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quarta-feira, janeiro 06, 2010

BOLSA DITADURA: UM SACO SEM FUNDO!

Aqui a íntegra do artigo intitulado "Saco sem fundo", publicado no site do Clube Militar, de autoria do Gen. Div. Clovis Purper Bandeira. Sem dúvida, o general foi ao ponto. Sem retoques. Leiam:

"Quando as ideologias ficam bem velhinhas, vêm morar no Brasil". Millor Fernandes

O Executivo brasileiro tem sido pródigo na distribuição de benesses, com o dinheiro público, pa-ra perseguidos e supostos perseguidos políticos do tempo dos governos militares.

Trata-se de uma justiça de mão única que, baseada na leitura seletiva da Lei da Anistia, benefi-cia os antigos guerrilheiros, terroristas e políticos cassados por improbidade, peculato, falta de ética, compra e venda de votos e outros crimes, enquanto nada toca aos que morreram combatendo as tenta-tivas de tomada do poder pela força. Tudo confirma a tendência legislativa atual, em que só os crimino-sos têm direitos e direitos humanos.

Como exemplo, os pais do soldado Mário Kozel Filho, que teve o corpo destroçado no atentado a bomba ao QG do II Exército, em São Paulo, onde estava de sentinela, receberam a polpuda pensão de 60% do salário mínimo. Enquanto isso, jornalistas autoexilados e, depois, anistiados, receberam indenizações da ordem de centenas de milhares de reais, além de pensões mensais vitalícias de 20 mil reais, com isenção de imposto de renda.

A Comissão Nacional de Anistia, que outorga esses prêmios a seus escolhidos, é um órgão subordinado ao Ministério da Justiça. Não responde ao Legislativo nem ao Judiciário. No entanto, julga, anistia e indeniza. Contra suas decisões não há recurso. É composta, em sua esmagadora maioria, por "companheiros" dos beneficiados. As raposas tomam conta do galinheiro. O total despendido pelos cofres públicos (ou seja, por nós contribuintes) ultrapassa 2,5 bilhões de reais.
Os abençoados com tais indenizações e pensões, no entanto, estão se esgotando, embora ain-da haja milhares de processos a examinar. O saco de bondades, assim, está ficando cheio e acabará por ser fechado.


Será verdade? Uma pequena nota da imprensa, escondida numa página interna dos jornais, a-nuncia que o governo federal, por meio de um de seus incontáveis ministérios e secretarias com status de ministério, pretende editar um livro sobre os filhos dos perseguidos políticos. Já antevejo as filas de candidatos a pensões, munidos de laudos inatacáveis sobre as mazelas que lhes foram causadas por serem filhos de perseguidos políticos, mesmo que esses os tenham abandonado voluntariamente ao caírem na clandestinidade, mudarem de nomes e até constituírem outras famílias. Nada mais justo do que indenizá-los por tanto sofrimento, afinal o governo e o destino do país deveriam ter sido entregues a seus pais de mão beijada, sem terem sido eleitos, apenas por serem iluminados seguidores de uma ideologia que fracassou no mundo inteiro e que queriam impor ao Brasil. O culpado por tudo isso só pode ser o Estado, que lhes deve indenização e pensão. Livres de imposto de renda, de preferência.

Assim, o saco não terá fundo, para alegria do escritório de advocacia do Dr. Greenhalgh, senhor absoluto das ações de indenização, com as quais já faturou quase 1 bilhão de reais (repito: 1 bilhão de reais). Como matar essa galinha de ovos de ouro?

E, depois dos filhos, haverá netos, bisnetos etc? Eu também quero...

9 comentários:

Então disse...

E eu? também quero.

Escatopholes disse...

Esse é o resultado da ditadura.
Todas essas idenizações deveriam ser descontadas diretamente da folha de pagamento dos militares, assim, quando algum uniformizado pensasse em um golpe de estado ele pensaria antes de praticá-lo!!!

Anônimo disse...

É uma pena que os militares não terminaram o serviço. Mas fico feliz que pelo menos mandaram alguns para seus lugares de origem.

COMUNISTA BOM É COMUNISTA MORTO. A guerra não terminou.

Magui disse...

Eu tive uma colega de turma na faculdade de Direito da UFMG, Sandra Starling, que NUNCA, JAMAIS EM TEMPO ALGUM foi de esquerda ou algo semelhante e que entrou para o PT por causa do amante. Foi eleita deputada federal , etc.Ela recebeu indenização por ter sido dispensada da Petrobrás no início dos anos 60. Seguramente nada a ver com ditadura, ou o que o valha mas tem pensão sob esta alegação.Quando eu soube nem acreditei em tamanho absurdo.O pai dela sim , foi cassado por venda de sentença.

Atha disse...

Só uma preguntinha prá pregá o pregão, ainda tem Jornal e jornalistas que publiquem tema como esse, já que tudo ou quaze tudo está comunizado e izquerdizado? Desde as Diretas indiretas já em vez de Izquerda já, agitou o coreto incoreto.

Atha disse...

Mr Aluizio,

Para não dizer que não falei de Flores e dos Florêncios que ficaram à Flor da Tele Pele, aparece mais um "Relato" relatado dos maus feitos do PT/Lula e combanheros.

Entenda como se ganha eleição antecipada sem precizar mais invadir o Palátius.

Quase metade dos recursos do Ministério da Integração Nacional para prevenção de desastres foi destinada ao estado do ministro que administra a pasta

Bahia, reduto eleitoral de Geddel Vieira Lima, recebeu 48% do dinheiro liberado em 2009 do programa preventivo administrado pelo Ministério da Integração Nacional. Rio, com histórico de calamidades, ficou com apenas 1,2%.

