Os 60 índios kaingangs de Iraí, no Rio Grande do Sul, que ocuparam o camping dos escoteiros no Parque Estadual do Rio Vermelho, em Florianópolis, às 10h de quinta-feira serão transferidos para outra área da unidade de conservação. Após uma reunião na tarde desta quarta-feira, a Fundação do Meio Ambiente (Fatma) resolveu não retirá-los do espaço administrado pelo Estado. O grupo ficará acampado no Parque até 15 de março, enquanto comercializa seu artesanato na cidade.
O grupo chegou na cidade nesta terça-feira, um mês após combinar com o Ministério Público Federal e a Secretaria de Assistência Social da prefeitura sua estada na área. Mas a Fundação do Meio Ambiente (Fatma), responsável pelo local, não tinha sido consultada.
Devido à falha de comunicação entre as entidades, a Fatma negou a entrada dos índios na terça-feira. Mesmo assim, o grupo se direcionou para o parque. Uma reunião foi realizada nesta quarta-feira, às 14h, para decidir onde ficariam os Kaingangs, que vieram vender artesanato na Ilha. Ficou decidido retirá-los do camping dos escoteiros, que é utilizado para atividades educativas, e encaminhá-los nesta quinta-feira para outra área de acampamento no parque a cinco quilômetros de onde estão.
O presidente da Fatma, Murilo Flores, informou que também ficou decidido que os Kaingangs serão acompanhados por um técnico da Fundação Nacional do Índio (Funai), que fará visitas semanais para verificar se estão cumprindo o termo de compromisso, que determina as regras de uso do camping. Eles vão utilizar 10% da área e o restante será comercializado para acampamento de turistas.
– Fizemos uma reunião e ficou evidente a falha das entidades em não ter nos comunicado. Os índios vieram certos de que já estava resolvida a colocação deles no camping. Entendemos que não poderíamos penalizá-los por um erro público – diz Flores. Do portal do Diário Catarinense
O grupo chegou na cidade nesta terça-feira, um mês após combinar com o Ministério Público Federal e a Secretaria de Assistência Social da prefeitura sua estada na área. Mas a Fundação do Meio Ambiente (Fatma), responsável pelo local, não tinha sido consultada.
Devido à falha de comunicação entre as entidades, a Fatma negou a entrada dos índios na terça-feira. Mesmo assim, o grupo se direcionou para o parque. Uma reunião foi realizada nesta quarta-feira, às 14h, para decidir onde ficariam os Kaingangs, que vieram vender artesanato na Ilha. Ficou decidido retirá-los do camping dos escoteiros, que é utilizado para atividades educativas, e encaminhá-los nesta quinta-feira para outra área de acampamento no parque a cinco quilômetros de onde estão.
O presidente da Fatma, Murilo Flores, informou que também ficou decidido que os Kaingangs serão acompanhados por um técnico da Fundação Nacional do Índio (Funai), que fará visitas semanais para verificar se estão cumprindo o termo de compromisso, que determina as regras de uso do camping. Eles vão utilizar 10% da área e o restante será comercializado para acampamento de turistas.
– Fizemos uma reunião e ficou evidente a falha das entidades em não ter nos comunicado. Os índios vieram certos de que já estava resolvida a colocação deles no camping. Entendemos que não poderíamos penalizá-los por um erro público – diz Flores. Do portal do Diário Catarinense
MEU COMENTÁRIO: Essa questão envolvendo a ocupação de área pertencente ao Estado de Santa Catarina acordada, segundo consta nesta matéria do Diário Catarinense, entre os índios, o Ministério Público Federal e a Secretaria de Assistência Social da Prefeitura não deixa de ser um coisa muito estranha.
As matéria veiculadas pelo Diário Catarinense sobre essa estranha ocupação parecem press-releases da Funai, ou do MPF ou da Prefeitura de Florianópolis.
O quer sobressai do fato é que o Ministério Público Federal e a Secretaria de Assistência Social da prefeitura da Capital decidem em nome do Governo do Estado de Santa Catarina.
É impressionante a fraqueza do jornalismo da RBS, o maior grupo de comunicação do Brasil depois da Rede Globo.
CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER
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2 comentários:
Mais um monte de mendigos a circular por Florianópolis... Ainda vamos pagar as passagens deles para votarem no riogrande. Boa, Tarso!
Essa história e muito facil, e só a população não comprar nada deste mendingos que eles vão embora,agora se alguém ficar com pena que o levem para sua casas.
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