Barack Obama aproveitou o recesso parlamentar para pisotear o Senado, nomeando uma pessoa que propôs como titular de uma nova “agência de proteção ao consumidor”. Trata-se de mais um golpe de marketing de Obama, cujo governo é muito parecido com os dos tiranetes latino-americanos que fazem gato e sapato da instituição parlamentar. Isto fica evidente na Venezauela, Equador, Bolívia e Argentina, sob o furor das baionetas.
No Brasil acontece o mesmo, sob o governo do PT, mas de forma mais "suave”, ou seja, com o adesismo voluntário do bando de puxa-sacos dos petralhas.
Causa espécie, no entanto, que Obama quebre uma tradição da democracia americana e se utilize de um subterfúgio legal que - segundo fonte anônima citada pelo jornal El Nuevo Herald - permite ao Presidente da República que nomeie algum funcionário de alto escalão do governo por um ano em virtude do recesso.
Os dirigentes republicanos consideram a nomeação ilegal e adevertiram que será derrubada pela Suprema Corte.
Essa agência criada por Obama à revelia do Congresso objetiva a proteção financeira dos consumidores e irá supervisionar as companhias hipotecárias, cobradores de dívidas e outras partes implicadas em operações finananceiras, acusadas de solapar a economia.
Esses casos remotam à crise de 2008, ou seja, a bolha podre subprime, que surgiu ainda no governo Clinton, quando este decidiu resolver o problema de moradias para os ditos excluídos com ações afirmativas baseadas no pensamento politicamente correto. O estopim da crise foi o fato de que duas grandes empresas hipotecárias americanas, para-estatais foram incumbidas pelo governo democrata de promover a “inclusão social”. Resultado: emprestaram dinheiro para quem não podia pagar!
Essas empresas, segundo denúncias à época, foram doadoras das campanhas do então candidato ao Senado Barack Obama e de Hillary, a mulher de Clinton. A reportagem do El Nuevo Herald pode ser lida na íntegra AQUI e AQUI você fica sabendo sobre a origem da bolha podre subprime.
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quinta-feira, janeiro 05, 2012
quarta-feira, junho 22, 2011
O VÍDEO PROIBIDO QUE CHÁVEZ QUER TIRAR DO AR
ATENÇÃO: CASO NÃO CONSIGA VER AQUI EXPERIMENTE AQUI
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sexta-feira, maio 27, 2011
FEDENDO A ENXOFRE! O LAZARENTO ESTÁ NA ÁREA CONSPIRANDO CONTRA A DEMOCRACIA E AS LIBERDADES!
O Reinaldo Azevedo acaba de fazer um importante observação no seu a respeito das as articulações vigaristas de Lula, o satanás de Garanhuns. O 'cara', cara-de-pau, está sugerindo a convocação de uma Assembléia Nacional Constituinte a partir dos movimentos sociais, ou seja, dos bate-paus do comunismo do PT. A dita Constituinte estaria incumbida de promover a reforma política. Mais um pouco e o Brasil estará reduzido a uma enorme Cuba com um espião do partido em cada quarteirão. E não será de duvidar que instituam o paredão para assassinar opositores e grupos paramilitares como está ocorrendo na Venezuela!
Aqui o alerta do Reinaldo Azevedo sobre mais essa afronta grotesca desse satanás de subúrbio contra a democracia. Leiam:
É só Lula na área, mas poderia ser Hugo Chávez.
O tirano da Venezuela copiou um dos lemas da campanha à reeleição de Lula — “Deixa o homem trabalhar”. No Brasil, o Apedeuta quer copiar Chávez para fazer a reforma política.
Em reunião fechada com sindicalistas, o presidente não-eleito defendeu que a reforma política seja feita por uma Constituinte caso o Congresso não a faça.
Como é que é?
É mais um a achar que, se o Parlamento não faz o que ele acha que tem de ser feito, que seja, então, atropelado. A fórmula exata para tanto ele não deu, uma vez que não se pode convocar uma Constituinte sem a anuência do Congresso que estaria sendo desmoralizado por ela. Qual o caminho?
