TRANSLATE/TRADUTOR

segunda-feira, maio 30, 2011

OBAMA EM CAMPANHA TIRA UM SARRO DE CHÁVEZ

Obama faz cena para eleitores conservadores. Quem acredita?
Vocês sabe que Hussein Obama está em campanha para reeleição nos Estados Unidos. E, como filhote intelectual do agitador Saul Alinsky usa a tática do avanço e do recuo. No ano passado Obama flertava com Ahmadinejad e censurava o ex-presidente Bush por ter mobilizado as forças de segurança americanas contra a Al Qaeda que havia detonado aos torres do WTC e matado 3 mil pessoas. Naquele momento essa posição política lhe rendia votos. Agora, Obama se transformou em caçador de terroristas e detonou o Bin Laden.
Obama e sua secretária Hillary Clinton, também faziam corpo mole ante o avanço do esquerdismo chavista na América Latina. Chegaram até a ensaiar um apoio a Zelaya naquele episódio funesto de avanço do chavismo contra Honduras.
Agora, no entanto, Obama virou um pertinaz combatente do comunismo. Esta foto acima recém lançada pela Casa Branca, mostra Obama tirando um sarro de Hugo Chávez. Com isso, Obama pretende acenar para os eleitores conservadores que o detestam.
Obama, como todo esquerdista usa a estratégia oportunista como faz o PT. Lembram do Lulinha paz e amor? Vencendo o pleito da reeleição, voltará a mostrar a sua verdadeira face abençoando o terror islâmico e fazendo corpo mole para a idiotização da América Latina pelo comunismo bolivariano. 
Obama teve o cérebro abduzido por Saul Alinsky. A mesma coisa aconteceu com a Hillary Clinton, que na sua tese de doutoramento citou Alinsky o autor do livro "Regras para radicais".
Claro, a foto acima é uma dessas montagens que correm pela web.  Mas o que estou dizendo neste texto é absolutamente verdade. Procurem no Google para saber mais a respeito de Saul Alinsky e Obama.

2 comentários:

Anônimo disse...

Farsantes fingindo um para o outro.
Que nojo!

Anônimo disse...

Augusto, pesquise e conheça o "fenômeno" conservador do Partido Republicano, o negro "self-made-man" Herman Cain.

Ativo nos encontros do Tea Party, uma congregação de cidadãos que faz parte da própria história da luta pela independência dos EUA.

Esse sim, seria um presidente "em sintonia" com os princípios e ideais que tornaram os EUA a grande nação que é.

Pena não termos aqui um Tea Party...

Abraços
Clóvis