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Começa nesta segunda-feira em Brasília a tal Conferência Nacional da Comunicação (Confecom), organizada por Lula e seus petralhas e com apoio da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e sindicatos de jornalistas todos pelegos da CUT/PT e dos partidos nanicos comunistóides. Contam também com diversos cursos de jornalismo e seus professores militantes que nunca trabalharam numa redação de um jornal diário. E, claro, essa conferência cujo objetivo é amordaçar a imprensa tem o concurso da turma do Franklin Martins o chefe do DIP lulista, que foi para a rua da Rede Globo e se transformou no Goebbels botocudo.
Arranjaram até um eufemismo para acobertar toda essa sacanagem financiada com dinheiro público: o "controle social da mídia". Eu sei. Os botocudos com sua exuberante inteligência controlando os veículos de comunicação. Argh! Estão de brincadeira. Não podem estar falando sério.
E além de tudo isso Lula vai torrar algo em torno de R$ 8 milhões para realizar esse convescote petralha, revela o jornal O Estado de São Paulo em sua edição deste domingo que transcrevo após este prólogo.
Os próprios leitores dos jornais, como cidadãos contribuintes, estão financiando a mordaça dos veículos. Nem um míserável Senador ou Deputado se insurgiu contra esse troço. Nem mesmo os veículos da grande imprensa. O jornalismo de aluguel domina as redações. Não há um artigo da lavra de um jornalista denunciando essa ameaça à liberdade de imprensa.
Imaginem a mídia sob o "controle social" dos botocudos? E o vice-presidente da Fenaj, um tal de Celso Schröder, alega que políticas governamentais do passado privilegiaram o setor audio visual e por causa disso os brasileiros lêem pouco. Nossa, que cara inteligente! Que constatação! Os botocudos não lêem jornal por causa dos governos anteriores.
Caramba! Esse cara é dirigente da Federação Nacional dos Jornalistas!
Comprova-se aquilo que repito sempre aqui no blog: a única coisa que não tem limite para o cérebro dos botocudos é a estupidez. Bom, num país em que o Presidente da República diz palavrões em seus discursos e é aplaudido, tudo pode. Todas as iniqüidades são consentidas, quando não incentivadas, como essa conferência fajuta que envergonha os jornalistas sérios e competentes, uma minoria é verdade.
Leiam a matéria que está no Estadão:
A 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), que começa amanhã, em Brasília, vai juntar, numa mesma assembleia, propostas polêmicas - controle social sobre a mídia, recriação de estatais extintas há quase 20 anos, como a Embrafilme - e reivindicações puramente corporativistas, como a tentativa de recriar velhos cabides de emprego.
Uma das propostas do Ministério das Comunicações, que é um dos patrocinadores da Confecom, pede de volta as delegacias regionais da pasta, extintas em 2002. O ministério alegou, em uma de suas teses apresentadas à conferência, que o retorno das delegacias facilitará a fiscalização das empresas de radiodifusão - caracterizadas por dar emprego a apadrinhados políticos de quem ocupa o poder em Brasília ou nos Estados. Hoje a incumbência legal da fiscalização é da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e não do ministério.
Já o Ministério da Saúde propõe que, num eventual marco regulatório para o setor de comunicação, se estabeleça que as redes de TV e de rádio sejam obrigadas a baixar o preço de seus espaços publicitários durante as crises de saúde pública. "Durante emergências, o governo é muito onerado", queixou-se a pasta da Saúde ao expor uma de suas teses à Confecom. Hoje o ministro de Estado já pode convocar rede nacional, sem ônus, para falar das políticas de sua pasta, seja sobre epidemias e pandemias, seja sobre programas culturais ou até de pesca.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participará da cerimônia de abertura da 1ª Confecom, convocada por ele em abril. A conferência custará cerca de R$ 8 milhões à União. De amanhã a quinta-feira, 1.539 delegados vão debater propostas para uma política nacional de comunicação - todos ficarão hospedados na rede hoteleira da capital, sempre custeados pelo poder público. A representatividade da conferência, no entanto, ficou comprometida, porque seis das oito entidades empresariais abandonaram a Confecom em agosto.
Para o vice-presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Celso Schröder, um dos organizadores da Confecom, a saída das entidades empresariais foi uma tentativa de sabotagem ao evento. "Mas eles não tiveram êxito. A Confecom vai acontecer, apesar da saída deles."
