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sexta-feira, setembro 10, 2010

PASTOR DIZ QUE ISLÂMICO MENTIU E POR ISSO MANTÉM SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DO PROTESTO QUE PREVÊ QUEIMA DO ALCORÃO NESTE SÁBADO

No post abaixo noticiei e analisei o caso do Pastor americano Terry Jones (foto), que sob pressão cerrada de Hussein Obama, que colocou até o Pentágono contra o reverendo de uma pequena igreja da Flórida, havia dito que desistira do seu plano de protestar contra o islamismo com a queima do Alcorão.

O religioso, com toda a razão, considera uma afronta a construção de um centro islâmico a cerca de um quateirão onde estavam as duas torres do Wolrd Trade Center destruídas pelo pior atentado terrorista já acontecido. E foi justamente um ataque perpetrado por fanáticos islâmicos da Al Qaeda do Bin Laden.

Agora há pouco o noticiário internacional informa que o Pastor voltou atrás na sua decisão e ainda não desistiu do protesto. Explicou que desistiria se os islâmicos mudassem para outro lugar a construção da prometida mesquita em New York. Entretanto, o Reverendo retomou  a intenção de protestar porque o representante islâmico teria mentido para ele.

Transcrevo após este prólogo a matéria que está no portal do Estadão e chamo a atenção para o fato de que Obama tergiversa em favor dos islâmicos pedindo ao Pastor Terry Jones que respeite a liberdade religiosa consagrada nos Estados Unidos, embora a recíproca não seja verdadeira. OS ISLÂMICOS NÃO RESPEITAM AS RELIGIÕES CRISTÃS, SÃO INTOLERANTES, FANÁTICOS E ASSASSINOS.

Eu não sou religioso, por exemplo, mas  respeito que cada um tenha  sua crença. SÓ NÃO ADMITO QUALQUER FORMA DE FANATISMO E MUITO MENOS SEITAS QUE PREGAM A VIOLÊNCIA COMO INSMTRUMENTO DE CATEQUESE.

A posição de Obama é pautada pelo politicamente correto e por esse multiculturalismo de uma só mão, onde não há espaço para quem discorda do islamismo intolerante. Ora, porque eles não ficam lá nos seus países? Por que invadem o mundo ocidental tentando impor suas crenças e seus costumes?

Estou dando especial atenção a este episódio porque tem a ver muito com o Brasil, quando se sabe que Lula e seus sequazes são apoiadores de Ahmadinejad que, como todos os islâmicos, é antissemita e já prometeu varrer Israel do mapa e exterminar o povo judeu.

E também é importante notar o fato, conforme noticei antecipadamente aqui no blog com a postagem do vídeo com o sermão do pastor da 1a. Igrej Batista de Curitiba, Paschoal Piragine Jr., que concitou seus fiéis a não votarem nos candidatos do PT porque esse partido e a própria Dilma defendem o aborto, prática abominada por católicos e evangélicos.

Posteriormente postei aqui no blog com exclusividade a notícia com audio da CBN/Curitiba, dando conta de que o PT deseja processar o pastor Piragine Jr. pelo fato de ter ele expressado a sua opinião. Este é também um episódio de afronta as liberdades democráticas consagradas na Constituição do Brasil e decorre do pensamento politicamente correto abraçado pelos esquerdistas e comunistas de todos os matizes, como os petistas. O pensamento politicamente correto talvez seja o último refúgio da canalhice comunista depois que caiu de podre o comunismo no Leste Europeu e na ex-URSS.

Leiam a matéria sobre o caso do Pastor Terry Jones, afirmando que apenas suspendeu provisoriamente seu intento de tocar fogo no Alcorão amanhã, sábado, dia 11 de setembro, data que assinala o dia em que um bando de fanáticos matou milhares de americanos inocentes que trabalhavam nas duas torres gêmeas numa manhã em New York:

GAINESVILLE, EUA- O pastor Terry Jones, que lidera uma pequena igreja com tendências anti-islâmicas em Gainesville, na Flórida, afirmou na noite desta quinta-feira, 9, que reconsidera sua decisão de queimar exemplares do Alcorão - o livro sagrado do Islã - que planejava fazer no próximo sábado, aniversário dos atentados 11 de setembro.

Mais cedo, o reverendo havia declarado que desistiu da ideia, porque o imã Feisal Abdul Rauf, que planeja construir um centro islâmico perto do marco zero dos atentados, havia concordado em remover o centro para outro lugar.
No entanto, agora, Terry diz que o imã "mentiu para nós".

"Agora, só estamos colocando uma suspensão temporária no evento", disse o religioso.

Segundo o imã Muhammad Musri, da Sociedade Islâmica Central da Flórida - que estava ao lado de Terry quando fez o anúncio - havia somente um acordo para que ele viajasse com o pastor a NY para se encontrar com Rauf. 