Ele quer convocar os “movimentos sociais” para pressionar em favor da reforma. Os “movimentos sociais” são aquelas forças que, quando chamadas, fazem em nome do povo o que o povo não as elegeu para fazer. Eles podem, por exemplo, propor que seus pimpolhos de 11 anos sejam convidados a assistir a filmes de educação moral e Cívica como “Gaiola das Loucas” e “Brokeback Mountain”, essenciais à formação das crianças…
Sempre íntimo de um bom par de coisas que não prestam, Lula defendeu ainda o voto em lista fechada e o financiamento público de campanha, que é aquele modelo em que eles enfiam a mão no bolso do povo para o povo eleger pessoas que não conhece.
Teria o Congresso a disposição de se suicidar para o PT cumprir a sua agenda? Acho que não, mesmo o governo tendo lá uma gigantesca maioria. O PMDB seria o primeiro a saber que uma Constituinte “ad hoc”, reunida para fazer a reforma e dissolvida em seguida, seria a Constituinte dos movimentos ditos sociais — e, pois, dos petistas.
A conversa serve só para a gente perceber como a democracia continua a ser, para os petistas, não mais do que um instrumento tático. Se e quando der, será ditadura do partido.
Teria o Congresso a disposição de se suicidar para o PT cumprir a sua agenda? Acho que não, mesmo o governo tendo lá uma gigantesca maioria. O PMDB seria o primeiro a saber que uma Constituinte “ad hoc”, reunida para fazer a reforma e dissolvida em seguida, seria a Constituinte dos movimentos ditos sociais — e, pois, dos petistas.
domingo, setembro 05, 2010
ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE EXCLUSIVA OU NÃO É ILEGÍTIMA
Essa história de "constituinte exclusiva" é uma falácia, é um ardil criado pelo Foro de São Paulo e, ainda, uma excrescência verbalizada por duas ignorantes em relação ao Direito: A Dilma Rousseff e a sua versão melancia, a ecochata Marina Silva. Ambas analfabetas em Direito, como analfabetos são na matéria os demais petralhas, mesmo aqueles que eventualmente possam ter conseguido até mesmo um mestrado ou doutorado em Direito. O Tarso Genro é um deles.
Dilma e Marina não entendem nada de nada. Muito menos de Direito.
Este escriba e blogueiro é jornalista, bacharel em Direito, advogado inscrito na OAB e mestre em Direito pela UFSC. Sei muito bem o que estou afirmando.
Felizmente a Folha de São Paulo abriu espaço para um consagrado constitucionalista brasileiro, o emérito Professor José Afonso da Silva que é um craque na matéria, com destaque para o Direito Constitucional no qual é um expert, e sabe como poucos.
Transcrevo artigo que escreveu na Folha de S. Paulo deste sábado. Pena que Dilma e Marina não irão entender nada se se derem ao trabalho de ler o escrito. Não entenderão também os demais idiotas comuno-bolivarianos que, embora possam ser formados em Direito, tiveram o cérebro abduzido por professores que professam o sub-marxismo botocudo e estão infiltrados nas faculdades de Direito. Entretanto, esses tipos são incapazes de elaborar uma simples petição e ingressar em Juízo. Nunca pisaram num Fórum e não entendem nada de Direito, muito menos de Direito Constitucional.
Portanto, o artigo do professor José Afonso da Silva é mais do que oportuno, a começar pelo título: "Assembléia Constitunte ilegítima": Leiam:
Para quem não sabe (inclusive Dilma, Marina e seus petralhas), o professor JOSÉ AFONSO DA SILVA, é advogado constitucionalista, professor aposentado da Faculdade de Direito da USP e autor de "Curso de Direito Constitucional Positivo", entre outras obras. Foi secretário da Segurança Pública (governo Mário Covas).
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Dilma e Marina não entendem nada de nada. Muito menos de Direito.
Este escriba e blogueiro é jornalista, bacharel em Direito, advogado inscrito na OAB e mestre em Direito pela UFSC. Sei muito bem o que estou afirmando.
Felizmente a Folha de São Paulo abriu espaço para um consagrado constitucionalista brasileiro, o emérito Professor José Afonso da Silva que é um craque na matéria, com destaque para o Direito Constitucional no qual é um expert, e sabe como poucos.
