Transcrevo, após este prólogo, o editorial do jornal O Estado de São Paulo deste sábado em que manifesta o apoio desse que é o maior e mais importante jornal da América Latina e um dos mais importantes do mundo ao candidato José Serra. Entretanto, demorou. O que está resumido nesse editorial não destoa da linha do Estadão, porquanto esse jornal sempre defendeu a democracia e resistiu a todo tipo de tirania.
Sem falsa modéstia o Estadão condensa nesse editorial bem escrito (aliás os únicos editoriais bem escritos da imprensa brasileira sempre foram do Estadão), o que venho alertando e afirmando todo os dias neste blog. Na verdade clamando à grande imprensa brasileira que se incorpore nessa luta pela democracia; chamando a atenção para o fato de que Lula e o PT são o mal, o pior mal que vem castigando o Brasil.
Quando a Nação está exposta ao vilipêndio dos coveiros da democracia, mas se lhe é apresentada uma alternativa segura para evitar a consagração do mal, é um dever de todos os cidadãos e, mais ainda os jornalistas, que no final das contas são os principais formadores da opinião pública, a se ater à verdade dos fatos. Ocorre que a maioria esmagadora dos jornalistas em todos os veículos de comunicação está completamente pervertida pela ideologia comunista. Por que não falar com todas as letras a verdade? Por que não se fala mais a palavra 'comunista' se todos sabem que o PT e todos os que os apóiam são comunistas e desejam implantar um regime do tipo cubano-venezuelano no Brasil?
Convoco o candidato José Serra a despir-se de qualquer tipo de constrangimento e em seu programa de TV esclarecer de forma clara, sem retoques, sem quaisquer eufemismos que o Brasil está à beira do precipício institucional. E como tenho afirmando aqui no blog esta eleição é a mais importante da história da República brasileira. Não está em jogo programa de governo. Como bem assinala o editorial que vocês lerão abaixo, qualquer governo haverá de governar. Mas o que está em jogo é: que tipo de governo? Que tipo de regime?. Esta é a questão principal, ou seja, estamos lidando com uma questão política e não papo furado de "gestão".
E só um estúpido e imbecil completo, ou sabujo picareta e vendilhão da Pátria, poderá afirmar o contrário do que está mais claro do que água: José Serra é o único fiador da democracia. Só ele garante a liberdade e, como tenho dito, quem garante a democracia e a liberdade tem o melhor plano de governo. E tem mais: José Serra provou ao longo de sua trajetória política, além do preparo intelectual e administrativo, que sempre atuou com lisura moral a coisa pública, um fato que ficou extremamente raro depois que o Brasil submeteu-se à banalização da imoralidade e da mentira as quais já se tornarm o emblema Lula e seus sequazes.
Fico feliz por este editorial do jornal O Estado de São Paulo e ficaria mais feliz ainda se a Direção desse jornal colocasse no olho da rua os vagabundos que ainda infestam a sua redação e que pelo menos ao longo dos últimos dois anos vêm malhando impiedosamente José Serra e veiculando ad nauseam os press releases do abjeto Franklin Martins, aquele que vive abraçado com Fidel Castro. Leiam o editorial, cujo título é: "Um mal a evitar":
Sem falsa modéstia o Estadão condensa nesse editorial bem escrito (aliás os únicos editoriais bem escritos da imprensa brasileira sempre foram do Estadão), o que venho alertando e afirmando todo os dias neste blog. Na verdade clamando à grande imprensa brasileira que se incorpore nessa luta pela democracia; chamando a atenção para o fato de que Lula e o PT são o mal, o pior mal que vem castigando o Brasil.
Quando a Nação está exposta ao vilipêndio dos coveiros da democracia, mas se lhe é apresentada uma alternativa segura para evitar a consagração do mal, é um dever de todos os cidadãos e, mais ainda os jornalistas, que no final das contas são os principais formadores da opinião pública, a se ater à verdade dos fatos. Ocorre que a maioria esmagadora dos jornalistas em todos os veículos de comunicação está completamente pervertida pela ideologia comunista. Por que não falar com todas as letras a verdade? Por que não se fala mais a palavra 'comunista' se todos sabem que o PT e todos os que os apóiam são comunistas e desejam implantar um regime do tipo cubano-venezuelano no Brasil?
Convoco o candidato José Serra a despir-se de qualquer tipo de constrangimento e em seu programa de TV esclarecer de forma clara, sem retoques, sem quaisquer eufemismos que o Brasil está à beira do precipício institucional. E como tenho afirmando aqui no blog esta eleição é a mais importante da história da República brasileira. Não está em jogo programa de governo. Como bem assinala o editorial que vocês lerão abaixo, qualquer governo haverá de governar. Mas o que está em jogo é: que tipo de governo? Que tipo de regime?. Esta é a questão principal, ou seja, estamos lidando com uma questão política e não papo furado de "gestão".
