DESASTRE POLITICAMENTE CORRETO-ECOCHATO: O SR. ACHIM STEINER NÃO CONHECE O BRASIL.

Há 20 anos os ecochatos se reuniram no Rio de Janeiro sob os auspícios da ONU. No ano que vem repetirão a dose e continuarão a fazer previsões alarmistas. Há 20 anos se falava muito na tal camada de ozônio que iria para o brejo e por isso morreríamos todos queimados em razão do buraco que se estava formando nessa cobertura natural. Até hoje nada, nadica ocorreu. A seguir vaticinaram o fim do mundo em razão do aquecimento global, fato que em duas décadas não mudou um tico. Falaram também num resfriamento geral. E o planetinha está aí. Fala-se agora em 'mudança climática', já que se vêm sucedendo invernos de lascar, o que não combinaria com a vigarice denominada 'aquecimento global'.

O movimento ecológico nada mais é do que o retorno do antropocentrismo. Imaginam que o ser humano, proporcionalmente um verme na escala planetária, seja capaz de alterar fenômenos cósmicos, como por exemplo a lei da gravidade e a rotação da Terra. Ou ainda retardar a morte do Sol que queima sem parar até que um dia apagará pondo fim à energia que move o mundo dos terráqueos. Sim, porque toda a energia em suas variadas forma provem do Sol. Enquanto ele estiver irradiando calor sobre a Terra a vida será preservada.

Lembrei-me de escrever mais uma vez sobre isso tendo em vista artigo publicado na Folha de S. Paulo deste domingo, assinada por um desses burocratas da ONU, o Sr. Achim Steiner, subsecretário-geral dessa Organização que tem pouca ou nenhuma finalidade. É diretor-executivo do Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente). Seu artigo é pura cascata e denota brutal ignorância sobre a situação do Brasil, país que segura a lanterna em qualquer ranking que liste as Nações bem sucedidas em nível de educação, ciência e tecnologia. Ignora, provavelmente, que o Rio de Janeiro é uma cidade sitiada pelo narco-terrorismo e que depois de oito anos de governo do PT o modus operandi da bandidagem carioca do  foi exportada para todos os rincões do Brasil.

Vejam o conteúdo dos parágrafos iniciais do artigo do Sr. Achim:

"A transição para uma economia verde, de baixo carbono e uso eficiente dos recursos naturais, virou uma prioridade central dos esforços internacionais em busca do desenvolvimento sustentável, em um século 21 em processo de transformação acelerada.
Governos vão se reunir novamente no próximo ano, no Brasil, 20 anos após a Cúpula da Terra do Rio-1992, em meio a uma paisagem de desafios persistentes e emergentes e contra o pano de fundo de crises recentes e atuais, que em parte são desencadeadas pela maneira como administramos os recursos naturais finitos, ou, melhor, como deixamos de administrá-los.
Uma economia verde, no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, é um dos dois temas centrais da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável-2012, a chamada Rio+20.
O engajamento do Brasil será crucial para moldar a ambição internacional para a Rio+20, ao mesmo tempo em que destacará a experiência do próprio país, desde sua economia à base de etanol até a gestão aprimorada dos patrimônios baseados na natureza, incluindo a Amazônia."

Viram só. Economia baseada no etanol? Ué? esse produto sumiu e alcançou preços estratosféridos! Mas o Sr. Achim acha que o Brasil é o máximo e exalta o fato de que o engajamento do Brasil nessa cruzada verde será 'crucial'! O Sr. Achim desconhece o fato de que o Brasil é um dos recordistas em mortes causadas pela dengue e que não tem uma só cidade com cobertura completa de esgoto tratado. Desconhece também que sob a égide do PT o país caminha para sua desindustrialização decorrente de uma desastrada política econômica que transformou o Brasil no paraíso dos especuladores, trambiqueiros e oportunistas enquanto o governo petista suga a economia popular através de uma carga tributária perversa.

Antes de escrever essa papagaiada o Sr. Achim também deveria se inteirar das condições das universidades brasileiras ocupadas por militantes ideológicos do esquerdismo que não fazem nada além do que dar discursos e promover agitação. Poderá encontrar ainda nos campi das universidades ativistas verdes, gente descolada sempre buscando um outro mundo possível. As engenharias estão atiradas às traças e as indústrias se ressentem de profissionais dessa área. 

Dar este crédito para o Brasil representa um desserviço aos brasileiros decentes vítimas da malandragem dominante. O Brasil é o campeão do vilipêndio dos recursos naturais porque afinal a sua população é ou não é um recurso natural? Ora, é o principal recurso natural de qualquer país! Pois é esse contingente populacional em torno de quase 200 milhões que está exposto a múltiplas doenças, desde a dengue até a malária e a febre amarela, a tuberculose e outras moléstias como sarampo, varicela e tuberculose há muito banidas nos países desenvolvidos. Os Brasileiros morrem dessas doenças e morrem também por balas perdidas e achadas procedentes do crime organizado que maneja o tráfico de drogas em todo o território nacional! Não há um plano de segurança pública e o respeito à lei e à ordem é desprestigiado pelos governantes do partido do Lula, o PT.

Falar de economia verde em congresso que se realizará no Brasil é piada. A começar pelo fato de que em sanitarismo este país botocudo é um zero à esquerda. A Nação vive sobre uma imensa cloaca, chafurda no lodaçal de esgotos a céu aberto que escorrem dos morros em direção aos rios e praias e infecta o lençol freático. 

Para começo de conversa, ao falar em ecologia tem-se que primeiro abordar esta questão crucial, aí sim, que é saúde pública e que se fundamenta na higiene. O Brasil é um país anti-higiênico e totalmente contaminado, um viveiro de bactérias e virus.

Tive que escrever estas linhas porque alguém tem de se insurgir contra essas bobagens que a Folha de São Paulo publica todos os dias. Esse jornal está prestando um desserviço à Nação ao acolher artigos desse tipo que conferem ao Brasil uma notoriedade falsa e mentirosa. E não adianta a Folha mencionar abaixo que os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal. Isso é de uma vigarice inominável revestida de liberdade de imprensa.

O Brasil só mudará quando for banido esse ufanismo idiota que agora, graças à dominância do pensamento politicamente correto apanágio dessa era da mediocridade, ganhou arautos de nível internacional.

Os assinantes da Folha podem ler o artigo na íntegra aqui. Mas já vou avisando que é um discurso marcado pelo nefasto pensamento politicamente correto e, sobretudo, ecochato.

Perdoe-me pela franqueza, Sr. Achim Steiner. É preciso que a ONU se informe melhor sobre o terreno em que está pisando. Cuidado com os mosquitos da dengue e as balas que cruzam os ares cariocas!

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