domingo, setembro 11, 2011
ESPECIAL: THE NAUDET BROTHERS DOCUMENTARY: UM DOCUMENTÁRIO IMPRESSIONANTE SOBRE O ATAQUE TERRORISTA DE 11 SETEMBRO.
Esta postagem é uma homenagem póstuma do blog às vítimas do terrorismo islâmico, muitas queimadas vivas dentro das torres do WTC, naquele fatítico dia 11 de setembro de 2001.
Há exatos dez anos, portanto, milhares de inocentes foram assassinados pelo terrorismo. E é incrível que esse episódio de horror ainda inspire teorias conspiratórias que afirmam terem sido os próprios americanos os artífices da tragédia. Essas histórias estúpidas continuam sendo alimentadas principalmente pelos partidos e grupos esquerdistas acumpliciados como os terroristas.
O texto que segue comentando o documentário é do meu amigo jornalista paulistano radicado em Florianópolis, Álvaro Junqueira, a quem agradeço por ter enviado o link quando postei pela primeira vez aqui no blog. Vale a pena ver. Segue o comentário do Junqueira:
Robert De Niro é o apresentador desse documentário que aborda o ataque terrorista que destruiu o Word Trade Center, em Nova York, em 11 de setembro de 2001. O filme traz imagens feitas antes, durante e depois da tragédia.
O material foi registrado por acaso pelos irmãos franceses Jules e Gedeon Naudet, que, ainda em julho, pretendiam registrar a rotina de um típico bombeiro norte-americano, acompanhando o dia de treinamento de um novato.
Por ironia do destino, eles estavam no lugar certo, na hora certa, e foram os únicos a registrar o início da tragédia, quando o primeiro avião atingiu uma das torres.
Dentro de uma das torres ou fora delas, as imagens dos dois irmãos se buscam o tempo todo.
Uma das câmeras tenta se aproximar da área do desastre. O irmão mais velho, Gideon, temia pela vida de Jules, o mais novo, cinegrafista ainda inexperiente que estava aprendendo a filmar. Com muita competência e talento, ele se tornaria uma "testemunha da história" ao mostrar as imagens exclusivas do choque do primeiro avião e do interior de uma das torres do WTC.
Em seus melhores momentos, as imagens do documentário são caóticas e confusas como a própria vida.
Ninguém, tanto o aprendiz de cinegrafista como os bombeiros veteranos, sabe muito bem o que está acontecendo ou o que fazer.
O medo está no olhar de todos. Pelas imagens, não se entende nem se tenta explicar nada. De repente, o som ao fundo cresce. Desta vez não são mais os corpos que caem, mas o mundo inteiro que está desabando. A torre ao lado começa a ruir, a poeira escurece tudo e a pequena luz da câmera do jovem Jules é que indica o único caminho para a fuga. Não se vê nada. A câmera de Gideon registra sua fuga desse inferno e testemunha, sempre "ligada", sua própria luta pela vida.
Enquanto isso seu irmão, do lado de fora e junto às torres, era surpreendido pela avalanche de escombros. Ambos ficaram surpresos por terem sobrevivido.
A melhor "sonora" do documentário fica por conta de um policial que se irrita com a presença do jovem cinegrafista e sua câmera: "This is no fucking Disneyland". Não será preciso traduzir.
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sábado, setembro 10, 2011
"O MAL É REAL, MAS TAMBÉM O É A CORAGEM", AFIRMA EX-PRESIDENTE BUSH NA HOMENAGEM AOS AMERICANOS MORTOS PELO TERROR ISLÂMICO.
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Ex-presidente Georg W. Bush homenageia mortos do 11 de setembro |


terça-feira, abril 12, 2011
JUSTIÇA AMERICANA REVELA TODOS OS DETALHES DA DIABÓLICA AÇÃO DO TERROR ISLÂMICO QUE RESULTOU NO ATENTADO DE 11 DE SETEMBRO
A revelação do conteúdo de uma longa ata de acusação, adotada por um júri nova-iorquino em dezembro passado, acontece dias depois que os Estados Unidos decidiram levar o cérebro do 11/9, Khalid Sheikh Mohammed, e seus cúmplices Walid bin Attash, Ramzi Binalshibh, Ali Abd al-Aziz Ali e Mustapha Ahmed al-Hawsawi a julgamento em um tribunal militar na base naval de Guantánamo, em Cuba, e não em um tribunal federal.
Transferências bancárias, voos domésticos, pedidos de vistos, dezenas de ligações telefônicas: quase dez anos depois dos atentados, os Estados Unidos reconstruíram por dez anos, peça por peça, sua gênese logística neste documento, o mais completo realizado até agora a respeito dos fatos que abalaram o país.
