Segundo informa o Estadão, o banco BMG tem grandes chances de conseguir comprar o Panamericano. E inteiro. Para tanto, as conversas entre Silvio Santos, CEF, BC e FGC vão ter que evoluir, convergir e receber OK de todas partes envolvidas.
REFRESCANDO A MEMÓRIA: Para quem não se lembra, o BMG foi o banco que esteve envolvido no famigerado mensalão que só não derrubou o PT do poder porque o Brasil é uma república bananeira.
No dia 18 de dezembro de 2006, esta notícia era veiculada pelo site Terra. Leiam:
O Ministério Público Federal (MPF) em Belo Horizonte apresentou nesta segunda-feira denuncia contra vários envolvidos com o chamado esquema do "mensalão" por crimes contra o sistema financeiro. Entre eles os diretores do banco BMG, Ricardo Annes Guimarães, João Batista de Abreu, Márcio Alaôr de Araújo e Flávio Pentagna Guimarães; os ex-dirigentes do PT, José Genoíno e Delúbio Soares; o empresário Marcos Valério e sua mulher, Renilda Maria Santiago; além de Ramon Hollerbach, Cristiano de Mello Paz e Rogério Lanza Tolentino, ex-sócios de Valério nas agências DNA e SMp&B.
Segundo a denúncia, o BMG teria concedido empréstimos fraudulentos ao Partido dos Trabalhadores e ao grupo de empresas pertencentes a Marcos Valério de Souza durante o período de tempo em que vigorou o esquema.
No dia 18 de dezembro de 2006, esta notícia era veiculada pelo site Terra. Leiam:
O Ministério Público Federal (MPF) em Belo Horizonte apresentou nesta segunda-feira denuncia contra vários envolvidos com o chamado esquema do "mensalão" por crimes contra o sistema financeiro. Entre eles os diretores do banco BMG, Ricardo Annes Guimarães, João Batista de Abreu, Márcio Alaôr de Araújo e Flávio Pentagna Guimarães; os ex-dirigentes do PT, José Genoíno e Delúbio Soares; o empresário Marcos Valério e sua mulher, Renilda Maria Santiago; além de Ramon Hollerbach, Cristiano de Mello Paz e Rogério Lanza Tolentino, ex-sócios de Valério nas agências DNA e SMp&B.
Segundo a denúncia, o BMG teria concedido empréstimos fraudulentos ao Partido dos Trabalhadores e ao grupo de empresas pertencentes a Marcos Valério de Souza durante o período de tempo em que vigorou o esquema.
De acordo com os procuradores, a liberação de recursos milionários pelo BMG ao PT e às empresas de Valério deu-se de maneira irregular, seja porque a situação econômico-financeira dos tomadores era incompatível com o valor, seja porque as garantias dadas eram insuficientes. Tampouco foram observadas, nos contratos de financiamentos, as normas impostas pelo Banco Central ou, até, as próprias normas internas do banco.
A gestão fraudulenta caracteriza-se pela celebração de contratos simulados com empresas que não tinham condições de quitar os empréstimos. No caso, além do perdão de altos montantes quando da rolagem das dívidas, e da ausência do registro contábil dos empréstimos, a simulação ficou evidente no fato de que o ajuizamento das ações de cobrança só ocorreram após junho de 2005, quando surgiram as denúncias do "mensalão".
O BMG, diz a denúncia, se beneficiou de inúmeras vantagens em virtude de sua participação no esquema, o que garantiu ao banco, segundo os procuradores, lucros bilionários na concessão de empréstimos consignados de servidores públicos, pensionistas e aposentados do INSS, a partir do ano de 2003.
A denúncia apresentada hoje, perante a 4ª Vara da Justiça Federal em Belo Horizonte, é um desdobramento das investigações realizadas pelo Ministério Público Federal no inquérito do "mensalão", que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com o Ministério Público Federal, todo as provas do processo passaram por perícia no Banco Central, Tribunal de Contas da União, Setor de Criminalística da Polícia Federal e dos auditores da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito.