Coincidência ou não, quase metade dos recursos federais que saíram do programa Prevenção e Preparação para Desastres, administrados pelo Ministério da Integração Nacional, foi para o estado do chefe da pasta. A Bahia, base eleitoral de Geddel Vieira Lima, abocanhou nada menos do que 48% do dinheiro liberado em 2009 por meio da rubrica.

Em termos absolutos, isso representa R$ 65 milhões do total de R$ 135 milhões executados. No outro fundo relacionado a tragédias naturais, intitulado Resposta aos Desastres e Reconstrução, o estado de Geddel também não pode reclamar. Ficaram em terras baianas R$ 125 milhões, perdendo apenas para Santa Catarina, que no fim de 2008 passou por uma das piores enchentes e deslizamentos de terra de sua história, com mais de 120 mortos.

Esse programa, que chegou a executar R$ 1,2 bilhão, repassou a Santa Catarina o maior montante: R$ 268 milhões. O Rio de Janeiro, porém, não foi tão agraciado com o dinheiro do governo federal. Apesar do histórico de calamidades provocadas por chuvas, o estado recebeu R$ 1,5 milhão do programa Prevenção a Preparação para Desastres, que representa 1,2% do total de recursos liberados. Da outra fonte, Resposta aos Desastres e Reconstrução, foram enviados ao Rio R$ 90,6 milhões, pouco mais de 7% da execução integral.

Ivone Valente, secretária de Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional, rechaça uma eventual vantagem para a Bahia na partilha do dinheiro. “Não tenha dúvida de que outros estados são atendidos por outros programas do Ministério que também têm caráter preventivo”, diz.

Ivone destaca como exemplo o Programa de Drenagem Sustentável. Segundo ela, tal rubrica investiu R$ 180 milhões em três anos — R$ 45 milhões a mais do que pagou o programa Prevenção e Reparação para Desastres só em 2009 —, dos quais “praticamente nada” foi para a Bahia. “Investimos R$ 32 milhões no Centro-Oeste”, exemplifica. Apesar de receber maior parte da verba do programa voltado para a prevenção, a Bahia, que tem 417 municípios, registrou algum desastre natural no ano passado, ressaltou Ivone. “O próprio tamanho do estado compete para que isso ocorra”, afirma a secretária. O estado é o quarto do país em população, cerca de 14 milhões de pessoas, perdendo para Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Todos eles passam, no momento, por problemas com as chuvas e mortes devido a deslizamento de terra e enchentes.

Em 2008, foi Santa Catarina que protagonizou a maior tragédia nacional. Após quase três meses chuvosos, nos dias 22 e 23 de novembro choveu o equivalente à média mensal. Cidades próximas ao litoral do estado, como Blumenau, Itajaí, Gaspar, Navegantes e Florianópolis, entre outras, foram castigadas por deslizamenros e inundações.

Novembro de 2008 entrou para a história como o mês de maior quantidade de chuvas desde que o Instituto Nacional de Meteorologia começou a fazer medições em Florianópolis, em 1961. O desastre causou a morte de 126 pessoas e deixou cerca de 80 mil desalojadas e desabrigadas. Oito municípios ficaram isolados, dez tiveram de decretar estado de calamidade pública e vários foram encobertos pela água.

Atha disse...

Presidente argentina ordena abertura de arquivos do regime Militar que chamam de "a Dita Duira", uns dizem que é Bendita e os que dizem a Maldita ou Baltita em Maldicion Hereditária que virou Dentadura as que geraram esses que brigam por Dómini e Poder.

O interessante é que os chamados de Saba Sza Bazar e Azar Sazerbot em Sacerdot que Saber pode que as sebuestrava sequestravam ou Begavam Pegavam pecava e negava, são poupados e protegidos Imbunis Impunis, mas dezviam e dizem que é a Impunitate Impunidade. Do chamado Bastro Gastro Castro não dizem o mesmo.

Segue a Notícia -

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, assinou um decreto no qual se ordena a abertura dos arquivos relacionados à atuação das Forças Armadas durante a ditadura militar que governou o país entre 1973 e 1986.

O dispositivo, que leva o número 4/2010 e também as firmas dos ministros da Justiça, Julio Alak, e da Defesa, Nilda Garré, foi publicado no Diário Oficial da nação nesta quarta-feira.

Por meio dele, o governo argentino retirou a classificação "de segurança" das informações que dizem respeito ao período.

Desta forma, o decreto determina a abertura de "toda aquela informação e documentação vinculada à atuação das Forças Armadas" entre 1976 e 1983, salvo aquela relacionada ao "conflito bélico do Atlântico Sul [Guerra das Malvinas] e a qualquer outro conflito de caráter interestatal".

A assinatura e publicação da medida respondem a solicitações do Tribunal Federal número 1 quanto a uma causa sobre o centro de detenção clandestino "La Cacha", em La Plata.

A iniciativa, prossegue o texto, também se vincula à retomada de processos por violações dos direitos humanos cometidas durante a ditadura, o que se tornou possível após a anulação das chamadas leis de impunidade. Obediência Devida e Ponto Final , ocorrida durante a gestão do ex-presidente Néstor Kirchner (2003-2007).

Aluizio Amorim disse...

Atha,
está na cara que tudo isso é organizado simultaneamente pelo Foro de São Paulo, em vários países. Até o golpe final na democracia, se não houver uma reação pronta e definitiva.

Anônimo disse...

BOLSA SEPULTURA NELLES JÁ! em uma única parcela!
Fogo nesses canalhas!!!
Eduardo.50