A elaboração do plano começou no início de 1999, quando Khaled Sheikh Mohamed (ou KSM) propôs a Osama Bin Laden utilizar aviões comerciais como mísseis contra objetivos americanos. Segundo a ata de acusação, ele dirigiu toda a operação até o último minuto.
Em 31 de dezembro de 1999, Wallid ben Attach, um saudita nascido em 1979, viaja de primeira classe entre Bangcoc e Hong Kong com uma navalha no bolso e "se aproxima da cabine para colocar em teste as medidas de segurança". Vários dias mais tarde, realiza outros voos internacionais, sempre com uma navalha no bolso.
Paralelamente, em Hamburgo (Alemanha), onde mantém uma amizade com Mohammed Atta (futuro chefe do comando), Ramzi ben-al-Shaiba, um iemenita de 38 anos, quer se tornar um dos pilotos suicidas. Os Estados Unidos negam seu visto quatro vezes, entre 15 de maio e 15 de outubro de 2000. A pedido de KSM, passa, então, a ser o intermediário entre ele e os futuros pilotos camicases.
Na mesma época, em Dubai, Ali Abd al-Aziz Ali, um paquistanês sobrinho de KSM e nascido em 1977, fornece programas de simulação de voo aos futuros pilotos e começa a realizar transferências bancárias a contas nos Estados Unidos. As autoridades americanas detectam, entre janeiro e junho de 2000, 35 ligações telefônicas entre ele e os futuros pilotos.
Aparece então aquele que é considerado o principal financiador dos atentados, Mustafah al-Hussaui, um saudita de 42 anos. A pedido do cérebro da trama, as transferências são feitas em pequenas quantias para não levantar suspeitas. Dessa forma, milhares de dólares chegam a contas espalhadas nos Estados Unidos, inclusive a do francês Zacarias Moussaoui, que tinha previsto participar nos atentados, mas que foi preso um mês antes.
A partir de abril de 2001, dos Emirados Árabes Unidos, al-Hussaui segue com a operação e se reúne com KSM e al-Shaiba.
Entre 9 e 16 de julho de 2001, al-Shaiba se reúne com Atta na Espanha e ambos discutem, entre outras coisas, os alvos contra os quais serão jogados os aviões sequestrados.
Em 23 de julho de 2001, KSM pede um visto para os Estados Unidos, que é rejeitado. No final de agosto, anuncia a Bin Laden a data escolhida para os atentados.
Entre 4 e 10 de setembro, os futuros pilotos transferem o dinheiro que lhes sobrara para as contas de al-Hussaui nos Emirados Árabes. Este último recupera seu dinheiro e viaja para o Paquistão no dia 11 desse mês. Al-Aziz Ali e Ben al-Shaiba também deixam os Estados Unidos e viajam para o Paquistão.
Wallid ben Attach está, em 11 de setembro, junto a Bin Laden, que ordena que ele vá para Tora Bora, no Afeganistão, para se preparar para uma ofensiva.
A partir desse dia, os cinco homens começam a se esconder. Segundo a ata de acusação, "Ramzi ben al-Shaiba e Mustafah al-Hussaui se reúnem com Bin Laden no Afeganistão, e o encontro é filmado".Os detalhes das prisões dos terroristas também são revelados.
Exatatamente um ano depois dos atentados, em 11 de setembro de 2002, Ramzi ben al-Shaiba é surpreendido pela polícia paquistanesa dormindo em um apartamento do bairro elegante de Karachi, e se entrega sem resistir.
Em 1º de março de 2003, Kaled Sheikh Mohamed é detido em uma incursão das forças especiais paquistanesas em uma casa de Rawalpindi, onde se escondia junto a Mustafah al-Hussaui.
Em 29 de abril de 2003, em Karachi, também no Paquistão, Ali Abd al-Aziz Ali e Wallid ben Attash são surpreendidos numa operação da polícia deste país.
No início, os cinco detidos desapareceram nas prisões secretas da CIA, onde foram torturados. Em setembro de 2006, reapareceram em Guantánamo com outros nove detidos considerados de "alta importância", e foram detidos em celas de alta segurança, às quais a imprensa nunca teve acesso. Os cinco podem agora ser condenados à morte. Do site de ISTOÉ
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segunda-feira, setembro 13, 2010
ESPECIAL: THE NAUDET BROTHERS DOCUMENTARY: UM DOCUMENTÁRIO IMPRESSIONANTE SOBRE O ATAQUE TERRORISTA DE 11 SETEMBRO.
