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segunda-feira, agosto 23, 2010

CURSOS DE JORNALISMO ENSINAM A MENTIR

Aqui, após este prólogo, mais um prova que aumenta a consistência da análise que formulei em post mais abaixo em que denuncio o fato de que a maioria dos novos jornalistas egressos das universidades brasileiras tiveram o cérebro abduzido pelo marxismo botocudo. Botocudo sim, porque a maioria que domina a academia nas áreas das ditas ciências humanas e sociais é completamente idiota e não foi além do sub-marxismo propalado por manuais de segunda categoria. A especialidade desses vagabundos é fazer da cátedra palanque de discurso político ideológico são majoritariamente petistas. Agem criminosamente ao promover a lavagem cerebral dos jovens instilando a estupidez esquerdista.

O resultado está estampado diariamente nas páginas dos jornalões e, sobretudo, em seus sites. E o pior de tudo: esses "acadêmicos" de fundo de quintal que coçam o saco nas universidade e ainda reclamam do salário que lhes pagamos através dos impostos que recolhemos e não produzem uma miserável pesquisa que seja aproveitável, ainda ensinam os jovens a mentir.

E com disse, aqui está mais uma prova eloquente do que afirmo e foi flagrada pelo incansável Reinaldo Azevedo, dos poucos jornalistas da grande imprensa nacional que não chafurda nessa miséria intelectual do jornalismo brasileiro. E, sobretudo, não mente. Reinaldo mais uma vez pegou bem e escancara a mentira veiculada pelo nauseabundo pasquim denominado Valor Econômico que ficaria melhor pendurado numa latrina do que exposto em uma banca de revistas: 

A delinqüência disfarçada de jornalismo nunca foi tão longe. E jornais ditos “respeitáveis” abrigam variações do mais descarado banditismo. Leiam o que publicou o jornal Valor Econômico. Volto em seguida:

Mônica Serra, mulher do candidato à presidência José Serra (PSDB) entrou de salto alto na campanha corpo a corpo com a população. Foi com uma bota que ela começou seu trabalho em Curitiba, na sexta, em reunião com lideranças comunitárias, mas no segundo compromisso, depois de alguns minutos de caminhada em um bairro da periferia da capital paranaense, recebeu uma sandália sem salto que estava no carro. E não entendeu quando a troca de calçado foi alvo de fotógrafos que a acompanhavam.

A passagem de Mônica por Curitiba marca o novo estilo que ela quer adotar para tentar ganhar votos para o marido.Goiás e Minas também já foram visitados por Mônica recentemente, de maneira discreta. Em Curitiba, ela começou o dia em café da manhã com representantes de todos os bairros da cidade, ao lado de Fernanda Richa, mulher do candidato tucano ao governo, Beto Richa, e outras lideranças femininas que citaram diversas vezes a participação de Serra na chegada dos genéricos ao país. Ao pegar o microfone, disse estar emocionada. “Pensei: não vou conseguir falar”, contou, pouco antes de criticar o programa Bolsa Família. “As pessoas não querem mais trabalhar, não querem assinar carteira e estão ensinando isso para os filhos”, falou. 

Comento
Bem, é mentira! Não foi assim.  É desnecessário chamar a atenção para o joguinho vulgar de palavras com o negócio do “salto alto”, tentando caracterizar Mônica Serra como uma alienada, uma sem-noção. Poderia ser. Mas não é. Ao contrário: ela, com o marido, foi uma das pessoas perseguidas pela ditadura de Augusto Pinochet. E sabe bem o que é política.


Quanto à fala de Mônica, todos os jornalistas presentes sabem — exceção feita à repórter do Valor — que Mônica repetiu o que disse um rapaz chamado “Edson”, líder comunitário da Vila Parolim, uma comunidade pobre da capital paranaense, que falou antes dela. Foi ele quem afirmou que o Bolsa Família estava sendo usado de forma eleitoral; que, na atual toada, as pessoas continuariam na pobreza porque não iriam querer estudar e trabalhar. Ela falou depois dele.

