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Esse tal Forum Social Mundial que está reunido em Porto Algre, famoso por concentrar a idiotia esquerdista que resta no planeta está defendendo a mordaça à imprensa imposta pelo ditador Hugo Chávez na Venezuela.
O porta-voz de toda essa estupidez, como não poderia deixar de ser, é o Emir Sader.
Nesse Fórum também participam jornalistas que defendem a censura à imprensa. E ainda têm o desplante de usar o conceito de democracia na tentativa de iludir, de mentir descaradamente. Falam em "democratização da comunicação", nos moldes do que Chávez está fazendo neste momento na Venezuela.
Não resta a menor dúvida que se o PT não for desalojado do poder, o Brasil será a Venezuela amanhã.
terça-feira, janeiro 26, 2010
FÓRUM SOCIAL DEFENDE CENSURA À IMPRENSA
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Postado por
Aluizio Amorim
às
1/26/2010 05:36:00 PM
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5 comentários:
É, ontem era a Argentina, hoje a Venezuela, amanhã ... o Haiti... porque não?
Aluízio,
Estou na Paraíba, na minha terra.
Porém estou à disponibilidade do amigo.
Só fico pedindo a Deus que nos preserve das consequências.
Att. Madeiro
Como já comentei,é a maior reunião de vagabundos por m² deste país, tão cheio de vagabundos.
Desocupados dando pitacos,cachaceiros idem, bolsistas de diversos ramos da canalha, enfim mais uma demonstração do botocudismo latino.
NAPALM NELLES!!!
Eduardo.50
Aluizio :
Vamos rezar para Nsa Senhora das Balas Perdidas ,para que ela envie uma nuvem de balaços que cubra esses imbecis é os elimine da face da terra .
Ninguem vai sentir falta
Abraços
Presidente critica países desenvolvidos e o Fórum de Davos durante discurso para cerca de 7 mil pessoas, isso é sóprá começá e sair fumaça.
No debate com organizadores do Fórum, que queriam a opinião de Lula sobre a presença "excessiva" de tropas americanas no Haiti, o presidente evitou fazer qualquer comentário. Em seguida, Lula criticou as invasões de franceses e norte-americanos no Haiti desde a independência em 1804. Ele chegou a dizer que o "mundo desenvolvido" era responsável pela miséria do país.
Anota em seu caderno, Lula disse que a chamada Independentia foi em 1804, para que não tem estudo e não conhece a História, tá dez culpados, mas é melhor fechar Aboca.
Em sua última participação no Fórum Social Mundial realizado no seu governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não conseguiu disfarçar mudanças nítidas no discurso do início do mandato e as divergências que se acentuaram com setores da esquerda nos últimos anos.
Em janeiro de 2003, nos primeiros dias no governo, ele disse a pensadores, estudantes e "bichos grilos" num teatro aberto nas margens do Rio Guaíba que o ex-presidente Fernando Collor tinha perdido o mandato em 1992 por "roubalheira", prometeu que os pobres não morreriam mais nas filas de hospital e avaliou que faria "o governo mais honesto que já houve na história deste País".
Na noite desta terça, representantes do MST, uma das entidades promotoras do evento, não compareceram ao Ginásio do Gigantinho, onde Lula faria o discurso. Os sem-terra e representantes de partidos como PSTU optaram por boicotar a "festa" do presidente.
Em conversas reservadas, muitos "radicais" observaram que o Lula que subiu no palco do ginásio é agora aliado do senador Fernando Collor no Congresso, não esconde que a área da saúde é um ponto fraco do governo e deixa como marca ruim as denúncias do escândalo do "mensalão", que levou para o banco dos réus ministros e pessoas influentes do Planalto e do PT, em 2005. "Sabemos que há diferenças fundamentais entre o que um governante sonhou a vida inteira e o que conseguiu realizar", disse Lula.
Em um dos poucos momentos de descontração, Lula chamou a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, de "Dilminha", lembrando da presença dela na Conferência do Clima, em Copenhague, em dezembro. A plateia presente reagiu positivamente, gritando o nome da candidata do PT à Presidência. Um grupo chegou a adaptar um jingle de campanha de Lula - "Olê, olé, olá, Dilma, Dilma".
Com 83% de aprovação segundo pesquisa de opinião, o presidente reencontra um Fórum Social Mundial sem o brilho de antes. Ainda assim, ele não perderá a oportunidade de fazer campanha para os ministros Dilma Rousseff (Casa Civil) e Tarso Genro (Justiça), que disputam a Presidência e o governo do Rio Grande do Sul, respectivamente.
"As organizações sociais não foram suficientemente fortes para promover a reforma política. Como Lula tinha prometido fazer a reforma, talvez elas ficaram acomodadas, na promessa", diz Grajew. "Não foram sábias para perceber as origens das coisas", completa. Grajew ressalta que as atenções da chamada esquerda foram diluídas em discussões menos relevantes.
Um dos organizadores do Fórum, Oded Grajew, que já assessorou o presidente, avalia que o "grande pecado" do governo Lula foi o fato de não levar à frente a questão da reforma política. Grajew não poupa nem mesmo os grupos que compõem o evento que se intitula como alternativa ao "capitalismo liberal".
Quem diria, depois da URSS (forma de dizer Cobubisbo em Comunismo que praticou Canibalismo e deu em Carnivalismo Carnavalismo), o Rio Grande Del Sul se presta a servir de Babe Baze dos Bobubismos do Abistas que defendem o Abismo como o seu Abrigo Amigo.
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