Quem ainda não assistiu ao "9/11 - The Naudet Brothers Documentary", não deixe de ver, é terrivelmente fantástico. Vale dizer que o filme tem 1 hora e 44 minutos.
O texto que segue comentando o documentário é do meu amigo jornalista paulistano radicado em Florianópolis, Álvaro Junqueira, a quem agradeço o envio desta preciosidade que ainda não tinha visto e que agora compartilho com todos os leitores do blog. Vale a pena ver. Segue o comentário do Junqueira:
Robert De Niro é o apresentador desse documentário que aborda o ataque terrorista que destruiu o Word Trade Center, em Nova York, em 11 de setembro de 2001. O filme traz imagens feitas antes, durante e depois da tragédia.
O material foi registrado por acaso pelos irmãos franceses Jules e Gedeon Naudet, que, ainda em julho, pretendiam registrar a rotina de um típico bombeiro norte-americano, acompanhando o dia de treinamento de um novato.
Por ironia do destino, eles estavam no lugar certo, na hora certa, e foram os únicos a registrar o início da tragédia, quando o primeiro avião atingiu uma das torres.
Dentro de uma das torres ou fora delas, as imagens dos dois irmãos se buscam o tempo todo.
Uma das câmeras tenta se aproximar da área do desastre. O irmão mais velho, Gideon, temia pela vida de Jules, o mais novo, cinegrafista ainda inexperiente que estava aprendendo a filmar. Com muita competência e talento, ele se tornaria uma "testemunha da história" ao mostrar as imagens exclusivas do choque do primeiro avião e do interior de uma das torres do WTC.
Em seus melhores momentos, as imagens do documentário são caóticas e confusas como a própria vida.
Ninguém, tanto o aprendiz de cinegrafista como os bombeiros veteranos, sabe muito bem o que está acontecendo ou o que fazer.
O medo está no olhar de todos. Pelas imagens, não se entende nem se tenta explicar nada. De repente, o som ao fundo cresce. Desta vez não são mais os corpos que caem, mas o mundo inteiro que está desabando. A torre ao lado começa a ruir, a poeira escurece tudo e a pequena luz da câmera do jovem Jules é que indica o único caminho para a fuga. Não se vê nada. A câmera de Gideon registra sua fuga desse inferno e testemunha, sempre "ligada", sua própria luta pela vida.
Enquanto isso seu irmão, do lado de fora e junto às torres, era surpreendido pela avalanche de escombros. Ambos ficaram surpresos por terem sobrevivido.
A melhor "sonora" do documentário fica por conta de um policial que se irrita com a presença do jovem cinegrafista e sua câmera: "This is no fucking Disneyland". Não será preciso traduzir.
MEU COMENTÁRIO: E dizer que a estupidez politicamente correta de Hussein Obama defende que seja construído um centro islâmico com mesquita a um quarteirão do Marco Zero, o local onde se erguiam as duas torres do Wolrd Trade Center? O WTC era por si só uma inigualável obra de engenharia e que se transformou num ícone do apreciável desenvolvimento,da garra e do trabalho do povo americano que construiu o maior e mais poderoso País do mundo sobre as bases da democracia e da liberdade!
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sábado, setembro 11, 2010
VÍDEO ESPECIAL: 11 DE SETEMBRO, PARA NUNCA ESQUECER!
Não deixe de ver este vídeo especial que mostra o momento em que os fanáticos terroristas islâmicos fizeram do coração de New York o inferno!
Para nunca mais esquecer: 11 DE SETEMBRO
Com a postagem deste vídeo rendo as minhas homenagens póstumas àqueles cidadãos americanos, homens, mulheres e crianças que morreram queimados vivos e esmagados em meio aos escombros e aos gritos de horror vítimas do terrorismo islâmico.
PARA NUNCA MAIS ESQUECER! 11 DE SETEMBRO!
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sexta-feira, setembro 10, 2010
PASTOR DIZ QUE ISLÂMICO MENTIU E POR ISSO MANTÉM SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DO PROTESTO QUE PREVÊ QUEIMA DO ALCORÃO NESTE SÁBADO
O religioso, com toda a razão, considera uma afronta a construção de um centro islâmico a cerca de um quateirão onde estavam as duas torres do Wolrd Trade Center destruídas pelo pior atentado terrorista já acontecido. E foi justamente um ataque perpetrado por fanáticos islâmicos da Al Qaeda do Bin Laden.
