Este post é meio longo mas fundamental!
Transcrevo após este prólogo o importante artigo do professor Bolívar Lamounier publicado no jornal O Estado de São Paulo desta terça-feira que analisa o que pode acontecer ao Brasil em nível institucional caso seja vitoriosa a candidata de Lula. O título do artigo é "A 'mexicanização' em marcha", aludindo ao México que ficou sob o domínio do Partido Revolucionário Institucional (PRI), durante sessenta anos.Por email recebi de um leitor do blog um comentário de Nivaldo Cordeiro em que ao elogiar o artigo do professor Lamounier, que de fato está muito bem articulado, argumenta que não comporta comparar o Brasil sob o domíno do PT, caso vença Dilma, como uma 'mexicanização'. Isto porque o PRI não tinha o viés comunista que caracteriza o PT, entre outro fatores, como geopolítico, já que o México se encontra colado aos Estados Unidos. Concordo com a argumentação de Nivaldo Cordeiro.
Seja como for, há todas as indicações de que sufragar Dilma (aliás já disse isso aqui no blog) significa abrir caminho para a segunda etapa do avanço comunista do tipo chavista que é a real intenção do PT, embora essa discussão esteja obstruída pelo tabu criado pelo próprio PT e mantido intocável principalmente pela patrulha do jornalismo "companheiro" que já domina boa parte das editorias das redações dos veículos de comunicação.
Outro ponto anotado pelo professor Bolivar Lamounier e que merece detida reflexão diz respeito à possibilidade do PT e aliados conseguirem a maioria das duas Casas do Congresso Nacional. Isto abriria oportunidade ao que se convencionou (impropriamente, a meu ver) denominar de "golpe constitucional", ou seja, a radical reforma da Constitução de 1988, substituindo-a por outra que subjugará as instituições democráticas à "democracia direta", manipulada por ditos "movimentos sociais" criados e mantidos pelo PT, o que em outras palavras quer dizer ditadura disfarçada de democracia.
Encareço que leiam com a devida atenção o artigo do professor Lamounier, acreditado politólogo brasileiro. Ilustro este post com uma oportuna charge do mestre Sponholz que resume a estratégia suicida da campanha eleitoral da Oposição. Se puderem, por favor, repassem aos seus amigos. Estamos num momento extremamente delicado da vida política do Brasil e este é um assunto urgente que precisa ser debatido e esclarecido. Leiam:
O processo sucessório presidencial em curso comporta dois cenários marcadamente assimétricos, conforme o vencedor seja José Serra ou Dilma Rousseff. Se for José Serra, não é difícil prever a cerrada oposição que ele sofrerá por parte do PT e dos "movimentos sociais", entidades estudantis e sindicatos controlados por ele - e, provavelmente, do próprio Lula. Se for Dilma Rousseff - como as pesquisas estão indicando -, o cenário provável é a ausência, e não o excesso, de oposição.
Para bem entender esta hipótese convém levar em conta dois fatos adicionais.
Para bem entender esta hipótese convém levar em conta dois fatos adicionais.
Primeiro, o cenário Dilma não se esgota na figura da ex-ministra. Ele inclui, entre os elementos mais relevantes, o controle de ambas as Casas do Congresso Nacional pela dupla PT e PMDB. Inclui também uma entidade institucional inédita, personificada por Lula. Semelhante, neste aspecto, a um aiatolá, atuando de fora para dentro do governo, Lula tentará, como é óbvio, influenciar o conjunto do sistema político no sentido que lhe parecer conveniente ao governo de sua pupila ou a seus próprios interesses. Emitirá juízos positivos ou negativos, em graus variáveis de sutileza, sobre medidas tomadas pelo governo e regulará não só o comportamento da base governista no Congresso, mas também os movimentos de sístole e diástole da "sociedade civil organizada" - entendendo-se por tal os sindicatos, segmentos corporativos e demais organizações sensíveis à sua orientação.
