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quinta-feira, agosto 05, 2010

ÁLVARO DIAS QUESTIONA CIRCUNSTÂNCIAS DA MORTE DE YVES HUBLET, ESCRITOR QUE DESFERIU BENGALADAS EM ZÉ DIRCEU NO AUGE DO MENSALÃO

Momento em que Hublet aplicou golpes com a bengala em Zé Dirceu
O senador Alvaro Dias (PSDB/PR) questionou hoje em plenário as circunstâncias da morte do escritor curitibano Yves Hublet (foto ao lado) - conhecido como o "Homem da Bengala", por ter, em 2005, desferido bengaladas no então deputado José Dirceu, que estava sendo processado por envolvimento no mensalão. Hublet faleceu em Brasília no último dia 27 de julho, aos 72 anos.

Alvaro Dias informou que, segundo relato de seu editor e amigo Airo Zamoner, da editora Protexto, após o episódio da bengalada, Yves Hublet, escritor infanto-juvenil de fábulas ecológicas, enfrentou vários problemas no Brasil e mudou-se para a Bélgica, pois tinha dupla cidadania. Ele voltou em maio para Curitiba para discutir a publicação de um livro, e antes de retornar à Bélgica foi até Brasília. Segundo o editor, ao descer do avião, Hublet foi preso em Brasília e ficou incomunicável. No presídio teria adoecido e foi hospitalizado, sob escolta. Alegou-se que estava com câncer. Uma ex-namorada de Curitiba de nome Solange foi quem recebeu telefonema de Brasília comunicando o falecimento do Yves. O corpo teria sido cremado na capital federal.

"A autoridade tem que esclarecer a sociedade. Por que foi preso? Qual a razão dessa prisão? Em que circunstâncias ele veio a falecer? Isso não foi divulgado. Os relatos do seu editor e amigo fraterno situam, sem deixar dúvidas, que as circunstâncias que envolvem a morte de Yves precisam ser melhor esclarecidas.Também manifesto solidariedade aos seus amigos e aos seus eventuais parentes que, porventura, estejam em Curitiba ou em qualquer parte desse País. O nosso mais profundo sentimento pelo falecimento de Yves", disse Alvaro Dias.

Yves foi fundador e presidente da Associação Cultural Paranaense de Autores Independentes por duas gestões. Foi fundador da União Brasileira de Escritores (seção Paraná) e seu primeiro presidente. Sua primeira obra, "Artes & Manhas do Mico-Leão" foi um sucesso de público e crítica tendo sido adotada nas escolas de todo o País. "Grande Guerra de Dona Baleia" e "Planeta Água" foram livros de sucesso entre outros igualmente adotados pelas grandes redes de ensino de Curitiba e Brasília. Do site do Senador Álvaro Dias

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9 comentários:

Alexandre, The Great disse...

Mais um cadáver pro pt...

Anônimo disse...

Corto meus graos se esse homem nao veio a falecer de tanta pancada que deveria estar tomando na cadeia.
Ele foi com toda certeza torturado covardemente pela patrulha sociopata,psicopata comunista.
Se a comunistada nao tivesse nada a temer nao o teriam cremado.
Portanto queima de provas .
Que destino triste o Brasil esta tomando com essa comunistada maldita.

Anônimo disse...

Vamos lá, algum homem de bem na justiça deste país para mandar averiguar as condições da morte deste homem de bem.


Alvaro

Anônimo disse...

Mais um que morre de morte matada.
magine que a soberba do bengalado ia esquecer o fato. Essa gente é mesquinha e vingativa,deformados de alma ....
ABRAÇOS FRATERNOS

Anônimo disse...

Caramba, se ele tinha nacionalidade belga por que o governo belga ainda não se manifestou? No mínimo, um pedido de informações.
Ronaldo

Atha disse...

Certo, isso te que ser explicado e o criminozo tem que aparecer, não no Tietê, mas no BieTe PieTe PT PieTá. Vão dizer que "é crimi político". Se for por Políticos não é Crimi cobun Comun Comunismo. Se é Crimi Comun do Comunismo é Caribi Carimi Crimi, por que o comunismo diz que "é crimi Bolítibo Politico pra Sabá se Safá?

Ensino de línguas em novos horizontes. disse...

E então.... enquanto isso acontece, estamos assistindo a Passione, Escrito nas estrelas....às vezes aos discursos dos presidenciáveis anunciando-nos que viveremos em uma nova Canaã (onde não teremos dor, nem doença, nem desonestidades, as cças serão respeitadas...) após a eleição....
Então tá! Votemos.

Fusca disse...

A própria censura do fato em plena época de eventos culturais e de debates eleitorais comprova que a "democracia lulobrasileira" está ficando cada vez mais semelhante à "democracia iraniana, chavista e bolivariana".
É um caso de polícia de repercussões nacionais pelo fato de haver relação entre a vítima e elemento de grande influência e participação no governo e na campanha presidencial em curso.
A suspeitíssima morte e cremação do escritor exige uma urgente e profunda investigação, e a omissão e/ou censura exige comunicação à Comissão de Direitos da ONU!
Onde estão os militantes dos direitos humanos?
Se hoje acontecesse algo assim no Irã, haveria comoção internacional. A opinião pública mundial precisa ser alertada, é preciso exigir esclarecimentos já!

Luiz Cláudio disse...

Uma dúvida: os familiares também terão direito ao Bolsa Ditadura?