Agora há pouco o noticiário internacional informa que o Pastor voltou atrás na sua decisão e ainda não desistiu do protesto. Explicou que desistiria se os islâmicos mudassem para outro lugar a construção da prometida mesquita em New York. Entretanto, o Reverendo retomou a intenção de protestar porque o representante islâmico teria mentido para ele.
Transcrevo após este prólogo a matéria que está no portal do Estadão e chamo a atenção para o fato de que Obama tergiversa em favor dos islâmicos pedindo ao Pastor Terry Jones que respeite a liberdade religiosa consagrada nos Estados Unidos, embora a recíproca não seja verdadeira. OS ISLÂMICOS NÃO RESPEITAM AS RELIGIÕES CRISTÃS, SÃO INTOLERANTES, FANÁTICOS E ASSASSINOS.
Eu não sou religioso, por exemplo, mas respeito que cada um tenha sua crença. SÓ NÃO ADMITO QUALQUER FORMA DE FANATISMO E MUITO MENOS SEITAS QUE PREGAM A VIOLÊNCIA COMO INSMTRUMENTO DE CATEQUESE.
A posição de Obama é pautada pelo politicamente correto e por esse multiculturalismo de uma só mão, onde não há espaço para quem discorda do islamismo intolerante. Ora, porque eles não ficam lá nos seus países? Por que invadem o mundo ocidental tentando impor suas crenças e seus costumes?
Estou dando especial atenção a este episódio porque tem a ver muito com o Brasil, quando se sabe que Lula e seus sequazes são apoiadores de Ahmadinejad que, como todos os islâmicos, é antissemita e já prometeu varrer Israel do mapa e exterminar o povo judeu.
E também é importante notar o fato, conforme noticei antecipadamente aqui no blog com a postagem do vídeo com o sermão do pastor da 1a. Igrej Batista de Curitiba, Paschoal Piragine Jr., que concitou seus fiéis a não votarem nos candidatos do PT porque esse partido e a própria Dilma defendem o aborto, prática abominada por católicos e evangélicos.
Posteriormente postei aqui no blog com exclusividade a notícia com audio da CBN/Curitiba, dando conta de que o PT deseja processar o pastor Piragine Jr. pelo fato de ter ele expressado a sua opinião. Este é também um episódio de afronta as liberdades democráticas consagradas na Constituição do Brasil e decorre do pensamento politicamente correto abraçado pelos esquerdistas e comunistas de todos os matizes, como os petistas. O pensamento politicamente correto talvez seja o último refúgio da canalhice comunista depois que caiu de podre o comunismo no Leste Europeu e na ex-URSS.
Leiam a matéria sobre o caso do Pastor Terry Jones, afirmando que apenas suspendeu provisoriamente seu intento de tocar fogo no Alcorão amanhã, sábado, dia 11 de setembro, data que assinala o dia em que um bando de fanáticos matou milhares de americanos inocentes que trabalhavam nas duas torres gêmeas numa manhã em New York:
Mais cedo, o reverendo havia declarado que desistiu da ideia, porque o imã Feisal Abdul Rauf, que planeja construir um centro islâmico perto do marco zero dos atentados, havia concordado em remover o centro para outro lugar.
"Agora, só estamos colocando uma suspensão temporária no evento", disse o religioso.
Segundo o imã Muhammad Musri, da Sociedade Islâmica Central da Flórida - que estava ao lado de Terry quando fez o anúncio - havia somente um acordo para que ele viajasse com o pastor a NY para se encontrar com Rauf.
"Se ele estiver escutando, espero que ele entenda que o que ele propõe é completamente contrário ao valores dos americanos. Nosso país foi construído sobre as noções da tolerância e da liberdade religiosa", disse Obama.
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quinta-feira, setembro 09, 2010
OBAMA PISOTEIA A CONSTITUIÇÃO AMERICANA. NEGA AO PASTOR O DIREITO DE PROTESTAR CONTRA O FANATISMO ISLÂMICO. PASTOR É VITIMA DA CANALHICE POLITICAMENTE CORRETA!
"Somos agora contra qualquer outro grupo que defenda queimar o Alcorão. Não pediríamos a ninguém para fazer isso mais. Temos certeza disso. Não é o momento de fazê-lo", disse, ao lado do imã
Muhammad Musri, da Sociedade Islâmica Central da Flórida.
O Pentágono disse que o secretário de Defesa Robert Gates telefonou para Jones antes do anúncio e o alertou dos riscos de levar a empreitada adiante.
