A produção científica das universidades brasileiras, como todos sabem é pífia. Aliás, de todo o continente latino-americano. O esquerdismo continua afirmando que aqueles que estudam matemática e física constituem um bando de reacionários. Tanto é que não se vê qualquer iniciativa que procure incentivar essas áreas essenciais, para não dizer, vitais das universidades no Brasil. Em troca se ergue um monumento a um notório diletante e deliriante palanqueiro do esquerdismo botocudo.
Tanto é que nesta segunda-feira a bandalha lulística armou um circo na UNB para inaugurar um memorial em homenagem ao antropólogo Darci Ribeiro que foi o primeiro reitor dessa univesidade. O conjunto da obra inclui um troço que a galera já apelidou de "beijódromo", ou como diria eu, uma espécie de 'moderno e descontraído lupanar' que teria sido idealizado pelo homenageado. O 'beijódromo' Custou a bagatela de R$ 8,5 milhões e foi concluído rapidamente para Lula, o cara, o impoluto, o 'nunca antes neste país', o sábio de Garanhuns inaugurar.
O ato circense teve inclusive a participação do presidente do Uruguai, o ex-tupamaro José Mugica que deve ter ficado impressionado com as vaias dos estudantes endereçadas a Lula e que tumultuaram o seu discurso, alegando que a Casa do Estudante, que prevê moradias para os alunos, não sai do papel.
ESTATIZANDO O TESÃO
Não posse deixar de transcrever o comentário feito pelo Reinaldo Azevedo, que explica bem o que é esse tal 'beijódromo' da Universidade de Brasil. Leiam:
Você não entendeu direito, leitor amigo? Eu tento explicar o que tem explicação. O “Beijódromo” é um centro de vivência que também abriga o museu Darcy Ribeiro, primeiro reitor da UnB, que tinha, entre seus delírios tidos como poéticos, a criação de um troço assim… E aconteceu, como se vê.
Ao custo de R$ 8,5 milhões. Quase R$ 9 milhões para os estudantes poderem dar um ralo, como se precisassem desse tipo de estímulo, não é mesmo? Um estado totalitário reprime o tesão. Um estado demagogo o estatiza. Não é o fim da linha porque Tiririca está errado, e pior sempre pode ficar.
Havia, não sei há ainda, uma turma na UnB que sempre achava um pretexto para ficar pelada. Se o beijódromo era uma ousadia na década de 60, qual será a transgressão possível no segundo decênio do século 21? Já sei! A heterossexualidade monogâmica, hehe…
Dá pra levar a sério?
Pobre UnB! A universidade viveu o seu auge sob o comando de José Carlos de Almeida Azevedo, que morreu, aos 78 anos, no dia 23 de fevereiro deste ano. Ocupou o cargo de 1976 a 1985. Era mestre em física, engenharia e arquitetura naval, e engenharia nuclear pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). Ex-oficial da Marinha, era visto como o “interventor” da ditadura na Universidade.
Na gestão Azevedo, criaram-se muitos cursos de graduação e pós-graduação, construíram-se bibliotecas, contrataram-se professores de renome internacional, e a Editora da UnB se tornou uma referência na publicação de livros acadêmicos. Aí começou a fase da “democratização” da universidade, entenderam? Em 1985, Cristovam Buarque foi eleito para o cargo. É o senador que quer incluir na Constituição a garantia da felicidade. Hoje, ela é dirigida por José Geraldo Souza Júnior, grande expoente do “direito achado na rua”. Ele entrou na Universidade quando Azevedo estava deixando a reitoria. A coisa tem seu simbolismo.
É improvável que se faça um prédio em homenagem a Azevedo. Caso acontecesse, não poderia ser um beijódromo, mas um centro de pesquisa, coisa impensável para uma universidade…
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Tanto é que nesta segunda-feira a bandalha lulística armou um circo na UNB para inaugurar um memorial em homenagem ao antropólogo Darci Ribeiro que foi o primeiro reitor dessa univesidade. O conjunto da obra inclui um troço que a galera já apelidou de "beijódromo", ou como diria eu, uma espécie de 'moderno e descontraído lupanar' que teria sido idealizado pelo homenageado. O 'beijódromo' Custou a bagatela de R$ 8,5 milhões e foi concluído rapidamente para Lula, o cara, o impoluto, o 'nunca antes neste país', o sábio de Garanhuns inaugurar.