E só um estúpido e imbecil completo, ou sabujo picareta e vendilhão da Pátria, poderá afirmar o contrário do que está mais claro do que água: José Serra é o único fiador da democracia. Só ele garante a liberdade e, como tenho dito, quem garante a democracia e a liberdade tem o melhor plano de governo. E tem mais: José Serra provou ao longo de sua trajetória política, além do preparo intelectual e administrativo, que sempre atuou com lisura moral a coisa pública, um fato que ficou extremamente raro depois que o Brasil submeteu-se à banalização da imoralidade e da mentira as quais já se tornarm o emblema Lula e seus sequazes.
Fico feliz por este editorial do jornal O Estado de São Paulo e ficaria mais feliz ainda se a Direção desse jornal colocasse no olho da rua os vagabundos que ainda infestam a sua redação e que pelo menos ao longo dos últimos dois anos vêm malhando impiedosamente José Serra e veiculando ad nauseam os press releases do abjeto Franklin Martins, aquele que vive abraçado com Fidel Castro. Leiam o editorial, cujo título é: "Um mal a evitar":
A acusação do presidente da República de que a Imprensa "se comporta como um partido político" é obviamente extensiva a este jornal. Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que preside. E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nesta página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre "se comportar como um partido político" e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país.
Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, o Estado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos. O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País.
Efetivamente, não bastasse o embuste do "nunca antes", agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários. O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder. É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada. É sobre essa perspectiva tão grave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir. O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer. O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção.
Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa - iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique - de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana. Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto.
Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia - a começar pelo Congresso. E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação? Este é o "cara". Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros. Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: "Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?" Este é o mal a evitar.
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8 comentários:
Tudo bem Aluízio?
O grande problema que aconteceu nos últimos anos foi a ausência de oposição ao PT por parte dos maiores partidos políticos e esse papel inclusive foi sendo desempenhado pela grande imprensa e alguns poucos sites e blogs da web. Também podemos citar o bombardeamento diário das propagandas do Governo Federal. Aqui na Bahia, que é governado pelo PT, o governo gasta mais com propaganda do que com segurança. A Bahia hoje está entre os estados mais violentos do Brasil. A propaganda faz a cabeça da maioria dos eleitores. Quando a campanha começa a maioria já está de cabeça feita para votar no candidato do partido que está no poder. Hoje li entrevista do ex-presidente FHC reconhecendo a vitória da Dilma. Contudo, devemos nos preparar para tempos muito conturbados nesse país. Um abraço!!!
PS: Acompanho seu blog pelo Twitter.
Aluízio: o editorial do Estadão, finalmente, põe os pingos nos "ii". Mas resta perguntar por que somente agora?
Da mesma forma lamentamos que o Brasil tenha chegado na "beira do abismo", mas não foi por leniência nossa, mas senão deste gigantesco veículo de comunicação também(além de outros, é claro).
Temo pelo futuro do nosso país, dos nossos jovens entregues às drogas (químicas e intelectuais), das famílias ordeiras e das gerações que ainda virão; contudo estamos preparados para enfrentá-los, seja de que maneira for.
Este seu blog é, há cinco anos, um bastião em defesa da Democracia e do Estado Democrático de Direito.
Espero voltar a nos encontrarmos para, dessa vez, comemorarmos a salvação do BRASIL verde, amarelo, azul e branco.
Meus Parabéns!
Pô, no final da campanha o FHC resolveu jogar m.... no ventilador, talvez por estar aborrecido em não ter sido citado na campanha. Quem precisa de inimigos...
Sai dessa FHC!
Eduardo.45
ALUIZIO,O ESTADÃO TEM UMA ATITUDE CORAJOSA E DIGNA COMO ESSA,DECLARA VOTO EM SERRA...AO MESMO TEMPO O VAIDOSO E EGOCÊNTRICO FHC,QUE NÃO AJUDOU NA CAMPANHA INTEIRA,COMEÇA A FALAR UM MONTE DE BESTEIRAS NA IMPRENSA....COMO VOTAR EM SERRA,SE OS TRAIDORES DO PSDB JOGAM CONTRA SERRA E DESESTIMULAM A MILITÂNCIA????CALA A BOCA FHC..PONHA SEU PIJAMA E VÁ DORMIR O SONO ETERNO...
E agora José, ops, Aluisio?
A casa caiu??
Durma-se com um barulho desse.
Landinho Machado
Aluízio,
Tem egano aqui, pois esse Bisteba em Sistema já é engano encanto.
O PT não reprezenta o Bal Mal, mas sim o Ben Bem Bin Bim Bom Bomba e Baba Bamba.
Nunca esquecerei da atitude do Estadão, demorou mas abalou.
Parabéns!!! Nota 10!!!
Aluizio,
Vá à Pagina da Veja e e faça um upload da Foto em que Chavez com dedo em riste, ameaça um Cardeal.
Igreja rechaça pressão de Chávez sobre opositores. Entidade exortou população a "votar livremente" no pleito deste domingo.
"Só Deus saberá em quem votamos. Portanto, não há razões para ameaças indevidas", diz o Cardeal.
Não se esqueça que o PT/Lula/Dilma fizeram ameaça em processar o Pastor Batista de Curitiba.
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