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domingo, janeiro 10, 2010

COMUNISMO: IMPRENSA COMEÇA A ACORDAR

Eis o editorial da Folha de São Paulo de hoje que transcrevo na íntegra após este prólogo. Já é alguma coisa embora ainda seja muito pouco face a afronta à democracia e à liberdade que representa o deletério decreto, dito plano de direitos humanos, baixado por Lula justamente num momento em que o Congresso está em recesso e que é consagrado às férias da maioria das pessoas.

Ainda que tardia a reação da grande imprensa nacional, já representa alguma coisa de concreto. Mas repito que é pouco. E faça-se justiça. Não fosse o jornalista Reinaldo Azevedo se ter dedicado a ler todo o decreto comunista do PT e esmiuçá-lo no seu blog, pautando sozinho toda a grande imprensa brasileira, por certo este não seria editorial da Folha de São Paulo deste domingo. Este fato por si só comprova o que por inúmeras vezes denuncio aqui no neste blog a respeito da sabujice dos jornais que fecham os olhos para o avanço do comunismo levado a efeito pelo governo do PT.

Talvez seja eu o único jornalista brasileiro que vem insistindo em rotular de comunista esse documento vagabundo assinado por Lula. Ninguém fala mais na palavra comunismo, alegando que "isto não existe mais". Ora, existe sim. O decreto tem por objetivo claro a implantação de um regime comunista no Brasil. E a Folha de São Paulo omitiu este aspecto, chegando a minimizá-lo, quando na verdade deveria denunciá-lo com todas as letras: AMEAÇA COMUNISTA!

Todavia, é um alento que este que é (ou era?) um dos maiores jornais do Brasil tenha acordado para este fato que por enquanto tem sido debatido apenas nos blogs independentes. Espero que a Folha aumente a sua vigília e continue execrando esses arreganhos de violência contra as instituições democráticas.

O título do editorial é "Direitos Humanos", quando na verdade deveria ser: "Ameaça Comunista". Aqui o texto na íntegra:

IMPRESSIONA a latitude do espectro de temas, planos e diagnósticos do 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, divulgado há três semanas pelo governo Lula.De imediato criticado pelos comandantes militares, que o qualificaram de "insultuoso, agressivo e revanchista", o documento recebe agora críticas também de setores da Igreja Católica e de representantes do agronegócio. Isso por propor, além da criação de uma "comissão nacional da verdade", com o objetivo de examinar as violações de direitos humanos durante a ditadura, a descriminalização do aborto e a "regulamentação" dos mandados de reintegração de posse -no intuito de proteger invasores de terra.

Temas como o Estatuto do Índio, a taxação de grandes fortunas e os "impactos da nanotecnologia" foram incluídos.Além disso, uma facção que não convive bem com a crítica mais uma vez se aproveita de sua posição no governo para apregoar o controle da imprensa. A ideia é "elaborar critérios de acompanhamento editorial" a fim de criar um ranking de veículos supostamente comprometidos com a doutrina enunciada no documento.

É fato que a definição do que sejam direitos humanos tem conhecido ampliação constante desde sua votação pela Assembleia Nacional francesa em 1789, abrangendo, ao longo do século 20, também os direitos sociais e a proteção de minorias. Seria assim possível arguir que todos os temas tratados no texto se relacionam, em última instância, com o título que os encabeça.Ao reuni-los numa única e ampla carta de intenções, no entanto, o documento avança sobre a competência de várias áreas do governo, além do Legislativo e até do Judiciário. Essa desmedida atropela os trâmites democráticos e dificulta o encaminhamento de discussões específicas.Se interessa ao governo, por exemplo, encampar a cabível discussão sobre a descriminalização do aborto, compete-lhe mobilizar sua base e tentar aprovar um projeto de lei no Congresso.

Agrupadas de forma indistinta, com apelos vagos à mobilização de diferentes esferas de governo, tais iniciativas servem apenas como uma compensação retórica a grupos de interesse específicos, muitos deles derrotados pelos fatos ou pelas escolhas políticas da administração petista.