O segundo fato a considerar é a extensão da derrota que Lula terá conseguido impor à oposição. Claro, a eventual derrota será também consequência das ambiguidades, das divisões e dos equívocos da própria oposição, mas o fator determinante será, evidentemente, a ação de Lula e do esquema de forças sob seu comando. Deixo de lado, por óbvio, as condições econômicas extremamente favoráveis, o Bolsa-Família, a popularidade do presidente, etc.
José Serra ficará sem mandato até 2012, pelo menos. No Senado - a menos que sobrevenha alguma reorganização das forças políticas -, Aécio Neves fará parte de uma pequena minoria parlamentar, situação em que ele dificilmente exercerá com desenvoltura as suas habilidades políticas.
Nos Estados, os governadores eventualmente eleitos pelo PSDB, sujeitos ao torniquete financeiro do governo federal, estarão igualmente vulneráveis ao rolo compressor governista. Longe de mim subestimar lideranças novas, como a de Beto Richa, no Paraná, e a de Geraldo Alckmin, em São Paulo. Mas não é por acaso que Lula já se apresta a batalha por São Paulo, indicando claramente a sua disposição de empregar todo o arsenal necessário a fim de reverter o favoritismo tucano neste Estado.
Resumo da ópera: no cenário Dilma, o conjunto de engrenagens que Lula montou ao longo dos últimos sete anos e meio entrará em pleno funcionamento, liquidando por certo período as chances de uma oposição eficaz. A prevalecer tal cenário, parece-me fora de dúvida que a democracia brasileira adentrará uma quadra histórica não isenta de riscos.
É oportuno lembrar que o esquema de poder ora dominante abriga setores não inteiramente devotados à democracia representativa, adeptos seja do populismo que grassa em países vizinhos, seja de uma nebulosa "democracia direta", que de direta não teria nada, pois seus atores seriam, evidentemente, movimentos radicais e organizações corporativas. Claro indício da presença de tais setores é a famigerada tese do "controle social da mídia", eufemismo para intervenção em empresas jornalísticas e imposição de censura prévia.
Na Primeira República (1889-1930), a "situação" - ou seja, os governantes e seus aliados nos planos federal e estadual - esmagava a oposição. Foram poucas e parciais as exceções a essa regra. Mas a estratégia levada a cabo por Lula está indo muito além. É abrangente, notavelmente sagaz e tem um objetivo bem definido: alvejar em cheio a oposição tucana.
Para bem compreendê-la seria mister voltar ao primeiro mandato, ao discurso da "herança maldita", sem precedente em nossa História republicana no que se refere ao envenenamento da imagem do antecessor; à anistia, retoricamente construída, a diversos corruptos e até a indivíduos que se aprestavam a cometer um crime - os "aloprados"; e aos primórdios da estratégia especificamente eleitoral, ao chamado confronto plebiscitário, em nome do qual ele liquidou no nascedouro toda veleidade de autonomia por parte de quantos se dispusessem a concorrer paralelamente a Dilma Rousseff. A Ciro Gomes Lula não concedeu sequer a graça de uma "sublegenda", para evocar um termo do período militar.
Para o bem ou para o mal, a única oposição político-eleitoral potencialmente capaz de fazer frente ao rolo compressor lulista é a aliança PSDB-DEM-PPS. No horizonte de tempo em que estou pensando - digamos, os próximos quatro anos -, não há alternativa. Portanto, a operação a que estamos assistindo, com seu claro intento de esterilizar ou virtualmente aniquilar essa aliança, coloca-nos nas cercanias de um regime autoritário.
Sem a esterilização ou o aniquilamento político-eleitoral da mencionada coalizão, não há como cogitar de um projeto de poder hegemônico, de longo prazo e sem real alternância de poder. A esterilização pode resultar de uma estratégia deliberada por parte do comando político existente em dado momento, de uma conjunção de erros, derrotas e até fraquezas das próprias forças oposicionistas - ou de ambas as coisas.
Sociologicamente falando, não há funcionamento efetivo da democracia, quaisquer que sejam os arranjos constitucionais vigentes, num país onde não exista uma oposição eleitoralmente viável. Haverá, na melhor das hipóteses, um autoritarismo disfarçado, um "chavismo branco" ou, se preferem, um regime mexican style - aquele dominado durante seis décadas pelo PRI, o velho Partido Revolucionário Institucional mexicano.