Telefonema
O Pentágono disse que o secretário de Defesa Robert Gates telefonou para Jones antes do anúncio e o alertou dos riscos de levar a empreitada adiante.
O reverendo, que havia idealizado o 'dia da Queima do Alcorão', já havia sinalizado que poderia voltar atrás caso a Casa Branca, o departamento de Estado ou o Pentágono assim o pedisse. 

Obama
Em uma entrevista nesta quinta-feira, o presidente Barack Obama defendeu que o pastor desistisse da queima. Segundo o democrata, a atitude poderia colocar em risco tropas americanas no Afeganistão e incentivar radicais islâmicos da Al-Qaeda.

"Se ele estiver escutando, espero que ele entenda que o que ele propõe é completamente contrário ao valores dos americanos. Nosso país foi construído sobre as noções da tolerância e da liberdade religiosa", disse Obama.
"Espero que ele ouça sua consciência e entenda que seus planos levarão a atos de destruição", concluiu o presidente.

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10 comentários:

Anônimo disse...

off topic:

Al Gore virá para a Campus Party

http://blogs.estadao.com.br/link/al-gore-vira-para-a-campus-party/


Marcelo Branco petralha foi organizador dessa porcaria de evento.

PoPa disse...

Não sei porque tanta polêmica em torno disso. No Afeganistão, cristãos (!!!) queimaram um boneco deste pastor. Eles podem? O Alcorão é um livro ainda mais pesado que o Antigo Testamento. É cruel, violento e segregacionista. Religião não deveria nunca ser assunto de governo (nem para fazer o que Obama fez) e sim, coisa pessoal, que não interfira na vida dos demais. Quer ser religioso? Ótimo! Mas não interfira na vida do povo, como está fazendo a CNBB, através da Caritas, com seu "plebiscito" sobre a propriedade das terras no Brasil.

Landinho Machado disse...

Sereriam os EUA também um bando de fanáticos pois matam não milhares mas milhões no Iraque e no Afeganistão em nome de que mesmo??
Ah, lembrei, LIBERDADE!!!
Liberdade pra quem cara pálida???

Anônimo disse...

Quando soube da notícia de q o pastor havia entrado em acordo com os botocudos p/ ñ queimar esse livro, pensei: Ele caiu na lorota desses farsantes?! Esses islâmicos acaso são a favor de diálogo?! Espero q o corajoso pastor ñ retroceda e q mostre ao islã, ao contrário dos vendilhões democratas e os medrosos do Vaticano, q a vida e a democracia devem ser defendidas a todo custo.

Anônimo disse...

Amorim, o problema é a provocacao dos islamitas a construirem uma mesquita num local que morreram mutos americanos, por um atentado terrorista radical islamita. A questao é que nao respeitam as familias das vítimas. E'de conotacao provocativa essa construcao de mesquita no local.
E esses grupos politicamente corretos favorecem essa polemica. E'o caso dos americanos construirem tambem,uma igreja Batista Crista ao lado da pedra de Meca, os direitos tem que ser reciprocos. Eles aceitariam?

Stefano di Pastena disse...

Já falei: o pastor deveria sugerir que a tal Mesquita da Vitória fosse construída na California, especificamente no Vale da Morte, o local mais adequado para a "religião da paz".

Anônimo disse...

Olha q bonitinho, agora inverteu-se os papeis. É a autoridade islâmica de NY q está falando de paz p/ o Pastor. Essa autoridade ñ é nada mais do que um espiãozinho dos países e da religião do mal q eles pregam. Ridículo ver q o ocidente ñ tenha o devido cuidado ao lidar com esses fingidos. A estratégia é esta: enquanto radicais fazem estragos aqui e alí, alguns "diplomatas" islâmicos "falam de paz" p/ adocicar a opinião pública tão serviçal e sem-vergonha q dá até nojo. Ñ se pode dar mole p/ esses caras. Quem vem p/ matar tbm merece morrer!

Anônimo disse...

Pastor corajoso, quem sabe daqui uns 200 anos aparece um desses no Brasil também!

Stefano di Pastena disse...

Boa, Anônimo, hehehehe

Anônimo disse...

Eu, sinceramente, não sei se queimar livros é uma boa maneira de protestar.

Acredito que uma manifestação popular com centenas ou milhares de pessoas sentadas no chão, ou deitadas, representando as vítimas do 11 de setembro, interditando o local, seria menos polêmico.

Queimar livros me parece declaração de guerra, tal como o atentado às torres me pareceu uma declaração de guerra.

Houve uma justa e dura resposta militar americana e agora basta impedir a construção da mesquita, isto é, basta resolver um problema sem criar outro problema.

Se a situação sair de controle e a mesquita for construída, acredito que a queima de livros, por si só, não bastará, pois o problema terá se tornado muito mais complicado.