Transcrevo artigo que escreveu na Folha de S. Paulo deste sábado. Pena que Dilma e Marina não irão entender nada se se derem ao trabalho de ler o escrito. Não entenderão também os demais idiotas comuno-bolivarianos que, embora possam ser formados em Direito, tiveram o cérebro abduzido por professores que professam o sub-marxismo botocudo e estão infiltrados nas faculdades de Direito. Entretanto, esses tipos são incapazes de elaborar uma simples petição e ingressar em Juízo. Nunca pisaram num Fórum e não entendem nada de Direito, muito menos de Direito Constitucional.
Portanto, o artigo do professor José Afonso da Silva é mais do que oportuno, a começar pelo título: "Assembléia Constitunte ilegítima": Leiam:
Volta e meia aparece alguém com a ideia de convocar uma Assembleia Constituinte sem que nem para quê. Agora, quer-se uma Constituinte para fazer as reformas políticas que o Congresso Nacional não realiza, reformas sobre as quais nem sequer existe consenso.
O raciocínio é este: se o Congresso não faz, convoquemos uma Assembleia Constituinte para fazer. Pena que tenha sido a candidata Marina Silva a reinventar essa história, reafirmada nesta Folha (28/ 8, "Candidatos discutem nova Constituinte", Poder): "Propus uma Constituinte exclusiva para que possamos realizar as reformas.
Esta é a única forma de sairmos desse processo vicioso para um processo "virtuoso".
Que processo vicioso é esse, ela não disse. Será o fato de o Congresso não votar as reformas? E quem garante que a dita Assembleia exclusiva o fará? A ilustre candidata, sempre tão lúcida, não percebeu que uma tal Assembleia, se for mesmo Constituinte, não se limitará aos propósitos de sua convocação.
Se é exclusiva, não ficará adstrita às precondições e do desejo de destruí-la de sua convocação. Ela só vai servir aos interesses dos conservadores que nunca aceitaram a Constituição de 1988 e sempre estão engendrando algum meio para desfazer as conquistas populares que ela acolheu.
Não existe Assembleia Constituinte desvinculada do poder constituinte originário, que é o poder supremo que o povo tem de dar-se uma Constituição; energia capaz de organizar política e juridicamente a nação, por meio de Constituição.
Quando surge uma situação constituinte -ou seja, situação que reclama a criação de nova Constituição, que consagre nova ideia de direito, como ocorreu no Brasil no início dos anos 80, o espírito do povo se transmuda em vontade social e reivindica a retomada do seu direito fundamental primeiro, qual seja, o de se manifestar sobre o modo de existência política da nação pelo exercício do poder constituinte originário.
Sem uma ruptura da ordenação constitucional existente, não há o pressuposto essencial para a convocação de Constituinte alguma, exclusiva ou não. Quando existe uma Constituição legítima, como a Constituição de 1988, a ideia de convocar Constituinte não passa de jogo dos interesses contrariados por ela e do desejo de destruí-la.
O poder constituinte originário inseriu na Constituição os modos pelos quais ela poderia ser modificada: o processo de revisão (no art. 3º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias), realizado e esgotado, e o processo de emendas (art. 60 da Constituição).
Este, hoje, é o único meio legítimo para reformar a Constituição. Fora dele é fraude, porque aí se prevê simples competência para modificar a Constituição existente, competência delegada exclusivamente ao Congresso Nacional pelo poder constituinte originário, que não o autorizou a transferi-la a outra entidade. Se o fizer, comete inconstitucionalidade insanável.
A Colômbia, em 1977, convocou Assembleia exclusiva para a reforma de sua Constituição, que também disciplinava, por outra forma, o processo de alterações formais. O ato de convocação daquela Assembleia foi declarado inconstitucional pela Sala Constitucional da então Corte Suprema colombiana.
Essa é a solução que também se espera do Supremo Tribunal Federal, caso se efetive a convocação que as duas candidatas à Presidência da República suscitam.
O raciocínio é este: se o Congresso não faz, convoquemos uma Assembleia Constituinte para fazer. Pena que tenha sido a candidata Marina Silva a reinventar essa história, reafirmada nesta Folha (28/ 8, "Candidatos discutem nova Constituinte", Poder): "Propus uma Constituinte exclusiva para que possamos realizar as reformas.
