Crianças em uma madrassa: aprendendo a odiar os judeus e o OcidenteEmbora este seja um blog laico e eu particularmente não sou religioso, resolvi no entanto fazer esta postagem com link para que vocês leiam artigo que está no site Beth-Shalom (Casa da Paz/ link permanente no blogroll) revelando, com base em estudo das religiões, as razões pelas quais nem mesmo muitos islâmicos convertidos ao cristianismo deixam de desdenhar e odiar os judeus.
O artigo em foco é de autoria de Ergun Mehmet Caner, professor de Teologia e História da Igreja na Liberty University, em Lynchburg, Virginia (EUA) e autor do livro O islã sem véu, escrito em co-autoria com seu irmão, Emir Fethi Caner, e lança luz sobre um tema de relevância que tem de ser enfrentado seriamente pelos ocidentais, sejam eles religiosos ou não.
Tenho dito repetidamente aqui no blog que o Estado de Israel, aquela pequenina nesga de terra no Oriente Médio e com uma população diminuta, transformou-se no último bastião de defesa dos valores da civilização ocidental cujas características principais se assentam sobre o primado da liberdade e o Estado laico. Evoquei uma razão de ordem política para corroborar a minha intuição, porém ainda que não seja religioso sou obrigado a reconhecer que as crenças religiosas jogam um papel fundamental no âmbito das ações e relações sociais.
E lá no meio do artigo do professor Ergun Mehmet Caner, há um parágrafo que por si só explica muito do ódio injustificável sob todos os aspectos ao povo judeu por parte do fanatismo islâmico: "Emir e eu chamamos isso de vestígios do islamismo. Quando éramos crianças, aprendemos nas madrassas (escolas religiosas islâmicas) que os judeus bebiam o sangue das crianças palestinas. As mensagens pregadas pelos imãs destilavam ódio aos judeus e à nação judaica. Para nós, eles eram os "porcos" e "cães" que tinham roubado nossa terra e massacrado nosso povo."
Vejam, portanto, que as bases doutrinárias da religião islâmica contêm um componente da esfera política em inarredável contraposição aos valores mais caros à civilização ocidental que passam, obviamente, pela tradição judaico-cristã, aspecto estruturante que vai além da crença religiosa influindo decisivamente no âmbito da política. Para ler o artigo na íntegra, clique AQUI
A foto que ilustra este post é do site Beth-Shalom.
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Um comentário:
Este artigo, mesmo em poucas linhas, traz à luz o que os ateus teimam em reconhecer: O de que as religiões moldaram as diversas civilizações existentes. A mais avançada delas é sem sombra de dúvidas a religião cristã de N. Senhor Jesus Cristo. Até mesmo os ateus (se é que se pode dizer que ateus ñ creem em alguma coisa) se sentem mais à vontade em países de maioria cristã. Ressalto ainda, que foi justamente em países Cristãos Protestantes é que a civilização Ocidental floresceu como nenhuma outra. São nesses países onde o padrão democrático e cultural é o mais elevado do planeta. Nas Nações Protestantes as ciências, as artes, a política e a economia atingiram tão elevado nível que colocam outras nações na rabeira do desenvolvimento. Por isso é que nações de formação católica romana, islâmica e budista, vivem com pires nas mãos até os dias de hoje, com exceção do Japão que adotou de forma correta e disciplinar o capitalismo desenvolvido magistralmente nos países de formação Protestante.
Ahh!! Aliás, o livro mais lido no mundo, ainda é a Bíblia Sagrada, justamente também por conta do alto nível de leitura dos povos de formação Protestante.
É algo a se pensar!
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