Em entrevista à Folha de São Paulo desta quinta-feira, o bispo de Guarulhos, dom Luiz Gonzaga Bergonzini, voltou à carga contra o PT. Foi ele o primero religioso a criticar o conteúdo do PNDH, principalmente no que se refere ao fato de que esse plano do PT inclui a descriminalização do aborto que o movimento cristão não aceita de jeito nenhum. Leiam
O bispo de Guarulhos, dom Luiz Gonzaga Bergonzini, disse que não vai recuar em seu posicionamento contra a candidata Dilma Rousseff (PT) e que o partido está sendo "oportunista" ao estudar voltar atrás na defesa da descriminalização do aborto.
O religioso foi o primeiro nesta eleição a se manifestar publicamente contra a presidenciável do PT -em julho, escreveu um artigo recomendando que os católicos não votassem em Dilma.
Durante a campanha, outros líderes católicos e evangélicos pregaram votos contra ela. Para Bergonzini, 74, a mobilização foi decisiva na votação e deve ter grande influência no segundo turno.
D. Luiz Gonzaga Bergonzini - Da minha parte, não muda absolutamente nada. Ela tem declarações claríssimas a respeito do aborto. Ou ela não falava com sinceridade naquela época, ou não está falando agora. Outra coisa: o partido, não é de hoje que eles têm essa questão fechada. Em dois congressos que o PT fez, eles aprovaram o aborto como plano de governo. Como é que se explica agora que ela venha falar isso? O fato de mudar agora é de interesse meramente político. Ela está levando a questão conforme as circunstâncias. Ela vai para o lado que o vento sopra. A minha posição é a mesma.
O senhor não acha que a iniciativa do PT em mudar o programa do partido indica um amadurecimento?
Não é amadurecimento, é oportunismo. Mero oportunismo. Por que eles não fizeram isso antes?
Na sua opinião, a questão do aborto e dos valores cristãos influenciou a votação de Dilma no primeiro turno?
Influenciou, sim. Porque eu bati firme nesse sentido, antes do primeiro turno, bem antes. O artigo que eu escrevi atingiu até a imprensa internacional. A partir daí, começou. A Dilma falando que não tinha nada a ver, que era posição do bispo... Não é minha posição, é a posição do Evangelho. Não tenho dúvida nenhuma de que os votos dos cristãos foram decisivos. Se isso vai se repetir, não sei, mas influência vai ter. Da Folha de São Paulo desta quinta-feira
3 comentários:
Ñ acredito nessa gente venal PTralha e todos sociaista nem se tirarem o socialismo como Programa de Partido. É gente mentirosa como o pai da mentira (o diabo) gosta.
Reinaldo Azevedo.
Petista infiltrado em Comissão da CNBB dá declaração a favor de Dilma e contra Serra, como se falasse em nome de católicos.
Vamos botar as coisas nos seus devidos lugares? Vamos!
A Comissão Brasileira Justiça e Paz, órgão da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), divulgou uma nota ontem à noite condenando o que chamou de “uso eleitoral da fé cristã”. Sei, sei… Transcrevo alguns trechos. Não percam o que vem depois:
O MOMENTO POLÍTICO E A RELIGIÃO
“A Comissão Brasileira Justiça e Paz (CBJP) está preocupada com o momento político na sua relação com a religião. Muitos grupos, em nome da fé cristã, têm criado dificuldades para o voto livre e consciente. Desconsideram a manifestação da presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil de 16 de setembro, “Na proximidade das eleições”, quando reiterou a posição da 48ª Assembléia Geral da entidade, realizada neste ano em Brasília.
(…)
Continua sendo instrumentalizada eleitoralmente a nota da presidência do Regional Sul 1 da CNBB, fato que consideramos lamentável, porque tem levado muitos católicos a se afastarem de nossas comunidades e paróquias.
(…)
Os eleitores têm o direito de optar pela candidatura à Presidência da República que sua consciência lhe indicar, como livre escolha, tendo como referencial valores éticos e os princípios da Doutrina Social da Igreja, como promoção e defesa da dignidade da pessoa humana, com a inclusão social de todos os cidadãos e cidadãs, principalmente dos empobrecidos. NOTA: "Principalmente os Principes empobrecidos", ou ricos de antes, que ficaram empobrecidos por terem sido roubados.
(…)
Compartilhamos a alegria da luz, em meio a sombras, com os frutos da Lei da Ficha Limpa como aprimoramento da democracia. Esta Lei de Iniciativa Popular uniu a sociedade e sintonizou toda a igreja com os reclamos de uma política a serviço do bem comum e o zelo pela justiça e paz.