Esta é a única forma de sairmos desse processo vicioso para um processo "virtuoso".
Que processo vicioso é esse, ela não disse. Será o fato de o Congresso não votar as reformas? E quem garante que a dita Assembleia exclusiva o fará? A ilustre candidata, sempre tão lúcida, não percebeu que uma tal Assembleia, se for mesmo Constituinte, não se limitará aos propósitos de sua convocação.
Se é exclusiva, não ficará adstrita às precondições e do desejo de destruí-la de sua convocação. Ela só vai servir aos interesses dos conservadores que nunca aceitaram a Constituição de 1988 e sempre estão engendrando algum meio para desfazer as conquistas populares que ela acolheu.
Não existe Assembleia Constituinte desvinculada do poder constituinte originário, que é o poder supremo que o povo tem de dar-se uma Constituição; energia capaz de organizar política e juridicamente a nação, por meio de Constituição.
Quando surge uma situação constituinte -ou seja, situação que reclama a criação de nova Constituição, que consagre nova ideia de direito, como ocorreu no Brasil no início dos anos 80, o espírito do povo se transmuda em vontade social e reivindica a retomada do seu direito fundamental primeiro, qual seja, o de se manifestar sobre o modo de existência política da nação pelo exercício do poder constituinte originário.
Sem uma ruptura da ordenação constitucional existente, não há o pressuposto essencial para a convocação de Constituinte alguma, exclusiva ou não. Quando existe uma Constituição legítima, como a Constituição de 1988, a ideia de convocar Constituinte não passa de jogo dos interesses contrariados por ela e do desejo de destruí-la.
O poder constituinte originário inseriu na Constituição os modos pelos quais ela poderia ser modificada: o processo de revisão (no art. 3º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias), realizado e esgotado, e o processo de emendas (art. 60 da Constituição).
Este, hoje, é o único meio legítimo para reformar a Constituição. Fora dele é fraude, porque aí se prevê simples competência para modificar a Constituição existente, competência delegada exclusivamente ao Congresso Nacional pelo poder constituinte originário, que não o autorizou a transferi-la a outra entidade. Se o fizer, comete inconstitucionalidade insanável.
A Colômbia, em 1977, convocou Assembleia exclusiva para a reforma de sua Constituição, que também disciplinava, por outra forma, o processo de alterações formais. O ato de convocação daquela Assembleia foi declarado inconstitucional pela Sala Constitucional da então Corte Suprema colombiana.
Essa é a solução que também se espera do Supremo Tribunal Federal, caso se efetive a convocação que as duas candidatas à Presidência da República suscitam.
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sexta-feira, setembro 03, 2010
OPOSIÇÃO TEM DE REVELAR À NAÇÃO QUE PT APLICARÁ 'GOLPE CONSTITUCIONAL' CASO CONSIGA SUCESSO ELEITORAL
Como já afirmei aqui no blog em várias oportunidades votar no PT significa endossar a implantação de uma tirania comunista-bolivariana no Brasil, com a convocação de um assembléia constituinte exclusiva para reforma a Constituição. Aliás, este é um assunto que a Oposição ainda não enfocou em seu programa eleitoral na televisão. E bem que poderia ouvir depoimentos de pessoas que viveram por exemplo na Venezuela e na Bolívia, apresentar vídeos do que está ocorrendo nesses países sob o domínio da tirania chavista que na Venezuela fechou o Senado e criou uma Assembléia Nacional sob severo controle do ditador Hugo Chávez.
Está tudo muito claro. Cristalino! Mas isto precisa ser mostrado de forma eficiente para a população brasileira. As pessoas desconhecem essa triste realidade que pode se abater sobre o Brasil. E até mesmo pessoas com bom grau de instrução desconhecem completamente esta funesta realidade que vem sendo tramada nos bastidores por Lula e seus sequazes.
A propósito, o Ex-blog, boletim diário do Cesar Maia, ex-prefeito do Rio e candidato ao Senado, traz em sua edição de hoje uma advertência e explica por que Lula, o chefão do Foro de São Paulo, a organização que deseja comunizar toda a América Latina, se empenha em conseguir a maioria no Senado.