O segundo fato a considerar é a extensão da derrota que Lula terá conseguido impor à oposição. Claro, a eventual derrota será também consequência das ambiguidades, das divisões e dos equívocos da própria oposição, mas o fator determinante será, evidentemente, a ação de Lula e do esquema de forças sob seu comando. Deixo de lado, por óbvio, as condições econômicas extremamente favoráveis, o Bolsa-Família, a popularidade do presidente, etc.
José Serra ficará sem mandato até 2012, pelo menos. No Senado - a menos que sobrevenha alguma reorganização das forças políticas -, Aécio Neves fará parte de uma pequena minoria parlamentar, situação em que ele dificilmente exercerá com desenvoltura as suas habilidades políticas.
Nos Estados, os governadores eventualmente eleitos pelo PSDB, sujeitos ao torniquete financeiro do governo federal, estarão igualmente vulneráveis ao rolo compressor governista. Longe de mim subestimar lideranças novas, como a de Beto Richa, no Paraná, e a de Geraldo Alckmin, em São Paulo. Mas não é por acaso que Lula já se apresta a batalha por São Paulo, indicando claramente a sua disposição de empregar todo o arsenal necessário a fim de reverter o favoritismo tucano neste Estado.
Resumo da ópera: no cenário Dilma, o conjunto de engrenagens que Lula montou ao longo dos últimos sete anos e meio entrará em pleno funcionamento, liquidando por certo período as chances de uma oposição eficaz. A prevalecer tal cenário, parece-me fora de dúvida que a democracia brasileira adentrará uma quadra histórica não isenta de riscos.
É oportuno lembrar que o esquema de poder ora dominante abriga setores não inteiramente devotados à democracia representativa, adeptos seja do populismo que grassa em países vizinhos, seja de uma nebulosa "democracia direta", que de direta não teria nada, pois seus atores seriam, evidentemente, movimentos radicais e organizações corporativas. Claro indício da presença de tais setores é a famigerada tese do "controle social da mídia", eufemismo para intervenção em empresas jornalísticas e imposição de censura prévia.
Na Primeira República (1889-1930), a "situação" - ou seja, os governantes e seus aliados nos planos federal e estadual - esmagava a oposição. Foram poucas e parciais as exceções a essa regra. Mas a estratégia levada a cabo por Lula está indo muito além. É abrangente, notavelmente sagaz e tem um objetivo bem definido: alvejar em cheio a oposição tucana.
Para bem compreendê-la seria mister voltar ao primeiro mandato, ao discurso da "herança maldita", sem precedente em nossa História republicana no que se refere ao envenenamento da imagem do antecessor; à anistia, retoricamente construída, a diversos corruptos e até a indivíduos que se aprestavam a cometer um crime - os "aloprados"; e aos primórdios da estratégia especificamente eleitoral, ao chamado confronto plebiscitário, em nome do qual ele liquidou no nascedouro toda veleidade de autonomia por parte de quantos se dispusessem a concorrer paralelamente a Dilma Rousseff. A Ciro Gomes Lula não concedeu sequer a graça de uma "sublegenda", para evocar um termo do período militar.
Para o bem ou para o mal, a única oposição político-eleitoral potencialmente capaz de fazer frente ao rolo compressor lulista é a aliança PSDB-DEM-PPS. No horizonte de tempo em que estou pensando - digamos, os próximos quatro anos -, não há alternativa. Portanto, a operação a que estamos assistindo, com seu claro intento de esterilizar ou virtualmente aniquilar essa aliança, coloca-nos nas cercanias de um regime autoritário.
Sem a esterilização ou o aniquilamento político-eleitoral da mencionada coalizão, não há como cogitar de um projeto de poder hegemônico, de longo prazo e sem real alternância de poder. A esterilização pode resultar de uma estratégia deliberada por parte do comando político existente em dado momento, de uma conjunção de erros, derrotas e até fraquezas das próprias forças oposicionistas - ou de ambas as coisas.