Em primeiro lugar, a Justiça e Paz, como órgão da CNBB, fala, no máximo, em nome da CNBB, não de todos os cristãos. Mas, até aí, tudo bem. O que os blogs explícitos do PT e outros nem tão explícitos reproduziram não foi tanto o conteúdo da nota, mas este trecho de uma reportagem de João Domingos, da Agência Estado:
“Para o secretário-executivo da Comissão Justiça e Paz, Daniel Veitel, Dilma foi a única candidata que se declarou claramente a favor da vida.
‘O José Serra (presidenciável do PSDB) não tem uma posição clara’, criticou. Veitel lembrou que a CNBB não impôs veto a ninguém nas eleições. Afirmou ainda que alguns grupos continuam induzindo erroneamente os fiéis a acreditarem nisso.”
Não existe nenhum “Veitel” na Comissão. O repórter errou o nome do secretário-exectuvo. Trata-se de Daniel Seidel — na verdade, Carlos Daniel Dell Santo Seidel. Taí! Eis um homem que sabe tudo sobre uso político da religião.
Segue, com Dilma mentido in Video.
Estudo mapeia a incidência da homofobia nas escolas de 11 capitais. Veja em que o governo Lula se empenha, tudo que é berberso em perverso, belbertido em pervertido e os Bestidos erm Trabestidos vestidos de Tarabe Tarave Traves entraves. Segundo PNDH3 que Lula assassinou sem ler, é crime ser contra esses perversos e pervertidos.
Nisso o Pastor Paschoal da Igreja Batista de Coritiba e outros serão considerados como um criminozos. Em Breve em Greve, esses Bobo Sebo em Homo Sebu Sezu Sexu que chamam de "a Sexualidade", já diz tudo. Se é o Bobo Homo e Home em Homen e Homem o Sebo Sozo Sexo, esse não é a Sexualidade, mas já foi chamado de Abebinado em Afebinado e Afeminado.
Como o Abé Afé a Fé está afeminado em "a Fé", não se fala mais "Afeminado" Abé Afé a Fé a Pé. Afemi a Femia Fémea, mas é o mesmo Abé Afé e se Babé, é Bafé, o Mafé, Mafi em "a Máfia" e "a Gafe" Gafé em Café, dai o Bebo Nebo Nego cor de Café e Café com Leite Elyte para esbranquiar. É o botibo Motivo do que chamam de Rebisbo em Razismo Racismo e Reza Rezismo que fas Reza ao mesmo.
Jornal do Brasil
Tamanho do Texto:+A-ADe acordo com uma pesquisa realizada em conjunto com o Ministério da Educação em onze capitais brasileiras - Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre - constatou que existe discriminação contra a população de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBTT) no ambiente escolar.
Os primeiros dados do estudo, que faz parte do projeto Escola sem Homofobia, foram divulgados na última segunda-feira (4), no Rio de Janeiro, e mostram que as escolas brasileiras são relutantes quanto à introdução da temática da sexualidade no ambiente educacional.
O projeto, realizado pela ONG Reprolatina, que atua na área de saúde sexual e a saúde reprodutiva, com apoio do MEC, investigou a percepção da comunidade escolar sobre a situação da homofobia no ambiente de ensino. Ambiente hostil e regras rígidas A pesquisa também destacou que as escolas dessas capitais são considerados ambientes hostis aos homossexuais.
Essa hostilidade, segundo constataram, é ainda mais evidente no caso de ocorrência de travestis e transexuais, já que as escolas pesquisadas não autorizam o uso do nome social (feminino) ou a utilização do banheiro feminino. Para o governo federal a adoção dessas regras rígidas são consideradas como importantes causas para a evasão escolar. Além disso, o estudo constatou que qualquer comportamento que fuja à norma heterossexual é tratado como conflitante às normas disciplinares da escola.
Em resposta a essas constatações, os profissionais de ensino alegam que o tema da educação sexual não está presente nas escolas porque as famílias podem ter uma reação desfavorável. No entanto, segundo os estudantes, a família não seria um obstáculo para que a temática fosse abordada no ambiente escolar.
A pesquisa, realizada entre os meses de setembro e dezembro do ano passado deve auxiliar estados e municípios a desenvolver políticas públicas para essa população. O estudo envolveu um total de 1.412 participantes em 11 capitais brasileiras - Manaus, Porto Velho, Natal, Recife, Cuiabá, Goiânia, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.
Os resultados finais devem ser apresentados até o final deste ano. Ao todo, foram visitadas 44 escolas, totalizando 236 entrevistas com professores, coordenadores, alunos do 6º ao 9º ano, e funcionários da rede de ensino. Com informações do site Portal Brasil.
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