A propósito da discussão e votação do Código Florestal que nem sei se foi votado e nem quero saber, justamente porque de uma coisa eu sei: os ecochatos serão derrotados pela própria natureza que dizem defender. Ou serão devorados pelo animais carnívoros que se multiplicarão ou então serão exterminados (by Lula) pela malta esfomeada caso logrem sucesso com a sua funesta e insana campanha contra o agronegócio, atividade que dá de comer com fartura à humanidade.
Em vez de ficar falando em gente como ecochata ridícula Marina Silva ou o comunista empedernido e não menos simplório Aldo Rebelo, que consegue agora seus minutos de glória nos veículos de comunicão, faço a postagem de um excelente artigo de Lew Rockwell, que está publicado no ótimo site do Instituto Ludwig von Mises Brasil. Claro, os ecochatos não irão ler este artigo, como de resto não lêem nada, já que sabem apenas repetir palavras de ordem e jargões do ecochatismo misturados com as bobagens do marxismo.
Portanto, recomendo a leitura da primeira parte e dou o link para o texto completo. O título do artigo é As raízes anti-humanas do movimento ambientalista. Seria importante repassar este post aos seus amigos e fazer chamadas nas redes sociais. Abaixo do post estão disponíveis todas as ferramentas para compartilhamento, inclusive o envio diretamente aqui do blog por email, bastando clicar no ícone do envelope, preencher e mandar! Leiam:
O novo socialismo
Em todo o mundo, os marxistas estão se juntando ao movimento ambientalista. Algo que não é nada surpreendente, diga-se de passagem: o ambientalismo também é uma utopia coerciva — uma tão impossível de ser atingida quanto o socialismo e tão destrutiva quanto, em seu processo de implementação.
Em todo o mundo, os marxistas estão se juntando ao movimento ambientalista. Algo que não é nada surpreendente, diga-se de passagem: o ambientalismo também é uma utopia coerciva — uma tão impossível de ser atingida quanto o socialismo e tão destrutiva quanto, em seu processo de implementação.
Um século atrás, o socialismo havia vencido. Embora Marx já estivesse morto e Lênin ainda fosse apenas um escrevinhador frustrado, a doutrina de ambos era a vitoriosa simplesmente porque ela controlava algo mais importante do que governos: ela detinha o monopólio das virtudes morais.
O socialismo representava, diziam eles, a fraternidade dos homens na forma econômica. Essa era a maneira mais aveludada de levar as pessoas para o gulag.
O socialismo representava, diziam eles, a fraternidade dos homens na forma econômica. Essa era a maneira mais aveludada de levar as pessoas para o gulag.
Atualmente estamos enfrentando uma ideologia tão impiedosa, cruel e messiânica quanto o marxismo. E assim como o socialismo de cem anos atrás, a atual ideologia também é detentora de todas as virtudes morais. Não se trata de uma fraternidade dos homens, já que vivemos em tempos pós-cristianismo; trata-se da fraternidade dos bichos e das árvores. Como o socialismo, o ambientalismo combina uma religião ateísta com um estatismo virulento. Existe, porém, uma diferença básica entre ambos: o marxismo ao menos fingia ter alguma preocupação com seres humanos; já o ambientalismo é saudoso do ímpio, desabitado e tedioso Jardim do Éden.
Se essas pessoas fossem apenas cultistas excêntricos, do tipo que compram acres e acres de matas inóspitas para lá viverem como primitivos, não estaríamos ameaçados. O problema é que eles querem utilizar o estado, e até mesmo um estado mundial, para atingir seus objetivos e nos obrigar a viver exatamente o estilo de vida que cultuam.
Como Marx e Lênin, eles são herdeiros de Jean Jacques Rousseau. Os cantos de glória proferidos por Rousseau ao estatismo, ao igualitarismo e à democracia totalitária moldaram a esquerda por mais de 200 anos. Tendo sido um idólatra da natureza e exaltador do primitivo, ele foi também o pai do ambientalismo.
Durante o Reino do Terror, os rousseaunianos constituíram aquilo que Isabel Paterson chamou de "humanitários com guilhotinas". Hoje estamos lidando com coisa pior: arvoritários com pistolas. Clique AQUI para continuar lendoSe essas pessoas fossem apenas cultistas excêntricos, do tipo que compram acres e acres de matas inóspitas para lá viverem como primitivos, não estaríamos ameaçados. O problema é que eles querem utilizar o estado, e até mesmo um estado mundial, para atingir seus objetivos e nos obrigar a viver exatamente o estilo de vida que cultuam.
Como Marx e Lênin, eles são herdeiros de Jean Jacques Rousseau. Os cantos de glória proferidos por Rousseau ao estatismo, ao igualitarismo e à democracia totalitária moldaram a esquerda por mais de 200 anos. Tendo sido um idólatra da natureza e exaltador do primitivo, ele foi também o pai do ambientalismo.
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6 comentários:
Aluizio,
o link para o texto completo está quebrado.
Aluizio, este link está quebrado.
não consegui achar o artigo.
abs
achei o artigo no site do von Mises.
thanks
PAULO HENRIQUE,
ficdo grato pelo aviso. Já refiz o link. Agora está abrindo. Valeu!
Prezado Aluízio,
Sou um visitante regular do seu blog.
Fiquei intrigado com seu artigo, hoje encontrei uma pista para ligar os fatos... não são só os facistas que cultuam a "natureza"
em detrimento do elemento principal que é o Homem e a Humanidade.
Eis o link que serve de ponto de partida > http://www.keywiki.org/index.php/Image:S53167307346_1354849_7765371.jpg
veja no final da pagina, indicação para onde se encontra a resposta da charada> http://www.keywiki.org/index.php/Communist_Party_USA
Parabéns pelo seu trabalho de informação.
Obrigado pela sua luta pela Humanidade.
Abraço
Marcelo S. Willett
ms.willett@yahoo.com.br
Honório,
link já foi arrumado. Confira.
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