O ato circense teve inclusive a participação do presidente do Uruguai, o ex-tupamaro José Mugica que deve ter ficado impressionado com as vaias dos estudantes endereçadas a Lula e que tumultuaram o seu discurso, alegando que a Casa do Estudante, que prevê moradias para os alunos, não sai do papel.
ESTATIZANDO O TESÃO
Não posse deixar de transcrever o comentário feito pelo Reinaldo Azevedo, que explica bem o que é esse tal 'beijódromo' da Universidade de Brasil. Leiam:
Você não entendeu direito, leitor amigo? Eu tento explicar o que tem explicação. O “Beijódromo” é um centro de vivência que também abriga o museu Darcy Ribeiro, primeiro reitor da UnB, que tinha, entre seus delírios tidos como poéticos, a criação de um troço assim… E aconteceu, como se vê.
Ao custo de R$ 8,5 milhões. Quase R$ 9 milhões para os estudantes poderem dar um ralo, como se precisassem desse tipo de estímulo, não é mesmo? Um estado totalitário reprime o tesão. Um estado demagogo o estatiza. Não é o fim da linha porque Tiririca está errado, e pior sempre pode ficar.
Havia, não sei há ainda, uma turma na UnB que sempre achava um pretexto para ficar pelada. Se o beijódromo era uma ousadia na década de 60, qual será a transgressão possível no segundo decênio do século 21? Já sei! A heterossexualidade monogâmica, hehe…
Dá pra levar a sério?
Pobre UnB! A universidade viveu o seu auge sob o comando de José Carlos de Almeida Azevedo, que morreu, aos 78 anos, no dia 23 de fevereiro deste ano. Ocupou o cargo de 1976 a 1985. Era mestre em física, engenharia e arquitetura naval, e engenharia nuclear pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). Ex-oficial da Marinha, era visto como o “interventor” da ditadura na Universidade.
Na gestão Azevedo, criaram-se muitos cursos de graduação e pós-graduação, construíram-se bibliotecas, contrataram-se professores de renome internacional, e a Editora da UnB se tornou uma referência na publicação de livros acadêmicos. Aí começou a fase da “democratização” da universidade, entenderam? Em 1985, Cristovam Buarque foi eleito para o cargo. É o senador que quer incluir na Constituição a garantia da felicidade. Hoje, ela é dirigida por José Geraldo Souza Júnior, grande expoente do “direito achado na rua”. Ele entrou na Universidade quando Azevedo estava deixando a reitoria. A coisa tem seu simbolismo.
É improvável que se faça um prédio em homenagem a Azevedo. Caso acontecesse, não poderia ser um beijódromo, mas um centro de pesquisa, coisa impensável para uma universidade…
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3 comentários:
Nóis é jeca mas é jóia. Curve-se a nós, Harvard! Em vez de estudar, nossos universitários são versados na arte de nada fazer. Nobel é coisa de reacionários, na Banânia o negócio é mais caliente, mais revolucionário, mais inútil. Temos orgulho de nossas fragilidades terceiro mundistas e tacanhas.
Puxa vida, que texto isento de preconceitos, né?
Só uma pequena referência para vcs - grandes pensadores - sobre a "pífia" produção científica das universidades brasileiras.
http://www.arwu.org/
Antes de falar besteiras, pesquise um pouco mais.
HAHAHAA...esse site eu conheço muito bem. É lá que a gente constata a impressionante liderança das universidades americanas. Eu tenho preconceito sim, preconceito contra a estupidez dominante no mundo, fora os EUA e mais alguns poucos países europeus anglo-saxônicos. O resto é puro lixo! E vc, que se diz uspiano, está vivo e provavelmente com saúde graças às descobertas científicas principalmente das universidades americanas e européis anglo-saxônicas. Aliás, todas as vacinas e antibioticos, bem como os principais equipamentos hospitalares e farmacêuticos vêm de lá. Ou vem da China, de países árabes, do Irã??? E o Japão produz alguma coisa mas tudo cópia das pesquisas americanas e européias anglo-saxônicas....hehehe...
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