Mônica, então, tomou a palavra: “Estou muito emocionada e muito impressionada com tudo que você falou, Edson”. Virou-se para a platéia: “Ele (Edson) disse que as pessoas não querem mais trabalhar e que isso está passando para os filhos”. Ela repetiu as palavras do rapaz para sustentar que o Bolsa Família tem de pensar também na qualificação da assistência, o que foi especificado, em seguida, por Fernanda Richa, mulher do Beto Richa, candidato do PSDB ao governo do Paraná: “O que nós pensamos do Bolsa Família todos vocês sabem. O programa começou conosco no governo do PSDB, do presidente Fernando Henrique. Nós achamos é que o combate à pobreza exige mais: exige apoio na educação, na Saúde, na moradia, como Serra vai fazer no Brasil, e o Beto Richa, aqui em Curitiba.” 

Foi isso o que aconteceu, como sabem todos os que estavam lá — jornalistas inclusive. O mais fantástico: isso tudo aconteceu na sexta de manhã. Os demais jornais acompanharam tudo. O que vai acima foi publicado no Valor desta segunda…

Engano? Erro? Confusão? A tentativa de submeter uma mulher correta, discreta, sem qualquer sombra de deslumbramento, ao ridículo fala por si só. Quanto à mentira, dizer o quê? A delinqüência está em todos os sites ligados ao PT. Se setores do jornalismo dito sério não têm qualquer apreço pela verdade, por que o PT teria? O texto se trasformou naquilo é que é: campanha eleitoral petista.

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2 comentários:

Atha disse...

"Curso de jornalismo ensinam mentir".

O Sem Curso está mentindo muito mais.

Reinaldo Azevedo.

A fabulosa farsa de “Lula, o maior criador de universidades do mundo”. Ou: desmonto com números essa mentira. Ou ainda: a ignorância é mais veloz que a luz
“Para a democracia funcionar, deve estar (…) protegida de usurpadores que se pretendem representantes absolutos do bem sobre a Terra.”

São palavras do vereador Francisco Telles, de Dois Córregos, ao saudar o título de Cidadão Emérito que recebi. Esta é a minha tarefa: contestar os “absolutistas”, que só podem existir como tal recorrendo à mentira.

Eu os contesto com fatos. À diferença do que fazem crer os setores áulicos da imprensa, a Educação, no governo Lula, é uma das áreas em que se andou para trás. Mais tarde, escrevo mais a respeito. Agora, quero contrapor OS FATOS a um discurso que Lula fez hoje em Dourados, no Mato Grosso do Sul.

Falando a uma platéia de quase dois mil estudantes, afirmou que, no dia 31 de dezembro, último dia de seu mandato, será o homem “mais feliz do mundo”. E emendou, naquele seu doce e habitual obscurantismo: “Eu vou olhar para mim e dizer que não tenho curso superior, mas fui o presidente que mais abriu universidade no Brasil.” Lula estava na cidade para inaugurar quatro prédios da Universidade Federal de Dourados.

Muito bem! Isso é o que Lula diz. Agora há os fatos — e o que segue abaixo é elaborado com dados do próprio Ministério da Educação.

1 - Lula afirma por aí ter criado 13 universidades federais. É mentira! Com boa vontade, pode-se afirmar que criou apenas seis; com rigor, quatro. Por quê? A maioria das instituições que ele chama “novas universidades” nasceu de meros rearranjos de instituições, marcados por desmembramentos e fusões. Algumas universidades “criadas” ainda estão no papel. E isso, que é um fato, está espelhado nos números, que são do Ministério da Educação;

2 - Poucos sabem, certa imprensa não diz, mas o fato é que a taxa média de crescimento de matrículas nas universidades federais entre 1995 e 2002 (governo FHC) foi de 6%ao ano, contra 3,2% entre 2003 e 2008 - seis anos de mandato de Lula;

3 - Só no segundo mandato de FHC, entre 1998 e 2003, houve 158.461 novas matrículas nas universidades federais, contra 76.000 em seis anos de governo Lula (2003 a 2008);

Para ler o que vai abaixo, vizite o Blog do Reinaldo Azevedo.

Atha disse...

Reinaldo Azevedo:

Hélio Costa, que já foi jornalista, pede prisão de blogueiro! É o fim da picada!

Veja o Video