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domingo, setembro 19, 2010

MATERIAL 'RADIOATIVO' NO QG DO MARKETING DA OPOSIÇÃO ESTÁ PRONTO PARA SER DETONADO!

Do Lauro Jardim, na sua coluna Radar, no portal da revista Veja:

Na madrugada de terça-feira, a cúpula do PSDB entregou à campanha de José Serra uma penca de comerciais para ser usados na TV se o marqueteiro oficial, Luiz González, topar. Beleza. Mas sabe quem foi o publicitário contratado para preparar os comerciais alternativos? Adriano Gehres. Há quatro anos, Gehres trabalhou para Lula. Integrante da equipe de João Santana, Gehres foi responsável pelos programas alardeando que os tucanos iriam privatizar todas as estatais, caso Geraldo Alckmin fosse eleito. Agora que passou para o lado dos tucanos, o tom não é menos contundente.

Todas as seis peças produzidas por Adriano Gehres atacam Dilma, relacionando-a às alas radicais do PT e a José Dirceu e à eventual incapacidade dela em controlá-los. Todavia, o aproveitamento desse material quase quase radioativo ainda não está decidido.

MEU COMENTÁRIO: A democracia e a liberdade nunca foram mantidas pelos covardes, poltrões e pusilânimes.
A oposição tem o dever de abrir essa caixa preta no seu programa de televisão.

Alô, Gonzalez. Estamos numa clara luta do BEM contra o MAL.

O BEM TEM DE VENCER!


PORTANTO, FOGO NOS BOTOCUDOS!

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7 comentários:

Anônimo disse...

Tem sido intensa a publicidade do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em defesa da confiabilidade da urna eletrônica, segundo a mensagem, reconhecida em todo o mundo como um avanço made in Brazil.

No entanto, a impossibilidade de auditoria independente do resultado levou à rejeição de nossas urnas eletrônicas nos mais de 50 países que vieram a conhecê-la. Todos eles enviaram representantes para analisar o sistema de voto eletrônico brasileiro. Nenhum optou por utilizá-lo.

E fazem as seguintes perguntas: por que não há impressão em fita em duas vias (como as de registradora de supermercado) que torne possível (principalmente aos órgãos de fiscalização eleitoral) verificar se o voto foi registrado corretamente, ficando uma via na máquina para possível conferência manual se necessária?

A Universidade de Campinas foi contratada pelo TSE há um ano para fazer um diagnóstico das urnas eletrônicas. O laudo constatou que as urnas são seguras e o risco de fraude e de falhas técnicas é mínimo.

No entanto, o mesmo laudo vem sendo questionado por especialistas da própria Unicamp, como o professor Jorge Stolfi. Diz ele: “O laudo que o TSE encomendou não abrange os aspectos técnicos mais problemáticos. Ele não chegou a examinar o risco de fraude no sistema interno do software e fez verificação apenas do organismo. Esse diagnóstico foi uma forma de conseguir mais confiança durante a eleição”.

Um manifesto assinado por vários especialistas e profissionais de diversas áreas, encaminhado à CCJ da Câmara dos Deputados, questiona a segurança do voto eletrônico no Brasil desde 2003. A “carta manifesto” declara que “a única proteção possível é um projeto cuidadoso que atenda aos requisitos de segurança e à possibilidade de auditorias dos programas, dos procedimentos e dos resultados”.

Em face disso, e para atender sugestões de relatório da Subcomissão Especial do Voto Eletrônico da CCJ da Câmara dos Deputados, o TSE criou, em março de 2009, o Comitê Multidisciplinar Independente (Comind), composto por dez membros: três professores universitários de ciência da computação, um jurista, um advogado na área de informática jurídica, uma advogada eleitoral e quatro técnicos. E o que concluiu o Comind?

“Há exagerada concentração de poderes no processo eleitoral brasileiro, resultando em comprometimento do Princípio da Publicidade e da soberania do eleitor em poder conhecer e avaliar, motu proprio, o destino do seu voto. Desde 1996, no sistema eleitoral eletrônico brasileiro, é impossível para os representantes da sociedade auditar o resultado da apuração dos votos.”

