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sábado, setembro 04, 2010

Sponholz: A Nação vilipendiada pelo PT

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4 comentários:

Anônimo disse...

O PRÓPRIO MANTEGA DISSE EM ENTREVISTA RECENTE QUE NENHUM SISTEMA É SEGURO E TOTALMENTE INVIOLAVEL... EU PERGUNTO: PARA QUEM VIOLA SIGILOS DA RECEITA...POR QUE NÃO FRAUDAR ALGUMAS URNAS ELETRÔNICAS, ASSIM SÓ POR GARANTIA???

Anônimo disse...

Agora, quando a vaca já está praticamente no brejo, todo mundo, até o Fernando Henrique, repete o meu mantra, criado há quase dois anos: "Democracia: já se foram os dedos, restam apenas os anéis."´

Atha disse...

PT é o Partido dos Babores Bazore Inbazores Invazores por Favor pra se favorecer confervor.

Eduardo Jorge teve dados fiscais violados dez vezes em Formiga, interior de Minas. Seis meses antes da série de quebra de sigilos de tucanos em SP, vice-presidente do PSDB teve IR consultado ilegalmente.

BRASÍLIA - Seis meses antes de começar a série de violações de sigilos fiscais de dirigentes tucanos e familiares em Mauá e Santo André, municípios de São Paulo, um analista tributário do interior de Minas Gerais acessou dez vezes, em um único dia, os dados do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge.

De acordo com levantamento feito pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), e obtido com exclusividade pelo Estado, os acessos foram feitos no dia 3 de abril de 2009, por um analista que trabalha na agência da Receita Federal em Formiga, 210 quilômetros de Belo Horizonte (MG).

O levantamento, feito a pedido da Corregedoria da Receita, responsável pelas investigações sobre as violações e vazamento de informações, mostra que o analista mineiro não foi o único no País que acessou os dados de Eduardo Jorge no primeiro semestre do ano passado.

Todos os acessos feitos pelo analista aconteceram em questão de segundos. De acordo com o documento obtido pelo Estado, o primeiro acesso aos dados de Eduardo Jorge aconteceu às 16h32m18s. O último ocorreu às 16h32m59s. Todas as consultas foram feitas pelo mesmo usuário, a partir de um único computador.

Eduardo Jorge, que tem domicílio fiscal no Rio de Janeiro, não tem nem negócios nem imóveis na cidade de Formiga, o que reforça o caráter de violação dos dados fiscais do tucano.

As invasões para consulta dos dados fiscais do vice-presidente do PSDB foram detectadas por meio de uma "Apuração Especial". Esse tipo de investigação é pedida ao Serpro sob encomenda da Receita. Neste caso, a corregedoria pediu ao Serviço Federal de Processamento de Dados que relacionasse todas consultas envolvendo o CPF de Eduardo Jorge no período entre 2 de janeiro e 19 de junho de 2009.

A "Apuração Especial" do Serpro informou que foram detectadas "consultas" aos dados armazenados com o CPF de Eduardo Jorge feitas pelo Banco Central, a Polícia Federal e a Procuradoria Geral da República. Mas nenhuma dessas instituições acessou tantas vezes os dados quanto o analista de Formiga, que entrou dez vezes no CPF de EJ.

O período da consulta feito ao Serpro antecede, portanto, o início da violação do sigilo fiscal de Verônica Serra, filha do candidato tucano ao Planalto, José Serra, que aconteceu no dia 30 de setembro de 2009, na delegacia da Receita de Santo André. Na sequência, foram violados, em 8 de outubro, os sigilos fiscais do economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, de Gregorio Marin Preciado (empresário casado com uma prima de Serra), do ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio (no governo FHC) e Eduardo Jorge.

Atha disse...

Leia a íntegra da nota do PT-SP

NOTA: PT tenta se justibicá com o injustibicabel. Atela grafado Atella e Atelka, por ser atlibuita Atribuida foi chamada de Estelbo em Estergo esterco e Estlube em Estrume Instrumento Estrumental. Os que fizeram e fazem isto, sõa Ibunis Imunis Imbunis Impunis e dizem que é a Impunitate Impunidade.

Diante das notícias veiculadas por órgãos de imprensa acerca da filiação do Sr. ANTÔNIO CARLOS ATELLA FERREIRA ao Partido dos Trabalhadores (Diretório de Mauá - São Paulo), o DIRETÓRIO ESTADUAL DE SÃO PAULO DO PARTIDO DOS TRABALHADORES vem de público esclarecer que:

1. Foi apresentada ao Diretório Municipal do PT de Mauá, em outubro de 2003, proposta de filiação do Sr. ANTÔNIO CARLOS ATELLA FERREIRA;

2. Ocorre, porém, que ao ser escrita ou digitada a solicitação de filiação, o seu nome foi grafado de forma incorreta, encaminhando-se, em decorrência disso, aos órgãos competentes da Justiça Eleitoral, o pedido de registro de filiação em nome de ANTÕNIO CARLOS "ATELKA" FERREIRA;

3. Em decorrência de não existir compatibilidade entre o nome constante do pedido de registro de filiação e os documentos eleitorais firmados em nome de ANTÔNIO CARLOS ATELLA FERREIRA, a Justiça Eleitoral deixou de efetivar o registro da filiação;

4. Desde então, o Sr. ANTÔNIO CALOS ATELLA FERREIRA nunca procurou os Dirigentes do Diretório de Mauá para corrigir a situação da sua filiação junto a Justiça Eleitoral. Da mesma forma, ele nunca participou de qualquer órgão de direção partidária, nem de qualquer evento, seminário, reunião ou atividade promovida pelo Diretório, não tendo nunca cumprido quaisquer obrigações estatutárias estabelecidas para os nossos filiados, nem mesmo sequer comparecido para votar em quaisquer dos nossos processos eleitorais internos;

5. Assim, o Sr. ANTÔNIO CARLOS ATELLA FERREIRA, por não ter tomado qualquer iniciativa para regularizar o registro da sua filiação, acabou por ter o seu nome excluído, pela Justiça Eleitoral, do quadro de filiados do Partido dos Trabalhadores, não tendo ainda em momento algum, ao logo de todos estes anos, participado minimamente da nossa vida partidária. Desse modo, tanto perante a Justiça eleitoral como para o Partido dos Trabalhadores, ele não é considerado como integrante do nosso quadro de filiados.

São Paulo, 3 de outubro de 2010

EDINHO SILVA"