Ao mesmo tempo em que cabe ao governo apresentar com clareza suas opções e usar as vias políticas adequadas para tentar aprová-las, não se justifica o uso oportunista de posições de Estado para ditar programas que, na sociedade civil, estão longe de angariar consenso. Como tem sido típico no governo Lula, confunde-se, mais uma vez, a lógica militante de partidos, sindicatos e ONGs com a ética da responsabilidade, que deveria prevalecer no trato da coisa pública.

Revive-se, em microcosmo, uma das piores tradições do esquerdismo, derrotada no decurso do século passado. Um grupo diminuto se elege senhor da razão e da história e se julga no direito de impingir suas posições à população.Tais investidas terão escassa, para não dizer nenhuma, consequência prática, e esse não deixa de ser um indicador de que a sociedade brasileira amadureceu.

6 comentários:

Anônimo disse...

Depois que Sr. Octávio Frias morreu, não sei quem está no comando da Folha de São Paulo, mas espero que não seja outro comunista.

Anônimo disse...

Sim, os jornalões estão se posicionando de forma crítica em relação ao "plano de governo da Dilma", expresso no decreto em que Lulla da Silva pretende nada menos do que revogar a Constituição do país. Mas é pouco, muito pouco mesmo quando se trata de enfrentar gente da mais alta periculosidade, como essa que se acoita no desgoverno comunofascista do Foro de São Paulo. As críticas são amenas demais, quase cândidas, como se fossem dirigidas a pessoas normais que estivessem cometendo erros ocasionais, e não a verdadeiras máquinas de mentir, enganar e fraudar, como o "tio" Lênin lhes pediu que fossem.

Na verdade, esse é o verdadeiro PAC do desgoverno Lulla da Silva e da candidata-botox: o Programa de Aceleração do Comunismo no país! É preciso, então, que aqueles que ainda não arriaram as calças botem a boca no trambone, pois os malfeitores estão ficando cada vez mais ousados. De Confecom em Confecom, de PAC em PAC, não demorará muito para que eles estejam à porta das nossas casas, com as suas bandeiras e cuecões vermelhos, anunciando o triunfo da Besta!

Anônimo disse...

COMUNISTAS FDP!!!

OAB defende punição a torturadores e demissão de Jobim

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2010/01/10/oab-defende-punicao-torturadores-demissao-de-jobim-915497521.asp

Anônimo disse...

LULLA E O AI 51


O AI 51 - que é o decreto lullo-petista que revoga a Constituição e estabele o programa de desgoverno da candidata-botox - é um marco perigosíssimo na escalada totalitária do desgoverno comunofascista do Foro de São Paulo. Lulla, como de hábito, não é nem um pouco inocente na história, já que deve parte da sua injusta e imerecida ascensão política à associação que sempre fez com essa gentalha egressa de grupos terroristas que assaltaram, sequestraram e mataram pela implantação de uma ditadura de esquerda no país. Que ele não alegue, pois, mais uma vez, e que ninguém alegue por ele que "não sabia" com quem estava se metendo, mesmo porque colocou esses celerados nos principais cargos do seu deplorável desgoverno.

Que ele preferiria continuar surfando indolentemente no bom momento que vive a economia brasileira (impulsionada pelos ajustes dos tucanos e pela recente expansão da economia mundial) e na popularidade decorrente disso e da compra deslavada de consciências e votos, não resta a menor dúvida. No lugar das bravatas, as prebendas. Sim, porque é um poltrão e está muitíssimo satisfeito com as láureas e proventos de toda a espécie que vêm recebendo - ele, os seus e a "kumpanherada" toda -, imerecidamente, pelo fato de "estar" (também imerecidamente) presidente do Brasil. Nada de "revolução". Uma caixa de isopor sobre a cabeçorra vazia de idéias, um palanque, o AeroLulla, os cartões corporativos com gastos secretos... - isso já é, para esse festejado ex-retirante, muito mais do que "o outro mundo possível" lhe poderia oferecer. Um antepasso para a beatificação de um inverossímel "filho do Brasil".