Em outras palavras, caso ocorra uma infiltração criminosa determinada a fraudar as eleições, a fiscalização externa dos Partidos, da OAB e do MP, do modo como é permitida, será incapaz de detectá-la. A Agência Brasileira de Informações (Abin), é guardiã do software.

No YouTube, há uma série de vídeos que denunciam a fragilidade dessas urnas – e, consequentemente, das eleições. Nem o Paraguai quis aceitá-las na eleição em que Lugo foi eleito.

Na Alemanha e na Holanda, foram também rejeitadas. Em 14 dezembro de 2008, o “Fraude Urnas Eletrônicas” publicou artigo informando a proibição das urnas eletrônicas na Holanda, alegando falta de segurança. Em março do ano passado, a Alemanha fez o mesmo.

Segundo informações dos sites IDG NOW! e DW-World.DE Deutsche Welle, a Corte Constitucional Federal da Alemanha vetou o uso de urnas eletrônicas nas eleições daquele ano citando riscos ao processo democrático.

Segundo artigo do jornal Der Spiegel, a corte decidiu que o sistema contradiz o princípio de transparência para uma eleição pública e proibiu o uso dos equipamentos nas eleições gerais.

Não custa conferir – e, nesse caso, não há tempo a perder. Há o inesquecível antecedente brasileiro do ProConsult, que quase impediu a eleição de Brizola ao governo do Rio.

Anônimo disse...

AMORIM,OBRIGADO POR ACEITAR MINHA SUGESTÃO EM RELAÇÃO A ESTE TEMA DO TWITTER DA VEJA.....ESTAMOS JUNTOS NA RESISTÊNCIA...NOSSO LEMA:SE VENCER NÃO ASSUME,SE ASSUMIR NÃO GOVERNA...ABRAÇO!SRÁ QUE O MARKETING DE SERRA LÊ OS BLOGS DE RESISTÊNCIA?

Anônimo disse...

Vídeo emociante do Serra em vários blogs. Espontâneo, verdadeiro Estadista.
O que temos visto no programa de TV é ruim demais, tem que tirar esse marqueteiro que fez um monte de besteiras.
Noblat informa que vem nova pesquisa por aí: candidata do governo sobe, Serra cai.
Como é que pode um negócio desse? Não dá para entender.
Além disso, Marina vem prá cima do Serra nesta semana.
Serra vai ter que tomar muito cuidado (vai ter que enfrentar as duas).
Dona Mônica Serra tem que aparecer, ela é inteligente e tem postura.
O ator que fala no final do programa não passa qualquer emoção. Como o Serra enfrenta duas candidatas (mulheres..) , é melhor colocar uma atriz.
Fora com esse marqueteiro.

Escatopholes disse...

Como se vê não há diferenças entre as pessoas. Um dia lá, outro dia cá.

Unknown disse...

Caro Amorim,há muito não durmo direito.Madrugo todos os dias e peregrino pelos blogs buscando ideias e matérias para o meu.Choro também ante a perspectiva de um novo governo da desgraça.Concordo contigo,é preciso entender que a luta é do bem contra o mal.Não dá pra amaciar!Aproveitando,você já viu a enquete deste site?http://inquiete.com.br/
Com 164.000 votantes Serra está com 62%.

Anônimo disse...

Se perguntar não ofende, esse Gonszalez está fazendo campanha a nosso favor ou contra nós?

Anônimo disse...

Concordo com um dos comentaristas acima, que disse que o ator posto no programa do Serra não passa emoção nenhuma. O cara fala da violação de sigilo e do propinoduto na Casa Civil como se estvesse falando do tempo ou de verduras e elgumes. Como é que pode uma coisa dessas? Já as gravações do Serra revelam uma nítida dissociação entre a linguagem verbal e corporal, que simplesmente detona a confiabilidade da mensagem que está sendo passada. Parece coisa de amadores. Sinceramente, acho que o marqueteiro do Serra deve ter sido aparelhado pelo PT.