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segunda-feira, janeiro 25, 2010

CHÁVEZ, O AMIGO DE LULA, FECHA TELEVISÃO

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O sinal da Rádio Caracas Televisão (RCTV) voltou a desaparecer das telas à zero-hora de domingo. Proibida em maio de 2007 pelo governo venezuelano de Hugo Chávez de continuar usando o sinal aberto, a emissora passou a transmitir sua programação por cabo e manteve boa parte de sua grande audiência. No sábado, porém, desobedeceu a uma ordem do governo para integrar-se a uma cadeia nacional convocada por Chávez para transmitir parte de seu discurso para uma multidão de manifestantes chavistas que lhe demonstravam apoio.

Na semana passada, a Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel) havia determinado que a RCTV e outras emissoras por cabo consideradas "nacionais" deveriam transmitir mensagens do governo. A RCTV recorria da decisão na Justiça e recusou-se a integrar a cadeia no sábado. Foi o pretexto ideal para que, pouco depois, por volta das 21 horas (23h30 de Brasília), o diretor da Conatel e ministro de Obras Públicas, Diosdado Cabello, exigisse das operadoras de TVs por assinatura que tirassem de sua grade os canais que não cumpriam com as normas ditadas pelo órgão. Não mencionou especificamente nenhuma emissora.

Além da RCTV, saíram da grade das operadoras os canais American Network, América TV, Ritmo Son, TV Chile e Momentum.O sinal da Rádio Caracas Televisão (RCTV) voltou a desaparecer das telas à zero-hora de domingo. Proibida em maio de 2007 pelo governo venezuelano de Hugo Chávez de continuar usando o sinal aberto, a emissora passou a transmitir sua programação por cabo e manteve boa parte de sua grande audiência.
No sábado, porém, desobedeceu a uma ordem do governo para integrar-se a uma cadeia nacional convocada por Chávez para transmitir parte de seu discurso para uma multidão de manifestantes chavistas que lhe demonstravam apoio.

Na semana passada, a Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel) havia determinado que a RCTV e outras emissoras por cabo consideradas "nacionais" deveriam transmitir mensagens do governo.

A RCTV recorria da decisão na Justiça e recusou-se a integrar a cadeia no sábado. Foi o pretexto ideal para que, pouco depois, por volta das 21 horas (23h30 de Brasília), o diretor da Conatel e ministro de Obras Públicas, Diosdado Cabello, exigisse das operadoras de TVs por assinatura que tirassem de sua grade os canais que não cumpriam com as normas ditadas pelo órgão. Não mencionou especificamente nenhuma emissora. Além da RCTV, saíram da grade das operadoras os canais American Network, América TV, Ritmo Son, TV Chile e Momentum. Leia MAIS

MEU COMENTÁRIO: Segundo as últimas notícias postadas pelos venezuelanos no Twitter a sociedade resiste bravamente ao caudilho vagabundo nas ruas. Em troca, o maldito desce o sarrafo nos manifestantes.

Na Venezuela os cidadãos resistem bravamente contra a escalada terrorista da ditadura bolivariana de Hugo Chávez.
Muito diferente do Brasil. Aqui a maioria dos próprios jornalistas e a sua Federação Nacional, órgãos máximo de representação da classe, foram os principais articuladores da Confecom, a Conferência Comunista do PT que decidiu impor a censura à imprensa.
Aqui no Brasil são os jornalistas que cavam a própria sepultura profissional. Os próprios jornalistas defendem a censura a imprensa.

É admirável a resistência dos cidadãos venezuelanos que desafiam a polícia polícia do tirano que os reprime de forma violenta.
____________________________

N.B.: O 'obtuário da RCTV' peguei lá no site Ruedalo.com mantido pela Organização dos Exilados Venezuelanos - ORVEX (link permanente aqui no blog na coluna ao lado). Clique sobre a imagem para vê-la ampliada.

4 comentários:

Atha disse...

Nota do Intervozes sobre o III Programa Nacional de Direitos Humanos. Contudo, não se manifestam contra Hugo Chavez, Chê Guevara, Fidel Castro, invazão de propriedades por esse "Movimento Social" MST da silva, ao oposto disso, o defendem. Essas Bastorais em Pastorais só fazem inversão ao avesso e todos dizem amém, Senhor, seja feita a vossa vontade assim na Terra como no Zeus Ceus.

O Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social manifesta o seu apoio ao III Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), resultado de processo que contou com a participação de milhares de militantes, organizações da sociedade civil e instituições do poder público, em diálogo intenso que durou mais de dois anos e teve seu ápice na XI Conferência Nacional dos Direitos Humanos, realizada em Brasília (DF), em dezembro de 2008.

No tocante à comunicação, o Intervozes afirma seu apoio às medidas previstas na diretriz 22, relativas ao tema, que visam à ampliação da garantia do direito à informação e à comunicação e à defesa dos direitos da população. Tais medidas não podem ser entendidas como ameaças à liberdade de expressão, como querem fazer entender recentes críticas públicas que buscam desqualificar as propostas.

Esse tipo de medida está em consonância com o que prevêem pactos e acordos internacionais ratificados pelo Brasil, tais como a Convenção Americana de Direitos Humanos (Pacto de San Jose, 1969), a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher (Belém, 1994) e a Convenção Internacional para a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Racial (Durban, 2001).

Está de acordo também com a Constituição Federal brasileira e a legislação do setor (em especial o artigo 52 do Código Brasileiro de Telecomunicações), além de já ser prevista desde a primeira versão do PNDH, publicada durante o governo FHC.

Entendemos que as divergências sobre as proposições elencadas no PNDH-3 são naturais e o debate acerca das mesmas é extremamente necessário e saudável. Entretanto, não nos parece cabível que o Programa seja rotulado de peça autoritária e que represente um suposto sentimento de revanchismo ou uma forma de cerceamento de direitos de quem quer que seja.

Estranhamos, sobretudo, que as críticas ao PNDH-3 estejam sendo vocalizadas justamente por atores políticos cujo histórico inclui a participação, a colaboração ou o apoio ao regime ditatorial vivenciado pela sociedade brasileira entre 1964 e 1985, e que agora se apresentam como defensores da democracia e do Estado de Direito.

IMAGEM VALE MAIS QUE PALAVRA disse...

Peço-lhe um favor: colocar a declaração de apoio de hugo chavez a dilmá associada a este post.

Rejane (Mel) disse...

OFF TOPIC - URGENTE

Blogueira com prisão decretada

EXTRA! EXTRA! Diretor do Dnit, Luis Pagot, pede prisão de blogueira e juíza aceita



http://www.prosaepolitica.com.br/2010/01/25/extra-extra-diretor-do-dnit-luis-pagot-pede-prisao-de-blogueira-e-juiza-aceita/

Atha disse...

Extra! Extra!!! O Chavizmo começa a bizchaviar e vá pro Abismo que é o seo.

Vice-presidente da Venezuela renuncia e alega 'motivos pessoais'
Ramón Carrizalez também ocupava o cargo de ministro da Defesa.
Sua esposa e ministra do Meio Ambiente também renunciou.

O vice-presidente e ministro da Defesa da Venezuela, Ramón Carrizalez, apresentou sua renúncia ao presidente Hugo Chávez nesta segunda-feira (25) por "motivos pessoais", informaram seus assessores em nota divulgada à imprensa.

De acordo com a nota, a decisão foi tomada diante da "onda de rumores" nos últimos dias e por razões "estritamente pessoais".

"A saída não se produz por nenhuma discrepância com decisões do governo e qualquer versão diferente do que foi argumentado para renunciar é falsa e tendenciosa", acrescenta a nota.

Carrizalez, militar aposentado considerado um dos homens fortes do governo do presidente Hugo Chávez, havia ocupado anteriormente o cargo de ministro da Habitação e assumiu a vice-presidência depois que o presidente renovou seu gabinete em 2008 após sua primeira derrota eleitoral.

Além de Carrizalez, apresentou renúncia também a sua esposa e ministra do Meio Ambiente, Yuvirí Ortega. De acordo com o texto do comunicado, ambos estão redigindo suas cartas de entrega de seus cargos e estão à espera de "novas nomeações", de acordo com o texto.

Nesta segunda, a polícia reprimiu com gás lacrimogêneo uma manifestação de estudantes de várias universidades do país que protestavam em Caracas contra o fechamento do canal opositor Radio Caracas Televisión Internacional (RCTVI), na madrugada do domingo.