Sociologicamente falando, não há funcionamento efetivo da democracia, quaisquer que sejam os arranjos constitucionais vigentes, num país onde não exista uma oposição eleitoralmente viável. Haverá, na melhor das hipóteses, um autoritarismo disfarçado, um "chavismo branco" ou, se preferem, um regime mexican style - aquele dominado durante seis décadas pelo PRI, o velho Partido Revolucionário Institucional mexicano.
9 comentários:
Que texto esclarecedor.Eu já pensei niso, nao pode eleger senadores e deputados da coligacao governista.Acorda Brasil.
Aluizio,
esta gente tem dois calcanhares de Aquiles: Celso Augusto Daniel e EMPARSANCO.
Celso Daniel não precisa de explicações. EMPARSANCO é a empresa de obras públicas, denunciada por muitos com sendo de propriedade do Luiz Inácio, fonte inicial do enriquecimento ilícito tanto do partido quanto do seu líder máximo.
Tanto o Celso, quanto esta empresa, são assuntos tabus. Ninguém tem coragem de se aprofundar no assunto.
Prezado Senhor Aluizio Amorim,
Um fato: estivemos sem representação política por todos estes últimos oito anos, desde a vitória do PT nas eleições de 2002. Nós quem? Os de oposição, claro! Por que isso aconteceu? Porque os nossos representantes abdicaram da tarefa que lhes foi conferida: exercer a oposição.
Qual o resultado disso? Agora segue uma avaliação: a dificuldade de, em pouquíssimo tempo, assumir o papel que lhes cabe desde outubro de 2002. Sejamos realistas, é tarefa quase impossível.
Reinaldo Azevedo dedica-se a fazer o que a oposição ATÉ HOJE não faz: confrontar o discurso da situação com o que de fato realiza. Ele investe talento, inteligência e, sobretudo, credibilidade nessa atividade. Faz por gosto, é verdade, mas não deveria substituir a oposição. É o que acontece, amigos. Por incrível que pareça, um jornalista sustenta sozinho o trabalho de confrontar sine ira et estudio o discurso oficial, com números, com lógica, com argumentos.
O que depreendemos do artigo do Professor Bolivar Lamounier. Se antes, em condições mais favoráveis, não tivemos oposição, ficará muito mais difícil exercê-la. Quem nos garante que os omissos de ontem e hoje tornar-se-ão ativos amanhã?
Acontece que a omissão amanhã, se Serra for derrotado, claro, significa: (1) possibilidade de bolivarianização do País e (2) reforço do patrimonialismo. O PMDB estará aberto aos "descontentes" do nosso lado. Ficará dificílimo, por conta disso, reorganização partidária do nosso lado. O que é necessário pois o DEM, o PSDB e o PPS têm de se repensar. Em especial, o DEM porque não é aceitável inexistir representação assumidamente liberal-democrática.
O que devemos fazer? De imediato, exigir que José Serra desconstrua a candidata adversária. Sim, deixe Lula em paz, mas parta pra cima de Dilma Rousseff. Caso José Serra preferir solidariedade de esquerdista bonzinho, nós é que vamos amargar o vexame da derrota e a transformação do País em um imenso Maranhão. A hora é agora. Vamos ver se estamos diante de um estadista ou de um covarde.
Desculpe-me, Senhor Amorim, de um comentário tão longo. Mas sinto-me em casa em seu blog, conversa entre amigos, mesmo sendo um desabafo. Desculpado?
Abraço
off topic:
Tem coisa estranha aí:
Pacotão do Ministério da Defesa cria mais de 700 cargos no governo
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2010/08/25/pacotao-do-ministerio-da-defesa-cria-mais-de-700-cargos-no-governo-917471757.asp
Aluizio, sou seu leiotr assíduo e sei que o PT vai transformar isso aqui numa ditadura, mas desisti de votar em Serra. Nunca gostei do seu jeito politicamente correto, mas sua covardia nessa campanha superou todas minhas piores expectativas. Vou anular, pois entre a demagoga inepta, o pulsilânime e a santinha da floresta não tem como escolher. É uma pena, mas prefiro fitar o abismo.Quem sabe com uma tragédia comunista, que é o que sempre acontece nesses casos, o brasileiro acorde de sua letargia e busque um futuro que preste.