Notem: a estratégia petista no Brasil é mais sutil e com um modus operandi alternativo, no entanto o objetivo a ser alcançado é o mesmo que aquele levado a efeito por Chávez, Evo Morales e Rafael Correa. O único país que escapou dessa tal reforma política via constituinte exclusiva foi Honduras e para isso teve de desalojar constitucionalmente do poder o Zelaya, que era o homem de Chávez e do Foro de S. Paulo para desferir naquele país o tal "golpe constitucional".
Leiam a advertência do Cesar Maia em seu Ex-blog:
Está tudo muito claro. Cristalino! Mas isto precisa ser mostrado de forma eficiente para a população brasileira. As pessoas desconhecem essa triste realidade que pode se abater sobre o Brasil. E até mesmo pessoas com bom grau de instrução desconhecem completamente esta funesta realidade que vem sendo tramada nos bastidores por Lula e seus sequazes.
A propósito, o Ex-blog, boletim diário do Cesar Maia, ex-prefeito do Rio e candidato ao Senado, traz em sua edição de hoje uma advertência e explica por que Lula, o chefão do Foro de São Paulo, a organização que deseja comunizar toda a América Latina, se empenha em conseguir a maioria no Senado.
Notem: a estratégia petista no Brasil é mais sutil e com um modus operandi alternativo, no entanto o objetivo a ser alcançado é o mesmo que aquele levado a efeito por Chávez, Evo Morales e Rafael Correa. O único país que escapou dessa tal reforma política via constituinte exclusiva foi Honduras e para isso teve de desalojar constitucionalmente do poder o Zelaya, que era o homem de Chávez e do Foro de S. Paulo para desferir naquele país o tal "golpe constitucional".
Leiam a advertência do Cesar Maia em seu Ex-blog:
1. Lula se excede nos estados, buscando eleger uma maioria no Senado. Alega que isso é bom para governar, facilita a vida do presidente. Diz até que -para o presidente- um senador vale 3 governadores. Dilma defende uma assembleia constituinte exclusiva. Os "profissionais" sabem que isso é inviável, pois uma eleição no ano que vem introduziria um processo pertubardor no governo, com dois anos seguidos de eleições -constituinte e municipais.
2. A verdadeira assembleia constituinte que está na cabeça deles é o senado. Com 50 senadores -entre próprios e plásticos- poderá fazer a reforma dos sonhos do chavismo verde-amarelo, e que tem sido tentado pontualmente, depois concentrado no PNH3. Vale dizer: controle da imprensa, atropelamento do direito de propriedade, desintegração dos valores cristãos em relação à vida, à família e às drogas.
3. A assembleia constituinte que os petisto-chavistas querem é o próprio Senado. Um Senado Constituinte, como vários deles chamam. Uma vez mudada a constituição no Senado, atravessar a maior inorganicidade da câmara de deputados é tarefa muito mais simples.
4. (abertura do editorial da Folha SP, 29) 'Perigosa fantasia. Proposta de Constituinte política é ingênua, impraticável e arriscada num contexto de concentração de poder no Executivo federal. Diante de tantos escândalos protagonizados por políticos e de tamanhas evidências do descompasso entre a sociedade e o sistema que a representa, compreende-se o desejo de uma Constituinte exclusiva ou de um Congresso revisor destinado a promover uma reforma política. Mas a ideia é ingênua, impraticável e, na presente conjuntura eleitoral, perigosa.'
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quarta-feira, agosto 25, 2010
VOTAR NO PT É DIZER ADEUS À DEMOCRACIA
Este post é meio longo mas fundamental!
Transcrevo após este prólogo o importante artigo do professor Bolívar Lamounier publicado no jornal O Estado de São Paulo desta terça-feira que analisa o que pode acontecer ao Brasil em nível institucional caso seja vitoriosa a candidata de Lula. O título do artigo é "A 'mexicanização' em marcha", aludindo ao México que ficou sob o domínio do Partido Revolucionário Institucional (PRI), durante sessenta anos.Por email recebi de um leitor do blog um comentário de Nivaldo Cordeiro em que ao elogiar o artigo do professor Lamounier, que de fato está muito bem articulado, argumenta que não comporta comparar o Brasil sob o domíno do PT, caso vença Dilma, como uma 'mexicanização'. Isto porque o PRI não tinha o viés comunista que caracteriza o PT, entre outro fatores, como geopolítico, já que o México se encontra colado aos Estados Unidos. Concordo com a argumentação de Nivaldo Cordeiro.
