O comandante do avião da Presidência da República, coronel Geraldo Corrêa de Lyra Júnior, infiltrou uma amiga nos voos de ida e volta que levaram Dilma Rousseff para descansar em Natal (RN) no carnaval. O episódio abriu uma crise no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), responsável pela segurança da presidente. O coronel botou no avião presidencial a professora de educação física Amanda Correa Patriarca, irmã de Angélica Patriarca, comissária da mesma aeronave.
Ao Estado, Amanda disse que o coronel ajudou a colocá-la no avião de última hora porque ele é "amigo" de sua família. Ela afirmou que a presidente Dilma Rousseff não sabia de sua presença. Todos viajaram a Natal e ficaram na cidade a passeio entre 4 e 8 de março.
Ousadia. A presença de uma estranha alojada de improviso no avião presidencial, sem a ciência de Dilma, foi considerada internamente um risco às regras no aparato de segurança e uma ousadia ao rigor militar. Ontem, questionado pelo Estado, o GSI entrou numa operação com o Palácio do Planalto para evitar expor o episódio.
A "carona" despertou a atenção dos integrantes da base aérea em Brasília, também comandada pelo coronel Lyra Júnior. Contrariados, funcionários despacharam, no voo de volta, a mala de Amanda Patriarca diretamente para o gabinete da presidente Dilma Rousseff, para que, assim, o caso fosse descoberto pela alta cúpula do Palácio do Planalto. A professora, aliás, usou uma mala do Grupo de Transporte Especial (GTE), entregue a todos os passageiros, para que sua presença no avião presidencial não fosse notada.
Procurada pelo Estado, Amanda Patriarca confirmou que viajou no avião presidencial para passear em Natal no carnaval. Segundo ela, a autorização foi dada pelo coronel Lyra Júnior um dia antes do embarque.
Missões. O comandante Geraldo Corrêa de Lyra Júnior foi quem recebeu o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, na base aérea de Brasília no dia 18 de março.
Na última segunda-feira, o Diário Oficial da União publicou autorização para Lyra Júnior integrar o comando aéreo da viagem de dez dias que a presidente Dilma Rousseff fará à China a partir de desta sexta.
Na avaliação interna do Palácio do Planalto, a atitude do comandante da base aérea poderia colocar em xeque a autoridade de Dilma já que, teoricamente, somente ela teria a prerrogativa de convidar passageiros para seu voo. Na viagem a Natal, no carnaval, ela levou a filha Paula, o neto Gabriel, o genro Rafael, a mãe, Dilma Jane, a tia, e o ex-marido, Carlos Araújo. Leia MAISCLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER
4 comentários:
Caro Aluizio Amorim, se não me engano o fato da Dilma ocupar o cargo de PR não lhe dá o direito de levar e andar com esse pessoal todo a tira-colo, visto que ao servidor publico, e ela se enquadra nesse rol, somemnte obtem as benesses do Estado se as pessoas estiverem inscritas na sua declaração de beneficiarios, coisa que não deve estar acontecendo.
Os beneficiarios dos servidores para ser enquadrado nesse situação, devem ser dependentes e viver às espensas do servidor em questão.
Seria bom voce comentar algo acerca desse tema, pois acho que deve funcionar assim e não da maneira que esse pessoal lá de Brasilia vem fazendo.
Forte abraço.
Carlos Bonasser
Quem serve a FAB sabe que transportar família em aviões oficiais é normal, inclusive porque sobra espaço aos montes. O FHC e D. Ruth inclusive fazia questãoo de cumprimentar a tripulação se seus familiares. Será que agora com a implantação da "Dinastia do Iletrados" foi suspensa essa regalia!?
É a cara do pt, não?
Sempre arrumando umas "boquinhas" à margem da LEI.
A propósito: a aeronave deve ser tão grande que a governanta sequer deve ter visto a tal "clandestina", podendo assim usar o álibi mais que surrado dessa raça: "eu não sabia!"
Também pudera, tem pudêr e pudor.
Dilma ficô com as suas Bans Mans Mãos abarradas amarradas. Parece não haver nada que pudesse incorrer em erro. Dilma tem um Patriota na bagagem e agora seu Comandante, chamado a Lyra que mais parece um Belírio Delirio Delirante.
Se Bastos não bastasse se abasteceu de uma Abanda Amanda e Manda vê! Para a Banda não passar besbercebida despercebida, foi batizada de "Patriarca" e foi somar com o Patriota como o Patriarca da Independêntia Bebembente debenbente dependente.
O que Dilma solapada pode fazer contra as e não os Patrircas? Pode sim, fingir que não sabia, não sabe e nunca soube subir, só assubir assumir o assento e ficá assentada no Abion Avion e sumir.
Assuntô o Assunto? O Palácio virô Caza de Banjuana Manjuana.
Veja se manja, manjô? Manjô e esbanjô.
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