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quinta-feira, dezembro 31, 2009

MENSAGEM CAUSA FUROR NA ARGENTINA

Num lance espetacular de marketing estive rapidamente em Buenos Aires dando os retoques finais na saudação de boas festas que este blog patrocinou no principal obelisco da capital argentina.
Minha mensagem é o assunto principal do reveillon dos portenhos. Tanto é que fui destaque na TV Online no site do importante jornal argentino La Nación, conforme vocês podem ver na reprodução da tela do vídeo que abre a matéria.
No site do La Nación, ao lado do vídeo, há o seguinte destaque:
El increíble saludo de FORA LULA en el obelisco ya es un suceso nacional. La fiebre por el saludo conmovió a los argentinos y ya se apropió de estas fiestas. Las cámaras de lanacion.com estuvieron en las calles.
Aproveito a oportunidade para desejar a todos os caríssimos leitores um ótimo, excelente e magnífico ANO NOVO.
Os argentinos não falam outra coisa que não seja o texto da minha mensagem.

A GARANTIA DO JORNALISMO POLITICAMENTE INCORRETO AGORA EM NÍVEL INTERNACIONAL! DIRETAMENTE DO CORAÇÃO DE BUENOS AIRES!

9 comentários:

Anônimo disse...

Ahá por essa, o molusco não esperava! Parabén Aluízio, que a sua idéia sirva para encorajar e inspirar o povo brasileiro!
Fernando José - SP

MariEdy disse...

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!
Muy bueno, amigo!!

Feliz 2010!

Mac disse...

.

Você é demais Aluizio ! HAHAHAHA..

Muitas Felicidades para você em 2010!

Anônimo disse...

O PAÍS DECENTE PERGUNTA

Tendo em vista o fato de que o regime é presidencialista e de que Vossa Excelência, sendo um homem autoritário e centralizador, jamais permitiria que nada se fizesse em seu governo nem em seu partido político sem que passasse antes pelo crivo da sua aprovação, permito-me pelo menos presumir que sempre soube de tudo o que tenha ocorrido em sua gestão. Admitindo que isso seja tão verdadeiro quanto parece ser, responda, por favor, a essas doze questões, apenas doze!, extraídas dentre muitas outras que o Brasil decente gostaria de ver esclarecidas:

1) Como permitiu que um representante do ministro da Casa Civil cobrasse - dentro do próprio Palácio do Planalto, diga-se de passagem -, propinas de um banqueiro do jogo do bicho?

2) Como pode permitir que uma "sofisticada organização criminosa", agindo dentro do seu governo, desviasse recursos públicos e privados para a compra de parlamentares, a fim de que votassem a favor de seus projetos - o que corresponde a um verdadeiro golpe no regime democrático -, sem tomar imediata providência para interromper a sua ação e punir os culpados?

3) Como é que teve a desfaçatez de tentar justificar, naquela abominável declaração pública feita em Paris, o crime cometido pelos seus partidários no Golpe do Mensalão Nacional, alegando que todos os partidos políticos agem da mesma forma?

4) Como pode permitir que Okamoto - o chamado "Doador Universal" - pagasse contas suas e de sua família, de modo muito semelhante ao ocorrido no governo Collor, e que levou, inclusive, ao seu impeachment?

5) Como é que teve a indecência de permanecer no cargo depois que veio à tona a informação de que fora eleito de forma ilícita, uma vez que o marqueteiro da sua campanha foi pago (em parte, pelo menos) fora do país, em moeda estrangeira?

6) Como pode permitir que um ministro seu, numa verdadeira confissão de culpa face a uma grave acusação que havia sofrido, violasse o sigilo bancário de "um simples caseiro"?

( CONTINUA...)

Anônimo disse...

( CONTINUAÇÃO...)

7) Como pode permitir que os chamados "aloprados" - alguns deles, comensais da sua intimidade -, se conluiassem para comprar um dossiê contra seus adversários políticos na campanha eleitoral de 2006?

8) Como pode permitir que a Casa Civil do seu governo fabricasse um dossiê contra o ex-presidente FHC e sua esposa, e que teria até, por presunção, no caso desta última, contribuído para a sua morte?

9) Como é que pode permitir que um de seus filhos recebesse, em seu negócio, de forma absolutamente inadmissível sob todos os pontos de vista, financiamento de uma empresa que movimenta recursos públicos?

10) Como é que o seu governo, burlando leis internacionais e do nosso próprio país, dá asilo político a um criminoso comum condenado por um país democrático e se mostra disposto a mantê-lo mesmo depois que o Supremo Tribunal Federal concluiu, de vez, pela ilegalidade desse ato?

11) Como é que o seu governo permitiu, em provável conluio com um ditador e burlando leis internacionais, que a nossa embaixada em Honduras fosse usada como valhacouto de um golpista legalmente deposto, que a usou para insuflar a insurreição dos seus sequazes contra a pena que lhe fora imposta no seu próprio país?

12) Como é que se permite fazer campanha política antecipada de forma tão ostensiva e desavergonhada - com direito, inclusive, a um filme edulcorado, de culto e endeusamento pessoal, em pleno ano eleitoral -, às custas dos cofres públicos ou de empresas que têm interesses junto à administração pública, com início há mais de um ano antes da próxima eleição presidencial e, portanto, com total menosprezo à lei?

Como Vossa Excelência pode verificar, são questões graves e muito mal resolvidas, dentre muitas outras de igual relevância que, pertinentes ao seu governo, também clamam por resposta e esclarecimento. Questões que um povo - sem-vergonha, na sua grande maioria, já que se fez refém voluntário de "bolsas" e propaganda enganosa -, insiste em menosprezar e esquecer. Mas que eu, como cidadão brasileiro, pela responsabilidade que tenho perante a história e a honra deste país, faço questão de lembrar, para que sejam, um dia, absoluta e convincentemente esclarecidas. Caso contrário, permanecerão como uma imensa e indelével nódoa na sua verdadeira biografia, bem como na consciência deste país. E, o que é pior: farão com que jamais possamos encarar dignamente os nossos filhos e as gerações futuras.


Saulo - um cidadão brasileiro que, mesmo não sendo tolo nem vivendo de "bolsas” ou de juros, “não desiste nunca".

Anônimo disse...

Grande Aluizio

Horácio, pensador latino, cunhou a expressão “parturient montes, nascetur mus”, que numa tradução livre significa a montanha pariu um rato. Aplica-se a todas as coisas pomposamente anunciadas e que na realização produzem uma grande decepção, ou seja, resultado pífio diante da expectativa gerada.

Parabens ao Saulo ai em cima...
patriota

Anônimo disse...

Grande Aluizio

Horácio, pensador latino, cunhou a expressão “parturient montes, nascetur mus”, que numa tradução livre significa a montanha pariu um rato. Aplica-se a todas as coisas pomposamente anunciadas e que na realização produzem uma grande decepção, ou seja, resultado pífio diante da expectativa gerada.

Parabens ao Saulo ai em cima...
patriota

Alexandre, The Great disse...

HEHEHE... FUEGO EN LOS BOTOCUDOS, ALUÍZIO !!!

BOAS FESTAS E UM FELIZ 2010 !

Aluizio Amorim disse...

Valeu, Alexandre.
Retribuo os votos de feliz ano novo para vc e seus familiares.