Seja como for, há todas as indicações de que sufragar Dilma (aliás já disse isso aqui no blog) significa abrir caminho para a segunda etapa do avanço comunista do tipo chavista que é a real intenção do PT, embora essa discussão esteja obstruída pelo tabu criado pelo próprio PT e mantido intocável principalmente pela patrulha do jornalismo "companheiro" que já domina boa parte das editorias das redações dos veículos de comunicação.
Outro ponto anotado pelo professor Bolivar Lamounier e que merece detida reflexão diz respeito à possibilidade do PT e aliados conseguirem a maioria das duas Casas do Congresso Nacional. Isto abriria oportunidade ao que se convencionou (impropriamente, a meu ver) denominar de "golpe constitucional", ou seja, a radical reforma da Constitução de 1988, substituindo-a por outra que subjugará as instituições democráticas à "democracia direta", manipulada por ditos "movimentos sociais" criados e mantidos pelo PT, o que em outras palavras quer dizer ditadura disfarçada de democracia.
Encareço que leiam com a devida atenção o artigo do professor Lamounier, acreditado politólogo brasileiro. Ilustro este post com uma oportuna charge do mestre Sponholz que resume a estratégia suicida da campanha eleitoral da Oposição. Se puderem, por favor, repassem aos seus amigos. Estamos num momento extremamente delicado da vida política do Brasil e este é um assunto urgente que precisa ser debatido e esclarecido. Leiam:
O processo sucessório presidencial em curso comporta dois cenários marcadamente assimétricos, conforme o vencedor seja José Serra ou Dilma Rousseff. Se for José Serra, não é difícil prever a cerrada oposição que ele sofrerá por parte do PT e dos "movimentos sociais", entidades estudantis e sindicatos controlados por ele - e, provavelmente, do próprio Lula. Se for Dilma Rousseff - como as pesquisas estão indicando -, o cenário provável é a ausência, e não o excesso, de oposição.
Para bem entender esta hipótese convém levar em conta dois fatos adicionais.
Para bem entender esta hipótese convém levar em conta dois fatos adicionais.
Primeiro, o cenário Dilma não se esgota na figura da ex-ministra. Ele inclui, entre os elementos mais relevantes, o controle de ambas as Casas do Congresso Nacional pela dupla PT e PMDB. Inclui também uma entidade institucional inédita, personificada por Lula. Semelhante, neste aspecto, a um aiatolá, atuando de fora para dentro do governo, Lula tentará, como é óbvio, influenciar o conjunto do sistema político no sentido que lhe parecer conveniente ao governo de sua pupila ou a seus próprios interesses. Emitirá juízos positivos ou negativos, em graus variáveis de sutileza, sobre medidas tomadas pelo governo e regulará não só o comportamento da base governista no Congresso, mas também os movimentos de sístole e diástole da "sociedade civil organizada" - entendendo-se por tal os sindicatos, segmentos corporativos e demais organizações sensíveis à sua orientação.
O segundo fato a considerar é a extensão da derrota que Lula terá conseguido impor à oposição. Claro, a eventual derrota será também consequência das ambiguidades, das divisões e dos equívocos da própria oposição, mas o fator determinante será, evidentemente, a ação de Lula e do esquema de forças sob seu comando. Deixo de lado, por óbvio, as condições econômicas extremamente favoráveis, o Bolsa-Família, a popularidade do presidente, etc.
José Serra ficará sem mandato até 2012, pelo menos. No Senado - a menos que sobrevenha alguma reorganização das forças políticas -, Aécio Neves fará parte de uma pequena minoria parlamentar, situação em que ele dificilmente exercerá com desenvoltura as suas habilidades políticas.
