Quem ainda não assistiu ao "9/11 - The Naudet Brothers Documentary", não deixe de ver, é terrivelmente fantástico. Vale dizer que o filme tem 1 hora e 44 minutos.
O texto que segue comentando o documentário é do meu amigo jornalista paulistano radicado em Florianópolis, Álvaro Junqueira, a quem agradeço o envio desta preciosidade que ainda não tinha visto e que agora compartilho com todos os leitores do blog. Vale a pena ver. Segue o comentário do Junqueira:
Robert De Niro é o apresentador desse documentário que aborda o ataque terrorista que destruiu o Word Trade Center, em Nova York, em 11 de setembro de 2001. O filme traz imagens feitas antes, durante e depois da tragédia.
O material foi registrado por acaso pelos irmãos franceses Jules e Gedeon Naudet, que, ainda em julho, pretendiam registrar a rotina de um típico bombeiro norte-americano, acompanhando o dia de treinamento de um novato.
Por ironia do destino, eles estavam no lugar certo, na hora certa, e foram os únicos a registrar o início da tragédia, quando o primeiro avião atingiu uma das torres.
Dentro de uma das torres ou fora delas, as imagens dos dois irmãos se buscam o tempo todo.
Uma das câmeras tenta se aproximar da área do desastre. O irmão mais velho, Gideon, temia pela vida de Jules, o mais novo, cinegrafista ainda inexperiente que estava aprendendo a filmar. Com muita competência e talento, ele se tornaria uma "testemunha da história" ao mostrar as imagens exclusivas do choque do primeiro avião e do interior de uma das torres do WTC.
Em seus melhores momentos, as imagens do documentário são caóticas e confusas como a própria vida.
Ninguém, tanto o aprendiz de cinegrafista como os bombeiros veteranos, sabe muito bem o que está acontecendo ou o que fazer.
O medo está no olhar de todos. Pelas imagens, não se entende nem se tenta explicar nada. De repente, o som ao fundo cresce. Desta vez não são mais os corpos que caem, mas o mundo inteiro que está desabando. A torre ao lado começa a ruir, a poeira escurece tudo e a pequena luz da câmera do jovem Jules é que indica o único caminho para a fuga. Não se vê nada. A câmera de Gideon registra sua fuga desse inferno e testemunha, sempre "ligada", sua própria luta pela vida.
Enquanto isso seu irmão, do lado de fora e junto às torres, era surpreendido pela avalanche de escombros. Ambos ficaram surpresos por terem sobrevivido.
A melhor "sonora" do documentário fica por conta de um policial que se irrita com a presença do jovem cinegrafista e sua câmera: "This is no fucking Disneyland". Não será preciso traduzir.
MEU COMENTÁRIO: E dizer que a estupidez politicamente correta de Hussein Obama defende que seja construído um centro islâmico com mesquita a um quarteirão do Marco Zero, o local onde se erguiam as duas torres do Wolrd Trade Center? O WTC era por si só uma inigualável obra de engenharia e que se transformou num ícone do apreciável desenvolvimento,da garra e do trabalho do povo americano que construiu o maior e mais poderoso País do mundo sobre as bases da democracia e da liberdade!
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Um comentário:
Aos poucos, a “fera” interior de lula vai se revelando…
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