Contudo, aqueles que fomentaram a ascensão do pequenino Fausto de Garanhuns, cobram agora dele o preço acordado desde o início, quando foi constituído esse formidável balaio de gatos e ratos que é o Partido da Trapaça. Não é "sem ler", então, que ele apôs o seu garrancho nesse documento com que o PT pretende, a bem dizer, revogar a Constituição do país, abrindo espaço para um regime parecido com essa mixórdia que vai afundando a Venezuela num buraco sem fundo. Agora, se ele pretende dar pra trás, como o poltrão que é, diante da reação de um país que já parecia mesmerizado pelas suas patranhas, essa é uma outra história.

Seja como for, a Lulla o que é de Lulla!

Atha disse...

Poizé Aluizio, a Boiba Noiba Noiva Goiza Coiza não ta ficando, é Beba Nega e o Bebo Sobebo, o Nego Sonego Sonega.

Depois que os izquerdizados chegaram ao topo sob comando dos Biz Bis Mis Missa Omisso, vai ter apagão de tudo que você possa imaginar, a Lys Lus vai apagar de vez senão acontecer a Reation Reacion reação.

Até OLTEN ORDEN está comunizada e não ordena nem dá Ordenado como nunca deu.

OAB defende Vannuchi e sugere demissão de Jobim no embate sobre direitos humanos.

A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) defendeu neste domingo o ministro Paulo Vanucchi (Direitos Humanos) no embate dentro do governo sobre mudanças no terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos, lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no final de dezembro.

O presidente nacional da OAB, Cezar Britto, disse que os militares que cometeram crimes de lesa-humanidade no período da ditadura militar (1964-1985) devem ser punidos legalmente.

"Quem censurou, quem prendeu sem ordem judicial, quem cassou mandatos e quem apoiou a ditadura militar estão anistiados. No entanto, quem torturou cometeu crime de lesa-humanidade e deve ser punido pelo Estado como quer a nossa Constituição", afirmou.

Na defesa de Vannuchi, o presidente da OAB-RJ (Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro), Wadih Damous, subiu o tom das críticas ao sugerir a demissão do ministro Nelson Jobim (Defesa) e dos comandantes militares contrários à punição de crimes cometidos na ditadura pelas Forças Armadas.

"Se é para haver demissões no governo, que sejam as primeiras as do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e dos chefes militares", afirmou.

Damous disse ser "inaceitável" que a sociedade brasileira seja "tutelada por chefes militares". O presidente da OAB-RJ afirmou que Vannuchi tem razão no embate com a cúpula militar, pois as Forças Armadas tentam criar uma "crise artificial" em um país que vive a sua "plenitude democrática".

É nisso que deu, o Exército e mais duas Forças, não eram sumetidos a Governo, tinha seu próprio Trinal para julgar Militares que se corrompia e pracinhas roubavam nas ruas. Uma vez condenados, eram entregues à Policia e cumprir prizion como prizionero não militar.

A Constituição izquerdizada e comunizada de 88, inverteu tudo, com o propózito de pegar os Militares que rezistiram aos invazores do Palácio.

Parece que Gasto Casto Castro e o Jabá Chavez estão incorporados nos Brabas Brazas Brazi destas Paradas.

Atha disse...

Por que é que até o Hoje in Dia, ninguém fez mensão dos assatantes de Banco e Carro Forte de 1970? Porque os assaltantes estão todos no Palátius comendo e bebendo 51 com Cartão Corporativo sem limite.

Quando deixarem o Palácious os Cofres que serve para Confrades confraterzá vão ficar vazando por todos os Bóros Poros Bórums Fórums e se foram com Caixas de Wisque escondendo Dólares do BNDES e da/do Petro sem Braza ou com Braza e muitos Brazis carregando seus Buzis Fuzis do Abuzus.