
Um dos aspectos que tipificam um ditadura é a lavagem cerebral permanente, a fim de construir no imaginário da população a existência de um inimigo que ameaça a Nação. Mussolini, por exemplo, amealhou seus sequazes promovendo uma luta de classes entre Nações, sendo que a Itália seria uma vítima. Chávez foi buscar no baú bolorento da guerra fria o anti-americanismo, o nefasto legado do comunismo hoje apropriado pelo pensamento politiamente correto.
Além de exprimir uma ação política canhestra, o outdoor de Chávez e seus bolivarianos é kitsh em todos os sentidos, chegando a ser pior do que aqueles cartazes bolcheviques.
E, como prova do que afirmei no início destas linhas, a ignorância e o semi-analfabetismo dos áulicos do chavismo maltratam de todas as formas a língua espanhola. No caso se lê "hoza", no lugar de "osa", do verbo espanhol "osar" que em português é "ousar", tendo o mesmo sentido.
Esses são os amigos de Lula e de Dilma Rousseff. Aliás, Chávez já se auto-intitulou como cabo eleitoral da candidata de Lula.
Peguei a foto via Twitter no TwitPic do jornalista venezuelano Nelson Bocarana, um dos mais importantes da imprensa da Venezuela. Ah, sim; lá o jornalismo não se pôs de joelhos ante a estupidez esquerdista.
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2 comentários:
Aquelas figuras simiescas que aparecem ali no out-door deve ser o tal "exército bolivariano" do troglodita. Deve ser esta milícia que garante o "excesso de democracia" daquele país, não é mesmo?
Sim, tem razão Alexandre.
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