O relatório do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS, na sigla em inglês), elaborado a partir de suposta troca de comunicação das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), sugere que opera no Brasil um guerrilheiro cotado como o novo "chanceler da guerrilha".
Em grande parte das menções ao país, aparece Orlay Jurado Palomino como remetente. Ele é citado com diferentes codinomes.
Palomino é um dos que citam transferência de dinheiro -incluindo o uso de bancos- e deslocamentos pelo Brasil. Menciona, por exemplo, uma viagem a Fortaleza.
Ele era considerado um dos homens de confiança de Raúl Reyes, o principal nome político e de articulação internacional das Farc, até ser morto no bombardeio colombiano ao Equador, em 2008.
É de seus computadores que emergem as mensagens compiladas e analisadas pelo IISS. Há muito a Polícia Federal segue o rastro de guerrilheiros no país, sobretudo os ligados ao narcotráfico.
DETALHES
O que emerge do extenso arquivo de Reyes são detalhes sobre a movimentação do "braço político" da guerrilha no país. Palomino é um interlocutor frequente de Francisco Antônio Cadena Collazos, o Olivério Medina, que tem status de refugiado político no Brasil desde 2006, e do ex-vereador Edson Albertão, do PSOL-Guarulhos.
A troca de mensagens mostra dois momentos em que Palomino temeu ser preso no Brasil -quando da breve prisão de Medina, em 2006, e logo após o sequestro e prisão de Rodrigo Granda, o "chanceler das Farc", dois anos antes, em Caracas.
As mensagens das Farc também apontam que o ex-deputado venezuelano pelo Parlatino Amílcar Figueroa era essencial para o esquema da guerrilha no Brasil.
Figueroa, segundo os supostos e-mails, ajuda no traslado de guerrilheiros e também nos contatos políticos. Da Folha de São Paulo deste sábado
MEU COMENTÁRIO: A Folha de São Paulo, como vocês podem notar, continua qualificando os narco-terrorista das FARC de 'guerrilheiros', quando na verdade são terroristas assassinos. Querem fazer crer que esses celerados fazem parte de um grupo rebelde que luta contra a opressão? É isso?
Cáspite!
Em grande parte das menções ao país, aparece Orlay Jurado Palomino como remetente. Ele é citado com diferentes codinomes.
Palomino é um dos que citam transferência de dinheiro -incluindo o uso de bancos- e deslocamentos pelo Brasil. Menciona, por exemplo, uma viagem a Fortaleza.
Ele era considerado um dos homens de confiança de Raúl Reyes, o principal nome político e de articulação internacional das Farc, até ser morto no bombardeio colombiano ao Equador, em 2008.
É de seus computadores que emergem as mensagens compiladas e analisadas pelo IISS. Há muito a Polícia Federal segue o rastro de guerrilheiros no país, sobretudo os ligados ao narcotráfico.
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O que emerge do extenso arquivo de Reyes são detalhes sobre a movimentação do "braço político" da guerrilha no país. Palomino é um interlocutor frequente de Francisco Antônio Cadena Collazos, o Olivério Medina, que tem status de refugiado político no Brasil desde 2006, e do ex-vereador Edson Albertão, do PSOL-Guarulhos.
A troca de mensagens mostra dois momentos em que Palomino temeu ser preso no Brasil -quando da breve prisão de Medina, em 2006, e logo após o sequestro e prisão de Rodrigo Granda, o "chanceler das Farc", dois anos antes, em Caracas.
As mensagens das Farc também apontam que o ex-deputado venezuelano pelo Parlatino Amílcar Figueroa era essencial para o esquema da guerrilha no Brasil.
Figueroa, segundo os supostos e-mails, ajuda no traslado de guerrilheiros e também nos contatos políticos. Da Folha de São Paulo deste sábado
MEU COMENTÁRIO: A Folha de São Paulo, como vocês podem notar, continua qualificando os narco-terrorista das FARC de 'guerrilheiros', quando na verdade são terroristas assassinos. Querem fazer crer que esses celerados fazem parte de um grupo rebelde que luta contra a opressão? É isso?
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