MEU COMENTÁRIO: O caso chega a ser bizarro. O Pastor Terry Jones lidera uma pequenia paróquia no interior dos Estados Unidos. Um mero ato simbólico levou o governo dos Estados Unidos e o próprio Pentágono a intimar o Pastor que, a bem da verdade, tem de se admitir que está coberto de razão e é um emblema da resistência que felizmente começa crescer em defesa dos valores da Civilização Ocidental.
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quarta-feira, setembro 08, 2010
PASTOR NÃO RECUA E GARANTE QUE QUEIMARÁ CORÃO NO DIA 11, QUANDO ATENTADOS AO WTC COMPLETAREM 9 ANOS
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Pastor Jones foi ameaçado de morte. Agora anda armado |
"Estamos determinados a fazer isso", disse ele ao canal CBS. Logo após Jones anunciar a ideia, o governo americano e a até militares criticaram a iniciativa. A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, o secretário de Justiça dos EUA, Eric Holder, e o comandante das tropas americanas no Afeganistão, o general David Petraeus, condenaram a atitude. O Vaticano também rejeitou a ideia.
O pastor disse que recebeu mais de cem ameaças de morte e que desde então passou a portar um revólver de calibre .40. Em julho, ele declarou que faria campanha pelo "Dia Internacional da Queima do Corão".
Pessoas que apoiam a iniciativa de Jones passaram a enviar cópias do livro sagrado do Islã para seu email. No dia 11 de setembro, quando os atentados contra o World Trade Center completarem nove anos, todas serão jogadas em uma fogueira. "Em vez de recuar, é hora de se levantar. Talvez seja a hora de enviar ao Islã radical dizendo que não mais aceitaremos o seu comportamento", disse o pastor na entrevista.
Segundo Jones, o Corão é "maléfico" por expor uma verdade que não é a da Bíblia e incita um comportamento violento entre os muçulmanos. Os islâmicos consideram o Corão e todo material que tenha seus versos ou os nomes de Allah e do profeta Maomé como sagrados. Qualquer ação que danifique ou desrespeite o Corão é considerada extremamente ofensiva. Texto e foto do site do Estadão
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sábado, agosto 14, 2010
OBAMA DEFENDE MESQUITA QUE MUÇULMANOS PRETENDEM CONSTRUIR PRÓXIMO AO LOCAL DO ATENTADO DE 11 DE SETEMBRO

"Como cidadão e como presidente, acho que os muçulmanos têm o mesmo direito a praticar sua religião como qualquer outra pessoa neste país. Isso inclui o direito a construir um lugar de oração e um centro comunitário em uma propriedade privada em Manhattan, de acordo com as leis e ordenanças locais", disse Obama.
O presidente americano fez as declarações em um jantar iftar, refeição que quebra o jejum diário do mês sagrado do Ramadã, na Casa Branca.
Obama quebrou assim seu silêncio sobre o controvertido projeto de construir um centro cultural perto do lugar onde foram derrubadas as torres gêmeas nos atentados de 11 de setembro de 2001.
Durante seu discurso diante de líderes da comunidade muçulmana nos EUA, o presidente destacou a tolerância religiosa como um dos alicerces do país.
Ele enfatizou ainda que os inimigos dos EUA não respeitam a liberdade de religião e que a causa seguida pela Al Qaeda - responsável pelos atentados terroristas de 2001 - "não é o islã, é uma grande distorção do islã". Do portal do Estadão
MEU COMENTÁRIO: A charge acima, publicada pela New Yorker durante a última campanha eleitoral americana diz tudo. Entretanto, acrescento mais alguns detalhes.
Já comentei aqui no blog - vejam - a acintosa e descabida construção de um centro islâmico a uma quadra do local onde se erguiam as torres gêmeas destroçadas pelo atentado terrorista justamente perpetrado pelos seguidores do islamismo.
Ora, o ilsmamismo não é religião. É uma organização terrorista, posto que o corão, a biblia maometana, prega a "guerra santa" contra os infiés.
Tolerância religiosa? Conta outra, Obama. Essa tolerância invocada não passa de um embuste, uma estupidez, porque é de mão única. Se um grupo cristão tentar entrar no mundo islâmico será escorraçado.
A ordem mais sensata é mandar fogo nos botocudos. É a única forma de salvar o que resta de liberdade e democracia no mundo ocidental que vem sendo invadido por essa horda de fanáticos assassinos.
Nego-me a aceitar essa complacência suicida de bobalhões politicamente corretos.
Obama simplesmente passeia sobre os cadáveres do World Trade Center e ignora solenemente o fato de que o islamismo tem por objetivo destruir o Estado de Israel e promover um novo Holocausto. Enfim, o islamismo deseja submeter o Ocidente às suas ordens. Agora com a anuência de Obama.