Schröder disse que de nenhuma forma a conferência vai propor uma espécie de controle que censure os meios de comunicação, temor dos setores empresariais. "Isso não ocorrerá. Temos é de encontrar formas de fazer com que o brasileiro leia mais. Por um erro de política governamental, no passado o Brasil foi privilegiado no setor de audiovisual. É uma vergonha ser um dos países que menos leem no mundo; é vergonhoso um jornal nacional, como o Estado, rodar apenas 300 mil exemplares. É preciso ler mais. Temos de sair da barbárie", pregou ele. Há cerca de um mês o setor de ONGs aprovou suas propostas. A principal é a criação de um Conselho Nacional de Comunicação, a ser composto por usuários (50%), trabalhadores do setor (25%) e empresas (25%), destinado a regulamentar e aprovar concessões para os diversos serviços na área de comunicações.
As ONGs propõem ainda a criação de um comitê, subordinado ao conselho, para analisar os processos de outorga - um dos objetivos da conferência é pressionar a favor das rádios e TVs comunitárias. Elas querem descriminalizar as emissoras piratas e propõem inundar o País com canais de TVs públicos. Pela tese, para cada concessão de TV privada, devem ser criadas quatro TVs públicas. Do site do Jornal O Estado de São Paulo
domingo, dezembro 13, 2009
CONFECOM: LULA TENTA AMORDAÇAR IMPRENSA
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Postado por
Aluizio Amorim
às
12/13/2009 02:59:00 AM
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5 comentários:
Não, Aluizio, o Lula não pensa, dispensa, pois é apenas boneco de recado. Nem os deputados e nem os Mistérios Ministérios produziram esse texto.
Esse Abro Obra da "Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e a Conferência da Comunicação Comuni dos Bispos. Confecom é fabricado nas fábricas da Igreja Católica e entregue aos deputados para fazer de conta que vão aprovar, pois jé vem aprovado e nunca será reprovado.
Esse filme eu conheço há muito.
"Observatório Democrático" da Intervozes. Aqui está um pedaço do texto da Inervozes:
A forte concentração dos meios de comunicação de massa representa um obstáculo para que o país se reconheça enquanto nação plural, comprometendo a diversidade informativa e cultural. Ante tal cenário, é relevante uma ampla discussão, com a participação de todas as visões presentes na sociedade, sobre o papel do Estado como esfera de regulação e fomento do sistema comunicacional. Isso porque cabe ao ente estatal definir políticas públicas de comunicação, educação e tecnologia, assim combatendo ações homogeneizantes e auxiliando na construção de processos midiáticos que permitam ao Brasil compreender-se em sua totalidade e desenvolver-se enquanto país de muitos rostos e vozes.
Nesse sentido, a Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) é um importante espaço de reflexão sobre as políticas de regulação da mídia, sobretudo das operações sob concessão pública (rádio e televisão abertos).
Entre outros propósitos, a Conferência deve trazer à tona diferentes pontos de vista, revelando ser indispensável definir responsabilidades com a informação pública de qualidade, assim como o caráter educativo que nela deve estar presente, construindo uma agenda não-mercadológica a ser seguida pelos veículos.
A relevância da discussão desde o ângulo educacional pauta-se na constatação do grande público das indústrias culturais, em especial da TV, e da inegável força da mídia como produtora de sentidos e significados, com repercussão generalizada.
Portanto, há uma dimensão socializadora nas ações da mídia que não pode ser menosprezada, visto que ela legitima valores e estimula comportamentos, através de seus programas, imagens e mensagens, ocasionando uma reconfiguração sócio-cultural, da qual faz parte.
Segue...
A 1ª Conferência Nacional de Comunicação (1ª Confecom) terá uma programação de painéis que dará subsídios aos debates dos 15 grupos de trabalho que estarão reunidos para discutir a comunicação no Brasil. A conferência está programada para o Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, entre os dias 14 e 17 de dezembro.
Ao todo, serão quatro painéis no dia 15, terça-feira. Às 9h começa o painel internacional, com a presença do deputado argentino Gustavo Granero, também secretário-geral da Federação Argentina dos Trabalhadores de Imprensa, representando a sociedade civil, e do norte-americano Eli Noam, professor de finanças e economia e diretor do Instituto de Teleinformação da Universidade de Columbia, nos EUA, para representar a sociedade civil empresarial.
Para Marcelo Bechara, presidente da Comissão Organizadora Nacional (CON), ambos podem contribuir para o debate brasileiro. “Convidamos os dois para que eles tragam experiências de outras realidades para o Brasil.”
Às 10h30 se iniciam os três painéis simultâneos de acordo com os eixos que norteiam a 1ª Confecom: Produção de conteúdo; Meios de distribuição; e Cidadania: direitos e deveres. Cada painel terá um representante indicado por cada segmento. “São pessoas com profundo conhecimento da comunicação”, elogia Bechara. “E o formato com mediação serve para tornar a conversa mais dinâmica e estimular a interlocução entre os painelistas”, destaca. Os painéis contarão com os seguintes participantes.
