No dia seguinte à decisão de deixar o DEM e aderir ao PSD, o governador Raimundo Colombo (DEM), concedeu entrevista coletiva no início da tarde para justificar a troca de partido e dizer que não vai deixar de fazer oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT). A migração foi anunciada após reunião com o prefeito paulistano Gilberto Kassab, principal liderança do novo partido.
Colombo garantiu que leva com ele os três deputados federais e sete estaduais eleitos pelo partido em 2010 e que agora iniciam as conversas para aumentar o número de adesões nos municípios. Alegou deixar o DEM por falta de um projeto nacional ao partido e pelas dificuldades enfrentadas para convencer o PSDB a realização a fusão entre ambas as siglas.
— O PSDB errou quando não deu ao DEM as condições de sobrevivência. Porque o DEM hoje não tem projeto nacional, não tem um candidato à presidência da República. Eles tinha que dar uma proteção ao aliado, mas deixaram o aliado sozinho — afirmou.
Em pelo menos duas oportunidades, Colombo ressaltou que ele e seu grupo não estão aderindo ao governo de Dilma Rousseff.
— Nós não vamos nos alinhar ao PT. Nós vamos nos manter no nosso projeto original de posição de contraponto. É importante que a sociedade tenha quem governe e quem faz oposição.
— No meu entendimento, ir para a base do governo, significa participar com cargos, ter uma relação. O PSD não irá participar com cargos, não irá consolidar uma aliança efetiva.
Apesar disso, o governador disse que os políticos que formam a base aliada e estão migrando para o partido não vão precisar mudar de posição. Também admite que as conversas com o PSB, da base aliada, foram fundamentais na decisão de mudar de partido. O presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, garantiu a Colombo que os minutos do partido no horário eleitoral gratuito estão à disposição do PSD.
O PSD será lançado em Santa Catarina no dia 14 de maio em um ato com todas as lideranças que decidirem aderir à sigla. A partir daí começam a ser recolhidas as assinaturas necessárias para a criação do partido. A Justiça Eleitoral exige cerca de 500 mil assinaturas em pelo menos nove estados. Toda a questão jurídica será capitaneada em Santa Catarina pelo procurador-geral do Estado, Nelson Serpa. Do portal da RBS/Diário Catarinense
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Colombo garantiu que leva com ele os três deputados federais e sete estaduais eleitos pelo partido em 2010 e que agora iniciam as conversas para aumentar o número de adesões nos municípios. Alegou deixar o DEM por falta de um projeto nacional ao partido e pelas dificuldades enfrentadas para convencer o PSDB a realização a fusão entre ambas as siglas.
— O PSDB errou quando não deu ao DEM as condições de sobrevivência. Porque o DEM hoje não tem projeto nacional, não tem um candidato à presidência da República. Eles tinha que dar uma proteção ao aliado, mas deixaram o aliado sozinho — afirmou.
Em pelo menos duas oportunidades, Colombo ressaltou que ele e seu grupo não estão aderindo ao governo de Dilma Rousseff.
— Nós não vamos nos alinhar ao PT. Nós vamos nos manter no nosso projeto original de posição de contraponto. É importante que a sociedade tenha quem governe e quem faz oposição.
— No meu entendimento, ir para a base do governo, significa participar com cargos, ter uma relação. O PSD não irá participar com cargos, não irá consolidar uma aliança efetiva.
Apesar disso, o governador disse que os políticos que formam a base aliada e estão migrando para o partido não vão precisar mudar de posição. Também admite que as conversas com o PSB, da base aliada, foram fundamentais na decisão de mudar de partido. O presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, garantiu a Colombo que os minutos do partido no horário eleitoral gratuito estão à disposição do PSD.
O PSD será lançado em Santa Catarina no dia 14 de maio em um ato com todas as lideranças que decidirem aderir à sigla. A partir daí começam a ser recolhidas as assinaturas necessárias para a criação do partido. A Justiça Eleitoral exige cerca de 500 mil assinaturas em pelo menos nove estados. Toda a questão jurídica será capitaneada em Santa Catarina pelo procurador-geral do Estado, Nelson Serpa. Do portal da RBS/Diário Catarinense
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3 comentários:
quer dizer que os Bornhausen trataram de fazer o servico pelo Lula - acabaram com o DEM na politica brasileira? achei que eles seriam os ultimos a se curvar diante da petralhada. o Brasil nao tem mais salvacao.
Aluizio,
Então vai dar briga, porque não é o que diz o Kassab.
Jacutinga
Bornhausen e governador de SC anunciam que vão deixar o DEM.
Paulo Bornhausen, vice do partido, diz que ‘DEM ficou sem futuro’.
Presidente do DEM diz que partido sentirá as saídas, mas não acabará.
Lula, o rei BOBO MOMO do Brabí Brazi, dezfinhô o ex-PFL que virou Banbleto Panfleto. "O DEM deve ser extermiado" e terminado. Deixa que eu determino o quando será exterminado, logo depois das eleições, a Boba Bomba Pomba fez o DEM ezblodí explodi e os estilhaços acertaram o PSDB em cheio. BOOnnnnba!
Com isso, o PSB e não PSD do Quem Sabe Kansabe vai destroná o PMDB e o PT vai ser o Partido de empréstimo, que dá mais o PT se empresta pra vê se presta.
Vai surgir o Partido Único e os demais são coadjuvantes, mas fique atento que pode surgir insurjentes ou Gente suja surja.
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