Anônimo,
lamento lhe informar que anulando o voto você estará votando no PT. Acho que covardia é anular o voto. Aliás, uma prática confortável p/ não se comprometer publicamente. É por isso que o País pode ir para o abismo comunista. E a história está para mostrar que depois que os comunistas ficam suas garras sobre um País não largam tão facilmente. Veja Cuba, Coréia, China e a URSS que ficou sangrando nas mãos dos comunistas por 70 anos! Você poderá ver o abismo mas não viverá o suficiente para ver a Nação sair do buraco.
O Serra não deve "bater" na Dillma, afinal, mesmo sendo o que é, ela ainda é uma mulher e poderia ter o efeito contrário. A desconstrução da candidata tem de ser de uma maneira sutil, que não provoque compaixão no eleitor. Quero falar de algo que cabe a nós fazê-lo. Tenho parentes que desconheciam o passado sombrio da guerrilheira. E por que isso acontece? Porque a imprensa vendida, a imprensa covarde e pusilânime escondem a verdade. Existe uma conspiração do silêncio do mesmo tipo que elegeu Obama. Obama não consegue provar que é americano nato e os documentos que supostamente provariam estão trancados a sete chaves, com acesso interditado ao público. Na época que Obama foi para o Paquistão, a entrada de americanos estava proibida naquele país. Com que passaporte ele entrou? Não mostram. Apenas exibem o passaporte atual, aquele não. A eleição de Obama foi um conluio de mentiras, um engodo com a cumplicidade da imprensa. E estão querendo repetir o mesmo esquema no Brasil. Então cabe a nós que prezamos a democracia e a liberdade, gritar a plenos pulmões o que querem esconder. E temos uma ferramenta poderosa que é a internet. Espalhem pelas redes sociais, escreva para seus contatos de e-mail, converse com seus parentes, amigos, colegas de escola, no trabalho, revelem a VERDADE sobre o passado guerrilheiro de Dillma. Se argumentarem que ela não participou de ações armadas, contra-argumentem: se ela participava do grupo terrorista é porque concordava com suas ações. Mas isso não é para amanhã. É pra ontem. Vamos à luta.
Aluizio, leia as decisões da reunião do Foro de São Paulo
A um passo da DITADURA http://www.pontocritico.com/publicados/news.php?detail=n1282662587.news
Quanto mais aproxima a saída de Lula do poder, mais demonstra o quanto estava despreparado para alcançar a presidência. Reconheço seu valor, sei que lutou para ajudar e contribuir de boa fé com nosso crescimento social e econômico. Na política além do aumento da corrupção aparelhou a maquina governamental a tal ponto que nossa democracia esta assustadoramente ameaçada. Sempre achei que não tinha controle sobre certos comportamentos. Durante todo seu mandato sua patologia foi aumentando gradrativamente a ponto de agora nos amedrontar. Estou aterrorizada com a paranóia cada vez mais descontrolada de eleger sua candidata a qualquer preço, apego e frustração de perder seu Império.O choro descontrolado, os constantes ataques, ofensas e agressões verbais a inimigos imaginarios, manipulação, rancor e ódio, inveja e outros sintomas nos leva a crer que está tendo surtos de esquizofrenia e psicopatia. O que o futuro nos reserva é uma incógnita, mas com tudo isso podemos antever um fim tiste para Lula. A herança maldita que o Apedeuta vai nos legar se chama DILMA VANNA ROUSSEFF ou se alguem preferir Wanda, Estella, Luiza, Marina. A primeira vítima da ex guerrilheira se chama: Luiz Inacio LuLLa da Silva. Quem cria cobra mais cedo ou mais tarde quando estiver crescido dará um bote certeiro.
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