A advogada Christiane Araújo de Oliveira, que responde a processo na Justiça por suposto envolvimento com a máfia dos sanguessugas, entregou nesta quinta-feira (11) pedido de exoneração da equipe de transição do governo, segundo informou a assessoria da equipe.
O nome dela foi publicado, juntamente com outros 12, no "Diário Oficial da União" de quarta-feira (10). Ao todo, foram oficialmente designados 25 integrantes da equipe nesta semana.
De acordo com a assessoria da equipe de transição, o pedido de exoneração foi aceito e será publicado na sexta-feira (12) no "Diário Oficial".
O esquema conhecido como máfia das sanguessugas foi descoberto em 2006. Consistia no direcionamento de licitações para a compra de ambulâncias por prefeituras com dinheiro de emendas parlamentares, supostamente em troca de pagamento de propina para congressistas. Christiane de Oliveira foi denunciada em 2008 pelo Ministério Público Federal sob acusação de envolvimento no esquema.
Em entrevista ao jornal "Folha de S.Paulo", Chirtiane Araújo disse que sua nomeação se deveu ao apoio que o pai, um pastor evangélico cujo nome não citou, prestou à campanha de Dilma. A advogada disse que tem "a consciência tranquila" sobre o processo dos sanguessugas e que não cometeu irregularidades. "Não fui condenada em nada". Do portal G1
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O nome dela foi publicado, juntamente com outros 12, no "Diário Oficial da União" de quarta-feira (10). Ao todo, foram oficialmente designados 25 integrantes da equipe nesta semana.
De acordo com a assessoria da equipe de transição, o pedido de exoneração foi aceito e será publicado na sexta-feira (12) no "Diário Oficial".
O esquema conhecido como máfia das sanguessugas foi descoberto em 2006. Consistia no direcionamento de licitações para a compra de ambulâncias por prefeituras com dinheiro de emendas parlamentares, supostamente em troca de pagamento de propina para congressistas. Christiane de Oliveira foi denunciada em 2008 pelo Ministério Público Federal sob acusação de envolvimento no esquema.
Em entrevista ao jornal "Folha de S.Paulo", Chirtiane Araújo disse que sua nomeação se deveu ao apoio que o pai, um pastor evangélico cujo nome não citou, prestou à campanha de Dilma. A advogada disse que tem "a consciência tranquila" sobre o processo dos sanguessugas e que não cometeu irregularidades. "Não fui condenada em nada". Do portal G1
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Um comentário:
É impressionante, nesse governo lulista/dilmista não escapa ninguém, quem ainda não apareceu na imprensa, é porque estão muito bem protegidos com máscara, mas o dia em que a máscara cair obudismo nudismo não vai ter mais Bolias Folias pra se cobrir.
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