Nos Estados, os governadores eventualmente eleitos pelo PSDB, sujeitos ao torniquete financeiro do governo federal, estarão igualmente vulneráveis ao rolo compressor governista. Longe de mim subestimar lideranças novas, como a de Beto Richa, no Paraná, e a de Geraldo Alckmin, em São Paulo. Mas não é por acaso que Lula já se apresta a batalha por São Paulo, indicando claramente a sua disposição de empregar todo o arsenal necessário a fim de reverter o favoritismo tucano neste Estado.
Resumo da ópera: no cenário Dilma, o conjunto de engrenagens que Lula montou ao longo dos últimos sete anos e meio entrará em pleno funcionamento, liquidando por certo período as chances de uma oposição eficaz. A prevalecer tal cenário, parece-me fora de dúvida que a democracia brasileira adentrará uma quadra histórica não isenta de riscos.
É oportuno lembrar que o esquema de poder ora dominante abriga setores não inteiramente devotados à democracia representativa, adeptos seja do populismo que grassa em países vizinhos, seja de uma nebulosa "democracia direta", que de direta não teria nada, pois seus atores seriam, evidentemente, movimentos radicais e organizações corporativas. Claro indício da presença de tais setores é a famigerada tese do "controle social da mídia", eufemismo para intervenção em empresas jornalísticas e imposição de censura prévia.
Na Primeira República (1889-1930), a "situação" - ou seja, os governantes e seus aliados nos planos federal e estadual - esmagava a oposição. Foram poucas e parciais as exceções a essa regra. Mas a estratégia levada a cabo por Lula está indo muito além. É abrangente, notavelmente sagaz e tem um objetivo bem definido: alvejar em cheio a oposição tucana.
Para bem compreendê-la seria mister voltar ao primeiro mandato, ao discurso da "herança maldita", sem precedente em nossa História republicana no que se refere ao envenenamento da imagem do antecessor; à anistia, retoricamente construída, a diversos corruptos e até a indivíduos que se aprestavam a cometer um crime - os "aloprados"; e aos primórdios da estratégia especificamente eleitoral, ao chamado confronto plebiscitário, em nome do qual ele liquidou no nascedouro toda veleidade de autonomia por parte de quantos se dispusessem a concorrer paralelamente a Dilma Rousseff. A Ciro Gomes Lula não concedeu sequer a graça de uma "sublegenda", para evocar um termo do período militar.
Para o bem ou para o mal, a única oposição político-eleitoral potencialmente capaz de fazer frente ao rolo compressor lulista é a aliança PSDB-DEM-PPS. No horizonte de tempo em que estou pensando - digamos, os próximos quatro anos -, não há alternativa. Portanto, a operação a que estamos assistindo, com seu claro intento de esterilizar ou virtualmente aniquilar essa aliança, coloca-nos nas cercanias de um regime autoritário.
Sem a esterilização ou o aniquilamento político-eleitoral da mencionada coalizão, não há como cogitar de um projeto de poder hegemônico, de longo prazo e sem real alternância de poder. A esterilização pode resultar de uma estratégia deliberada por parte do comando político existente em dado momento, de uma conjunção de erros, derrotas e até fraquezas das próprias forças oposicionistas - ou de ambas as coisas.
Sociologicamente falando, não há funcionamento efetivo da democracia, quaisquer que sejam os arranjos constitucionais vigentes, num país onde não exista uma oposição eleitoralmente viável. Haverá, na melhor das hipóteses, um autoritarismo disfarçado, um "chavismo branco" ou, se preferem, um regime mexican style - aquele dominado durante seis décadas pelo PRI, o velho Partido Revolucionário Institucional mexicano.
O segundo fato a considerar é a extensão da derrota que Lula terá conseguido impor à oposição. Claro, a eventual derrota será também consequência das ambiguidades, das divisões e dos equívocos da própria oposição, mas o fator determinante será, evidentemente, a ação de Lula e do esquema de forças sob seu comando. Deixo de lado, por óbvio, as condições econômicas extremamente favoráveis, o Bolsa-Família, a popularidade do presidente, etc.
José Serra ficará sem mandato até 2012, pelo menos. No Senado - a menos que sobrevenha alguma reorganização das forças políticas -, Aécio Neves fará parte de uma pequena minoria parlamentar, situação em que ele dificilmente exercerá com desenvoltura as suas habilidades políticas.
