
Aluízio, para que dar explicações a respeito do ocorrido em relação aos ´´trajes`` da Geisy para esse tal de Augusto Pola? Êle é um cara confuso, sacou?
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