O litro da gasolina custa, em média, US$ 1,73 na cidade de São Paulo, valor 70% maior que em Nova York, ou 105% maior que na Rússia, um dos países emergentes que integram o grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Os dados são de estudo realizado pela Airinc, consultoria norte-americana especializada em preços globais.
A tributação da gasolina no Brasil cria distorções em seu preço e faz com que, apesar de sair da refinaria da Petrobras 25% mais barata do que de uma refinaria norte-americana, o combustível chegue ao consumidor muito mais caro do que em qualquer posto de combustível de lá. A carga tributária no País representa 57% do valor do litro do combustível, uma das mais altas do mundo, perdendo apenas para os países europeus, onde a política de desestímulo ao uso de carros puxa para 70% o tributo sobre a gasolina.
A pesquisa considera a cotação do dólar em R$ 1,67. Sendo assim, o preço médio do litro do combustível na capital paulista foi de R$ 2,89. No ranking das Américas, preparado pela consultoria, o Brasil possui o maior preço entre seus vizinhos, todos com tributação menor. Na Venezuela, os fortes subsídios de Hugo Chávez fazem com que o litro da gasolina custe US$ 0,01, o mais barato do mundo.
Neste ranking mundial, países com reservas gigantescas, como Arábia Saudita e Líbia, estão entre os que apresentam os preços mais baixos do mundo, respectivamente com US$ 0,11 e US$ 0,14. Na outra ponta, os maiores preços estão na Turquia, com o litro da gasolina custando US$ 2,54, e na Eritreia, país africano que vive em conflito com sua vizinha Etiópia, a US$ 2,53.
Nas Américas, atrás do Brasil estão o Chile (US$ 1,57), Cuba (US$ 1,35) e Canadá (US$ 1,31). Nos Brics, o Brasil também lidera o ranking: China cobra US$ 1,11; Índia US$ 1,26 e a recém incluída África do Sul, US$ 1,27.
"Os impostos sobre a gasolina no Brasil sempre estiveram lá em cima", lembra o diretor jurídico do Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustíveis. Além do PIS e Cofins, que representam cerca de 20% do total dos tributos que incidem sobre a gasolina, há ainda o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), determinado pelas secretarias de Fazenda de cada Estado, e ainda a Contribuição por Intervenção de Domínio Econômico (Cide), criada em 2001 como colchão para amortecer eventuais aumentos que o combustível tivesse ao acompanhar o mercado internacional. Do jornal A Tarde
A tributação da gasolina no Brasil cria distorções em seu preço e faz com que, apesar de sair da refinaria da Petrobras 25% mais barata do que de uma refinaria norte-americana, o combustível chegue ao consumidor muito mais caro do que em qualquer posto de combustível de lá. A carga tributária no País representa 57% do valor do litro do combustível, uma das mais altas do mundo, perdendo apenas para os países europeus, onde a política de desestímulo ao uso de carros puxa para 70% o tributo sobre a gasolina.
A pesquisa considera a cotação do dólar em R$ 1,67. Sendo assim, o preço médio do litro do combustível na capital paulista foi de R$ 2,89. No ranking das Américas, preparado pela consultoria, o Brasil possui o maior preço entre seus vizinhos, todos com tributação menor. Na Venezuela, os fortes subsídios de Hugo Chávez fazem com que o litro da gasolina custe US$ 0,01, o mais barato do mundo.
Neste ranking mundial, países com reservas gigantescas, como Arábia Saudita e Líbia, estão entre os que apresentam os preços mais baixos do mundo, respectivamente com US$ 0,11 e US$ 0,14. Na outra ponta, os maiores preços estão na Turquia, com o litro da gasolina custando US$ 2,54, e na Eritreia, país africano que vive em conflito com sua vizinha Etiópia, a US$ 2,53.
Nas Américas, atrás do Brasil estão o Chile (US$ 1,57), Cuba (US$ 1,35) e Canadá (US$ 1,31). Nos Brics, o Brasil também lidera o ranking: China cobra US$ 1,11; Índia US$ 1,26 e a recém incluída África do Sul, US$ 1,27.
"Os impostos sobre a gasolina no Brasil sempre estiveram lá em cima", lembra o diretor jurídico do Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustíveis. Além do PIS e Cofins, que representam cerca de 20% do total dos tributos que incidem sobre a gasolina, há ainda o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), determinado pelas secretarias de Fazenda de cada Estado, e ainda a Contribuição por Intervenção de Domínio Econômico (Cide), criada em 2001 como colchão para amortecer eventuais aumentos que o combustível tivesse ao acompanhar o mercado internacional. Do jornal A Tarde
2 comentários:
Aluizio, não se abala não, senãoi vai acabálá em Cabela Capela do Cabelon Capelon Cambelo Campelo Camelau Camelô.
Isso é cooiza da China. Porsaber por saber que China é Caxina Caxinha de segredo, Dilma foi Bestraba destrava o que os Brabalho Barbalho mudados pra Trabalho travaram em Brebas Trebas Trevas. Dilma fez um detrabalho pra Bestrava Destravã os que se dizem Trabá Travá e Trabal Trabel Travel in english.
Assim, o Brabal em Trabal Trabalho Barbalho, vai mudá Baxina Gaxina Caxinha e Faxina da Xina China e é isso que Bazina Fazina Fizcina em Vacina contra o Abarel Amarel Amarelo Abaral Amaral. Baboral Hamoral Amarilho nisso? A Bazina de Bazi Baxina Baxi Maxi Marxi Faxina da Xina vai dizê e Bendizê o Ben Zen. Alba Arba Arma Armaben em Armazen e Armazená as Armas de Bobo Bogo Fogo.
Em Bleti em Fleti Freti em Frente Barxi Marchi. Enfrenti Marchi e enfrenta o Abitrion Ambitri Anfitrion. O Abíbi é o Anfíbi Anfibio.
Jeito pt des governar,
Votaram no pt?
tem mais é que se F....!
Pra que Trouxas querem dinheiro???
paga e fica calado,
cadê aqueles babacas que
invadiaram estações de Metrô em SP?
contra passagem eles badernam,
contra combustível ficam Pianinho,
isso é que é ser conduzido,
eita cabadinha de jumentos...
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