Nos Estados, os governadores eventualmente eleitos pelo PSDB, sujeitos ao torniquete financeiro do governo federal, estarão igualmente vulneráveis ao rolo compressor governista. Longe de mim subestimar lideranças novas, como a de Beto Richa, no Paraná, e a de Geraldo Alckmin, em São Paulo. Mas não é por acaso que Lula já se apresta a batalha por São Paulo, indicando claramente a sua disposição de empregar todo o arsenal necessário a fim de reverter o favoritismo tucano neste Estado.
Resumo da ópera: no cenário Dilma, o conjunto de engrenagens que Lula montou ao longo dos últimos sete anos e meio entrará em pleno funcionamento, liquidando por certo período as chances de uma oposição eficaz. A prevalecer tal cenário, parece-me fora de dúvida que a democracia brasileira adentrará uma quadra histórica não isenta de riscos.
É oportuno lembrar que o esquema de poder ora dominante abriga setores não inteiramente devotados à democracia representativa, adeptos seja do populismo que grassa em países vizinhos, seja de uma nebulosa "democracia direta", que de direta não teria nada, pois seus atores seriam, evidentemente, movimentos radicais e organizações corporativas. Claro indício da presença de tais setores é a famigerada tese do "controle social da mídia", eufemismo para intervenção em empresas jornalísticas e imposição de censura prévia.
Na Primeira República (1889-1930), a "situação" - ou seja, os governantes e seus aliados nos planos federal e estadual - esmagava a oposição. Foram poucas e parciais as exceções a essa regra. Mas a estratégia levada a cabo por Lula está indo muito além. É abrangente, notavelmente sagaz e tem um objetivo bem definido: alvejar em cheio a oposição tucana.
Para bem compreendê-la seria mister voltar ao primeiro mandato, ao discurso da "herança maldita", sem precedente em nossa História republicana no que se refere ao envenenamento da imagem do antecessor; à anistia, retoricamente construída, a diversos corruptos e até a indivíduos que se aprestavam a cometer um crime - os "aloprados"; e aos primórdios da estratégia especificamente eleitoral, ao chamado confronto plebiscitário, em nome do qual ele liquidou no nascedouro toda veleidade de autonomia por parte de quantos se dispusessem a concorrer paralelamente a Dilma Rousseff. A Ciro Gomes Lula não concedeu sequer a graça de uma "sublegenda", para evocar um termo do período militar.
Para o bem ou para o mal, a única oposição político-eleitoral potencialmente capaz de fazer frente ao rolo compressor lulista é a aliança PSDB-DEM-PPS. No horizonte de tempo em que estou pensando - digamos, os próximos quatro anos -, não há alternativa. Portanto, a operação a que estamos assistindo, com seu claro intento de esterilizar ou virtualmente aniquilar essa aliança, coloca-nos nas cercanias de um regime autoritário.
Sem a esterilização ou o aniquilamento político-eleitoral da mencionada coalizão, não há como cogitar de um projeto de poder hegemônico, de longo prazo e sem real alternância de poder. A esterilização pode resultar de uma estratégia deliberada por parte do comando político existente em dado momento, de uma conjunção de erros, derrotas e até fraquezas das próprias forças oposicionistas - ou de ambas as coisas.
Sociologicamente falando, não há funcionamento efetivo da democracia, quaisquer que sejam os arranjos constitucionais vigentes, num país onde não exista uma oposição eleitoralmente viável. Haverá, na melhor das hipóteses, um autoritarismo disfarçado, um "chavismo branco" ou, se preferem, um regime mexican style - aquele dominado durante seis décadas pelo PRI, o velho Partido Revolucionário Institucional mexicano.
sexta-feira, julho 31, 2009
EXTRA! O VÍDEO PROIBIDO NA COSTA RICA!!!
Este é o vídeo que Oscar Arias proibiu no YouTube na Costa Rica. (Via site Ruedalo/ORVEX/USTREAM). Não deixe de ver!!!
ATENÇÃO: Caso não consiga ver o vídeo aqui clique AQUI
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