Os denunciados foram acusados do crime previsto no artigo 4º da Lei 7.492/86, com penas que variam de 3 a 12 anos de prisão. Eles são acusados também do crime de falsidade ideológica, com penas que variam entre um e três anos. Do portal Terra
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A gestão fraudulenta caracteriza-se pela celebração de contratos simulados com empresas que não tinham condições de quitar os empréstimos. No caso, além do perdão de altos montantes quando da rolagem das dívidas, e da ausência do registro contábil dos empréstimos, a simulação ficou evidente no fato de que o ajuizamento das ações de cobrança só ocorreram após junho de 2005, quando surgiram as denúncias do "mensalão".
O BMG, diz a denúncia, se beneficiou de inúmeras vantagens em virtude de sua participação no esquema, o que garantiu ao banco, segundo os procuradores, lucros bilionários na concessão de empréstimos consignados de servidores públicos, pensionistas e aposentados do INSS, a partir do ano de 2003.
A denúncia apresentada hoje, perante a 4ª Vara da Justiça Federal em Belo Horizonte, é um desdobramento das investigações realizadas pelo Ministério Público Federal no inquérito do "mensalão", que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com o Ministério Público Federal, todo as provas do processo passaram por perícia no Banco Central, Tribunal de Contas da União, Setor de Criminalística da Polícia Federal e dos auditores da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito.
Os denunciados foram acusados do crime previsto no artigo 4º da Lei 7.492/86, com penas que variam de 3 a 12 anos de prisão. Eles são acusados também do crime de falsidade ideológica, com penas que variam entre um e três anos. Do portal Terra
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4 comentários:
Comprar o BMG é facionho da silva, é só botá o Genuino, genuinamente genuino, pra dar o Abal Aval com 10% de Brobina Propina.
Difízil mesmo é condenar o petismo que está acima de Alay a Lei que foi arrebatada arrematada em Leilon e o Meretíssimo bateu o/no Bartelo Martelo Barcelo Marcelo em Barcelona.
O governo do PT/Dilma/Lula da silva vai defender a ferro e fogo esse negócio da China.
É tanta MERDA que dá nojo de ler, sinceramente!
Prezado Mr. Amorim, parabéns pela excelência constante de seus textos.
Grande abraço, JL.
Aluizio,
Se prepare que vem Bomba com BomBon, não desligue sua Antena Para Bólica da Parábola. Na próxima Semana vai haver ezblobão explosão. Notícia quente.
Tribunal Militar libera à Folha acesso a processo de Dilma.
Os ministros do Superior Tribunal Militar desautorizaram decisão do presidente da corte e liberaram à Folha acesso aos autos do processo que levou a presidente eleita Dilma Rousseff (PT) à prisão, na ditadura (1964-85).
O jornal havia protocolado no tribunal mandado de segurança para ter respeitado o direito constitucional de poder acessar os documentos.
O presidente do STM, Carlos Alberto Soares, ao negar acesso, por duas vezes, alegou que queria evitar uso político dos documentos.
Em nova sessão marcada por discussões, dez ministros do tribunal votaram pela liberação do acesso. Para eles, trata-se de um "processo histórico", por isso o veto configurava censura e ia contra a liberdade de imprensa.
Somente o relator do mandado de segurança, Marcos Torres, votou contra. Segundo ele, o jornal, ao consultar os documentos, iria invadir a intimidade e a privacidade da presidente eleita.
A ministra Maria Elizabeth Rocha, que assessorou Dilma na Casa Civil, votou pela publicidade do processo, mas fez a ressalva de que todo e qualquer relato de tortura deveria ser mantido sob sigilo, para se preservar a intimidade dos envolvidos.
Esse argumento também foi rejeitado pelos demais ministros do tribunal. "Não existe liberdade de imprensa pela metade", disse o ministro Artur Vidigal de Oliveira.
Fernando Sérgio Galvão, que já tinha se posicionado contra o acesso ao processo, mudou de opinião, votando a favor do jornal.
O julgamento da ação havia sido suspenso duas vezes --a última, em 19 de outubro, após pedido da Advocacia-Geral da União para se manifestar.
Ontem, na retomada da sessão, a AGU argumentou que Dilma e todos os demais réus no processo, mais de 70, deveriam ser ouvidos antes da liberação dos papeis. Os ministros do STM, contudo, também rejeitaram o pedido.
A Folha poderá consultar o processo após a publicação da ata da sessão, o que deve ocorrer na próxima semana.
Leia mais em, Folha - Poder.
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