O goleiro Bruno, do Flamengo, terminou de prestar depoimento na Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio pouco antes das 22h desta quarta-feira. Ele permanece na delegacia e ainda não está confirmado se o atleta será levado para um novo depoimento em Belo Horizonte, como esperam policiais mineiros. Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, preferiu não depor e alegou que só falará em juízo.
Bruno passou duas horas e meia respondendo a perguntas que se limitaram às informações fornecidas pelo primo adolescente do atleta. O goleiro negou ter conhecimento dos fatos relatados pelo menor. Ele e Macarrão permaneceram em salas separadas.
O advogado Michel Assef Filho, que deixou a delegacia assim que terminou o depoimento de Bruno, disse que ele está “estarrecido” com o que é atribuído a ele, não tem conhecimento dos fatos e negou todas as acusações. Segundo Assef Filho, é provável que o goleiro passe a noite na delegacia, que fica na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.
Bruno e Macarrão podem se tornar réus já nesta quinta-feira, mas por outro sequestro, também contra Eliza. O Ministério Público estadual ofereceu ontem denúncia contra os dois com base no inquérito instaurado pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) em 13 de outubro do ano passado, quando Eliza denunciou ter sido ameaçada pelo ex-amante, por Macarrão e outros dois amigos. O grupo, segundo denunciou a jovem, queria obrigá-la a fazer um aborto.
Os dois ainda são investigados, pela Delegacia de Homicídios de Contagem, em Minas Gerais, pelo crime de homicídio de Eliza. A delegada Ana Maria Paz, titular da unidade, acompanhou o depoimento de Bruno, prestado ao delegado Felipe Ettore.
Um avião da Polícia Civil de Minas Gerais está, desde a manhã, no Aeroporto Santos Dumond. Na capital mineira, Bruno e Macarrão são aguardados na manhã desta quinta-feira. A intenção do chefe do Departamento de Investigações da polícia mineira, Edson Moreira, é promover uma acareação entre Bruno, Macarrão e o menor.
De acordo com o advogado do jogador, o adolescente que confessou participação no crime morava na casa de Bruno e, como consta no depoimento do menor, é primo de Bruno.
Buscas - O chefe do setor de investigação de crimes contra a vida de Minas Gerais, Wagner Pinto, informou que, nesta quinta-feira, serão feitas novas buscas na casa em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. O local foi apontado pelo adolescente como a casa onde Eliza teria sido morta e o ponto onde o cadáver teria sido jogado a cães rottweiler.
Segundo Wagner Pinto, há indícios de que foram cometidos crimes no local, mas ainda não foi localizado o corpo de Eliza. Investigadores procura, na casa, indícios como manchas de sangue, cabelos, ossos e restos mortais. A residência pertence ao ex-policial civil Marco Antônio Aparecido dos Santos, o Marquinho Paulista. Ele poderá ter prisão temporária pedida caso sejam encontradas evidências do crime.
A polícia retirou da casa, na tarde desta quarta-feira, dez cães - nove deles da raça rottweiler - para poder vasculhar o quintal e as dependências da casa. Do site da revista Veja - texto e foto
Bruno passou duas horas e meia respondendo a perguntas que se limitaram às informações fornecidas pelo primo adolescente do atleta. O goleiro negou ter conhecimento dos fatos relatados pelo menor. Ele e Macarrão permaneceram em salas separadas.
O advogado Michel Assef Filho, que deixou a delegacia assim que terminou o depoimento de Bruno, disse que ele está “estarrecido” com o que é atribuído a ele, não tem conhecimento dos fatos e negou todas as acusações. Segundo Assef Filho, é provável que o goleiro passe a noite na delegacia, que fica na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.
Bruno e Macarrão podem se tornar réus já nesta quinta-feira, mas por outro sequestro, também contra Eliza. O Ministério Público estadual ofereceu ontem denúncia contra os dois com base no inquérito instaurado pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) em 13 de outubro do ano passado, quando Eliza denunciou ter sido ameaçada pelo ex-amante, por Macarrão e outros dois amigos. O grupo, segundo denunciou a jovem, queria obrigá-la a fazer um aborto.
Os dois ainda são investigados, pela Delegacia de Homicídios de Contagem, em Minas Gerais, pelo crime de homicídio de Eliza. A delegada Ana Maria Paz, titular da unidade, acompanhou o depoimento de Bruno, prestado ao delegado Felipe Ettore.
Um avião da Polícia Civil de Minas Gerais está, desde a manhã, no Aeroporto Santos Dumond. Na capital mineira, Bruno e Macarrão são aguardados na manhã desta quinta-feira. A intenção do chefe do Departamento de Investigações da polícia mineira, Edson Moreira, é promover uma acareação entre Bruno, Macarrão e o menor.
De acordo com o advogado do jogador, o adolescente que confessou participação no crime morava na casa de Bruno e, como consta no depoimento do menor, é primo de Bruno.
Buscas - O chefe do setor de investigação de crimes contra a vida de Minas Gerais, Wagner Pinto, informou que, nesta quinta-feira, serão feitas novas buscas na casa em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. O local foi apontado pelo adolescente como a casa onde Eliza teria sido morta e o ponto onde o cadáver teria sido jogado a cães rottweiler.
Segundo Wagner Pinto, há indícios de que foram cometidos crimes no local, mas ainda não foi localizado o corpo de Eliza. Investigadores procura, na casa, indícios como manchas de sangue, cabelos, ossos e restos mortais. A residência pertence ao ex-policial civil Marco Antônio Aparecido dos Santos, o Marquinho Paulista. Ele poderá ter prisão temporária pedida caso sejam encontradas evidências do crime.
A polícia retirou da casa, na tarde desta quarta-feira, dez cães - nove deles da raça rottweiler - para poder vasculhar o quintal e as dependências da casa. Do site da revista Veja - texto e foto
2 comentários:
Do jeito que as coisas estão indo, logo, logo o time do Flamengo irá jogar somente com o do Bangu, porque estarão todos lá dentro.
No jornal Hoje da Globo, o criminalista que arranjaram para falar do caso do goleiro Bruno tinha atrás de si as fotos de Cháves, Fidel e Guevara. Vejam a matéria aqui: http://bit.ly/9ykjf4.
Se fosse foto de Hitler, seria um escândalo. Os comunistas fizeram mais m**** que os nazistas e sua ideologia e ação é também criminosa. É um absurdo termos de conviver com essa tolerância abjeta.
Outro ponto é a questão da ocupação dos espaços. Fazem de tudo para conferir prestígio aos seus. Olavo de Carvalho fala disso: http://bit.ly/90nCbI
Twitter/AntiFarsas
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