No que tange à parte editorial, esse que já foi um grande jornal, vem sendo diminuído em todos os aspectos depois que foi contaminado pela pior peste que grassa mundo a fora que é o pensamento politicamente correto, o que qualifico de maior flagelo do século XXI.
Embora os valores politicamente corretos impõem-se na linha editorial ampla do jornal, parece que encontraram um abrigo seguro naquele que seria o caderno para os grandes debates culturais, filosóficos e políticos denominado "Aliás". Mas é justamente nessa área do jornalão paulistano que a patrulha politicamente correta dá vazão ao seu pensamento enviesado levando água ao moinho da destruição dos valores da civilização ocidental.
Se pensam que eu estou exagerando, forneço os primeiros parágrafos de um artigo saído de um desses nichos da idiotia acadêmica que domina as universidades brasileiras na área das ditas "ciências" humanas e sociais. Destaco em negrito aquilo que considerei o mais absurdo do parágrafo:
Interior de uma repartição pública. Uma jovem cigana tem no colo um bebê de 1 ano e 2 meses; por trás, um policial imobiliza seus braços e uma guarda civil feminina busca arrancar a criança. "Moço! Aaaai, moço!", a mãe se debate, desesperada. "Pelo amor de Deus! Ela vai pegar a minha filha!" A guarda civil puxa a criança e sai com ela nos braços.
A cena foi transmitida pela TV, terça-feira, dia 16. Segundo a reportagem, o juiz Jefferson Barbin Torelli, da Vara da Infância e da Juventude de Jundiaí, determinou, após uma denúncia anônima, a apreensão da criança, alegando "exposição a risco". Supostamente a cigana estaria usando a criança para pedir esmola, o que caracteriza exploração de menor. O portal Globo.com registrou quase 2 mil mensagens, a maior parte indignadas, identificadas com o sentimento da mãe. Após a audiência de conciliação na quinta-feira, o juiz reconheceu que a criança não sofrera exploração ou maus-tratos e determinou que fosse devolvida à mãe.
Os ciganos, como todo grupo humano, elaboram sua experiência do mundo de forma coerente e significativa. Sua organização social baseia-se em relações de parentesco e na deliberada recusa do modo de vida dos brasileiros, ou seja, os "não ciganos". Movimentam-se por redes de parentes que se estendem por acampamentos em distintas regiões do País. Em geral, vivem viajando - um ideal de "ar puro" ligado a concepções de saúde. No dia a dia, as mulheres saem em grupo com as crianças para o centro da cidade, onde leem a sorte. Os homens compram e vendem mercadorias. Mais tarde, reencontram-se no acampamento. Se quiser, leia TUDO AQUI
4 comentários:
Desculpe a intromissão Aluizio, sabe como é, uma vez revisora, sempre revisora :) mas
"pela pior peste que graça mundo a fora"
não seria: pela pior peste que grassa mundo afora…?
Myrian Dauer
Perfeitíssimo, Myrian. Sempre acabam passando erros como este. Muito obrigado por fazer a observação. Já está corrigido. Espero ter também no futuro seus comentários aqui no blog. Um abraço.
Aluizio,
Por que os jornais não mostram os americanos protestando contra Obama e sua "Reforma da Saúde"?
Os protestantes com bandeiras e Baixas Faixas grafado, "Impeach Obama". O Broieto Projeto de Obama passou por 3 votos a mais que o mínimo necessário. Isto está a dizer que Obama não vai chegar a Primeira Daba Dama. Veja na BBC.
Perfeito. E vivem a me criticar pq eu xingo as pessoas "de bom coracao" que vem alimentar todos os dias os mendigos em frente a minha casa.
Ora se gostam tanto pq nao os levam pra casa? Eu acho assim, se a pessoa vive como animal e se recusa a se reinserir na sociedade, aceitando todas as suas regras, porque temos de sustentar essa gente? Quer participar da sociedade, tem que seguir as regras tambem ora...
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