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quinta-feira, fevereiro 11, 2010

JOSÉ ARRUDA: UM PESO E DUAS MEDIDAS

A charge do Sponholz resume bem o que se passa na cabeça dos brasileiros a respeito do rumoroso escândalo que tem como principal protagonista o governador de Brasília, José Roberto Arruda.
Não se viu os mesmo denodo da Polícia Federal em outros episódios, como o mensalão, sub judice em processo que se arrasta no STF. Não se viu também nenhum empenho dos órgãos policiais e do próprio Ministério Público em relação ao escândalo do dossiê fajuto, quando a bandalha do PT foi flagrada em São Paulo, às vésperas da eleição presidencial com uma mala contendo R$ 1,750 milhão em dinheiro vivo. Até hoje não foi esclarecido esse episódio e nem se sabe o fim que levou aquela montanha de dinheiro vivo e muito menos a sua procedência. O assunto sumiu como por encanto do noticiário jornalístico.
Não seu viu também o especial denodo com o qual a imprensa brasileira tratou de alimentar o noticiário nacional todos os dias com relação ao escândalo Arruda nos dois episódios que citei.
Não se viu também nos escândalos do mensalão, do dossiê fajuto, dos cartões corporativos, do Waldomiro Diniz e assemelhados, o mesmo ardor dos protestos organizados pelos bate-paus do peleguismo da CUT. É de se perguntar: onde estavam eles quando explodiram os maiores escândalos envolvendo a administração pública federal da era petista?
Outro fato digno de nota é que os jornalistas passaram a designar como "mensalão do DEM" o esquema de propinas envolvendo o governo distrital de Brasília, quando NA VERDADE NÃO FOI MENSALÃO. NADA A VER COM A FAMIGERADA PRÁTICA DO GOVERNO DE LULA QUE DETERMINOU A RENÚNCIA DE SEU MINISTRO MAIS IMPORTANTE, JOSÉ DIRCEU, AFINAL CASSADO NA CÂMARA.
O que fica muito claro é que o desmanche do esquema de propina que enoja e afronta os brasileiros é cercada de singularidades as quais não se pode descurar. A mais evidente delas é quando o episódio nefasto é, de forma indisfarçável, utilizado como peça de marketing eleitoreiro do PT.
A todos os brasileiros de bem interessa que se cumpra a lei. Mas a lei e as instituições da República jamais poderão ser utilizadas no interesse da política. Esta é a questão que o jornalismo de aluguel que campeia nas redações da grande imprensa brasileira não toca.

6 comentários:

Anônimo disse...

Agora só falta Lulabá e os quarenta.

Anônimo disse...

Todas as nossas instituições foram infiltradas pelos petralhas, pode mudar governo que eles continuarão lá ajudando a implementar uma ditadura comunista no Brasil.
Só na base da ruptura mesmo, precisamos dos militares, julgar os comunistas em um tribunal militar e reorganizar o país para uma nova eleição.

Cida Fraga disse...

A pergunta que ninguém faz: Porque Durval Barbosa teria delatado? Ataque de súbita honradez "durvaliana"? Ele fazia parte do esquema, era homem de confiança do governador e acabou com a festa. Vai se sair bem pois temos a absurda figura jurídica da "delação premiada". O delator, na minha opinião, é o mais canalha de todo o grupo. Delata por dois motivos: 1. Foi excluído da farra. 2. Alguém pagou o seu preço, sempre alto por sinal.
Então vou refazer a pergunta: Que mão teria armado o Durval iniviabilizando desta maneira qualquer tentativa da oposição vencer as eleições no DF?...

Alexandre, The Great disse...

Nominar o episódio como "mensalão do DEM" tem como pressuposto a existência de um "mensalão do pt", ou "mensalão do lula", tanto faz.
Ou não é isso?

nathal disse...

A justiça é senso de moral. Quem não tem moral não pode ser justo.

Princípios morais devem nortear os justos, gente petista não tem moral, não é justa, e nem confiável. São todos bandidos, para se dizer o mínimo.

Tenho que conviver com isso, não me conformo, mas são meus princípios.

Estou enojado com o Brasil não é de hoje, desde sempre.

Anônimo disse...

Com os 40 do PT SALÂO Ali BABÁ ficou fora;400;4000;40000 CARTÕES corP aTivos e NF"C" Ali também escapou, merece mais a uma comenda de mestre em efúacentvios;