Mais uma vez um texto perfeito do Augusto Nunes, que está em seu site ilustrado pelo vídeo acima. Leiam a vejam o vídeo. E lembrem-se sempre: um comunista não hesita em matar seu semelhante se isso fazer parte de seu plano de domínio sobre tudo e sobre todos. Um comunista é sempre um fanático. Portanto, não se pode cair em conversa de "Povo de Deus", o título do texto que os marketeiros da Dilma lançaram nesta segunda-feira e publicado pelos jornalões e seus jornalistas pervertidos e mentirosos como uma verdade.
Os brasileiros terão de fazer uma escoha nesta eleição. E vamos deixar de cerimônia e falar a verdade: terão de fazer uma escolha entre eleger comunistas prontos para matar ou um governo que devolva a segurança e a tranquilidade aos brasileiros. Leiam e vejam o vídeo:
Os brasileiros terão de fazer uma escoha nesta eleição. E vamos deixar de cerimônia e falar a verdade: terão de fazer uma escolha entre eleger comunistas prontos para matar ou um governo que devolva a segurança e a tranquilidade aos brasileiros. Leiam e vejam o vídeo:
Numa cena do documentário Hércules 2456, sobre o sequestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick, ocorrido em setembro de 1969, o cineasta Silvio Tendler reuniu alguns participantes do episódio numa choperia. Durante a animadíssima conversa entre os velhos companheiros, dois sequestradores afirmam com muita ênfase e nenhum constrangimento que, se necessário, o diplomata teria sido assassinado. Ou “executado”, como se deve dizer em comunistês.
Um deles é Cláudio Torres. Gaúcho de Porto Alegre, abandonara a faculdade no Rio e militava no MR-8 quando o embaixador foi capturado. Ficou preso durante sete anos e hoje, aos 65, mora em Teresópolis. Embalado por risos e gargalhadas dos parceiros de mesa, Cláudio relata, achando tudo muito divertido, o curto e estranho diálogo mantido com um oficial da Marinha no intervalo das sessões de tortura.
O segundo depoente é Franklin Martins, hoje ministro da Comunicação Social. “Não tem dúvida nenhuma: a decisão era de executar”, confirma. Em seguida, com a emoção de quem diz que não foi à praia porque choveu, ressalva: “Felizmente, não chegamos a isso”. O ministro de Lula vive proclamando que não se arrepende de nada do que fez. E avisa que faria tudo de novo.
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O segundo depoente é Franklin Martins, hoje ministro da Comunicação Social. “Não tem dúvida nenhuma: a decisão era de executar”, confirma. Em seguida, com a emoção de quem diz que não foi à praia porque choveu, ressalva: “Felizmente, não chegamos a isso”. O ministro de Lula vive proclamando que não se arrepende de nada do que fez. E avisa que faria tudo de novo.
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4 comentários:
Essa é acorja que está assessorando o batráqui a governar o Brasil.
Por esses e outros que o embusteiro mor enganou a todos e não fez nenhuma reforma que prometeu na campanha e no dia da posse. Que mais podemos esperar de um safado desse.
Só que com esse povinho imbecil não adianta mostrar nada... Essa corja vagabunda sofreu lavagem cerebral!
Lou
Só lamentamos o fato de que a Contra Revolução não concedeu uma bolsa sepultura a esses dois canalhas. Será que ainda é possível?
FOGO NELLES, MUITA .45!!!
Eduardo.45
Ficou patente ainda a falta de respeito para com a disciplina militar, quando aquele verme diz que respondeu ao oficial.
Essa corja não pode manter o poder.
E não vai, pois pelo que eu tenho analisado das pesquisas vai occorer o que ocorreu no desarmamento e tambem na Colombia, quando em ambos os casos "eles venceriam" fácil, com base nas pesquisas que estavam todas viciadas. E tomaram a maior surra.
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