Eixo 1:
- Sociedade civil: Murilo César Ramos, professor da Universidade de Brasília
- Sociedade civil empresarial: Walter Vieira Ceneviva, vice-presidente executivo do Grupo Bandeirantes e jurista
- Poder público: Silvio Da-Rin, Secretário do Audiovisual do Ministério da Cultura e documentarista
Mediadora: Renata Fan, jornalista
Eixo 2:
- Sociedade civil: Celso Schröder, secretário-geral da Fenaj
- Sociedade civil empresarial: Frederico Nogueira, vice-presidente do Grupo Bandeirantes
- Poder público: Marcelo Bechara, consultor jurídico do Ministério das Comunicações
Mediador: Samuel Possebom, jornalista
Eixo 3:
- Sociedade civil: Luiza Erundina, deputada federal
- Sociedade civil empresarial: César Rômulo Silveira Neto, superintendente-executivo da Telebrasil
- Poder público: José Romão, jurista e pesquisador e ex-diretor do Dejus/Ministério da Justiça
Mediador: Lalo Leal, professor da USP.
Segue...
Abaixo, a programação completa da 1ª Confecom
Dia 14 de dezembro de 2009
9h - Abertura do credenciamento
17h – Plenária de votação do regimento interno da etapa nacional
19h – Abertura solene e homenagem a Daniel Herz
Dia 15 de dezembro de 2009
9h às 11h – Credenciamento de suplentes
9h – Painel internacional
10h30 – Painéis simultâneos por Eixo-Temático
12h – Intervalo para almoço
14h – Grupos de Trabalho (turno I)
19h – Jantar
Dia 16 de dezembro de 2009
9h – Grupos de Trabalho (turno II)
12h – Intervalo para almoço
14h30 – Plenária final (turno I)
19h – Jantar
Dia 17 de dezembro de 2009
9h – Plenária final (turno II)
12h – Intervalo para almoço
13h30 – Plenária final (turno III)
16h - Encerramento.
Do site da Intervozes - "Direito à Comunicação".
Observatório faz cobertura especial da Conferência Nacional de Comunicação.
Redação - Observatório do Direito à Comunicação
10.12.2009
A etapa nacional da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) poderá ser acompanhada em detalhes através do Observatório do Direito à Comunicação. Durante os quatro dias de debates e plenárias, que acontecem em Brasília de 14 a 17 de dezembro, a equipe do site manterá um blog especialmente criado para a cobertura da Confecom.
Também o microblog do Observatório no Twitter (http://twitter.com/diracom) estará dedicado à registrar o desenrolar das discussões nos grupos de trabalho e a atuação dos diferentes atores representados na conferência.
O blog Observatório na Confecom entra no ar na tarde do dia 14 e será atualizado duas vezes ao dia com o noticiário da etapa nacional. Além dos textos registrando e analisando os principais acontecimentos e debates do dia, o registro fotográfico da conferência terá destaque no blog. A transmissão online ao vivo da Confecom também poderá ser acompanhada através do endereço:
www.direitoacomunicacao.org.br/blogconfecom
Desde o início das articulações das organizações e movimentos sociais pela convocação da Conferência Nacional de Comunicação, o Observatório tem dado destaque à esta pauta. Uma editoria especial foi criada para reunir o noticiário, entrevistas e as análises feitas por diversos autores ao longo de mais de dois anos.
Na Biblioteca do Observatório , também podem ser encontrados os principais documentos oficiais relacionados à Confecom e as contribuições de diversas organizações aos debates.
Ministros de diferentes países se reuniram em Copenhague neste domingo para tentar avançar nas negociações políticas para a formulação de um acordo climático global.
Os políticos se encontraram fora do calendário oficial da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 15), em Copenhague, cujos trabalhos serão retomados nesta segunda.
O que se dizcute não é o que dizem ser, mas é o Sistema Político e o "Cultural" de Culto.
O que mais se fala é da Atlyati em Atlibation Aclimacion, hoje chamada de Tribal. O que dezconhecem, é que ao ser chamada de Atliba em Aclima e Clibe em Cribe, é Crime e Clima Crima Crisma Carisma e foi Cribe que virou Crize e Cruze Crime.
Por isso ficam apavorados com tudo que acontece e dizem ser a Crize em Crise que chama de Ebleba em Emblema Emblemático os Bauz Pauz Cuzados.
Por se tratar do que chamam de Budanza em Mudança, mexe com os que defendem esse estado de coizas e reunem milhares para se banibestá manifestá e fazem mais estragos e havia até um Bispo da África do Sul, daí se pode entender quem está por Braz disso e não por Trás, como querem fazer crer para proteger o Brab Braza chamado de Brabi em Brazi e Brazil em vez de Bebro Negro chamado de San Bedro Pedro. Esses são os bazes de tudo isso.
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